
O DCM publica a seguir o direito de resposta enviado pela defesa de Galvão Bueno e da operadora de saúde Amil, a respeito da reportagem “Amil tira do ar trecho de propaganda com Galvão Bueno após denúncia”. Leia:
Direito de resposta – Galvão Bueno
A notícia “Amil tira do ar trecho de propaganda com Galvão Bueno após denúncia”, de 7 de abril de 2025, além de especulativa, coloca em xeque a credibilidade de GALVÃO BUENO junto aos seus fãs, anunciantes e público em geral.
A declaração do narrador esportivo na campanha da AMIL nada tem de “inconsistente” ou “duvidosa”. Ele é cliente da AMIL há quatro décadas, de fato.
GALVÃO BUENO passou a ser cliente da AMIL em 1985, quando ainda trabalhava na Rede Globo, tendo sido incluído na ocasião – por questões particulares – em um plano de saúde separado dos demais funcionários da referida emissora.
Ele permaneceu nesse mesmo plano até a sua saída da emissora, em 2021, quando celebrou novo contrato com a AMIL, que continua a intermediar os cuidados com a sua saúde, e de sua família, até os dias atuais.
Todo esse histórico poderia ter sido transmitido ao jornalista, tivesse ele adotado a cautela mais basilar do bom jornalismo, de consultar GALVÃO BUENO antes de veicular a reportagem.
Direito de resposta – Amil
A notícia “Amil tira do ar trecho de propaganda com Galvão Bueno após denúncia”, de 7 de abril de 2025, além de especulativa, fomenta indevidamente dúvida quanto à integridade da AMIL em suas propagandas.
Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno é, sim, cliente da AMIL há 40 anos, tendo ingressado no quadro de beneficiários em 1985, quando ainda trabalhava na Rede Globo.
Mesmo depois de sua saída da referida emissora, em 2021, GALVÃO BUENO celebrou, para ele e sua familia,
novo contrato com a AMIL, que segue em vigor.
O material publicitário, portanto, é verdadeiro. A relação entre a AMIL e GALVÃO de fato se mantém há quatro décadas, tornando descabida a denúncia ao CONAR.
Além disso, em momento algum a AMIL editou ou retirou do ar qualquer versão da campanha.
Como é de conhecimento geral, as campanhas publicitárias são compostas de diferentes filmes, alguns mais longos e outros mais curtos, para otimizar a sua veiculação em diferentes meios e veículos, incluindo os intervalos televisivos.
A edição do vídeo, portanto, resulta de uma estratégia comercial que já estava predeterminada e vinha sendo implementada desde o início: adequar o tamanho do material ao espaço publicitário e alcançar maior frequência, sempre dando enfoque ao verdadeiro mote da campanha, que é a pesquisa do Datafolhademonstrando a satisfação dos clientes com a AMIL.
De qualquer modo, a informação — verídica — sobre os 40 anos da AMIL com GALVÃO não foi suprimida, pois continua a aparecer nos letreiros do vídeo mais curto.