A ciência revela como será o ser humano daqui a 1.000 anos: nossa evolução está apenas começando

Milhares de anos foram necessários para que os humanos tivessem a aparência que vemos hoje. Passamos por diversas mudanças, e algumas são tão profundas que teríamos que nos separar como espécie. É por isso que falamos de Homo Sapiens e Neandertais, seres dos quais viemos, mas é necessário nos classificar, devido às diferenças marcantes.

Se mudamos do passado para agora, mudaremos no futuro? A resposta é sim. Na verdade, já temos vindo a realizar mudanças intensas na nossa fisionomia, mas elas ainda não se generalizaram ao ponto de toda a nossa sociedade ser idêntica, pelo menos na média comum.

O avanço da tecnologia significa que tanto homens como mulheres usam menos força física. Isso resulta em uma mudança notável na morfologia do ser humano. Isso não significa que não haverá mais músculos, mas significa que, segundo as estimativas da comunidade científica, reduziremos em média o tamanho.

O site Daily Mail, com base em estimativas científicas, pediu à inteligência artificial que mostrasse um pouco de como será o ser humano daqui a 1.000 anos. A sua resposta foram estas imagens que nos dão uma visão aproximada do que poderá acontecer no futuro.

O que diz a inteligência artificial?

Se a evolução natural seguir seu curso, poderemos ver mudanças na altura, na estrutura óssea e na musculatura. As pessoas podem ser mais baixas e mais magras devido a melhorias na nutrição e na saúde. Além disso, se a tecnologia continuar a substituir o esforço físico, poderemos desenvolver corpos mais frágeis.

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Além disso, a inteligência artificial e a integração com a tecnologia podem nos levar a um cérebro mais desenvolvido ou mesmo a uma fusão com dispositivos cibernéticos. Alguns futuristas acreditam que poderíamos aumentar a memória e o processamento mental com implantes neurais.

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