Após o anúncio da morte do Papa Francisco, muitas celebridades e membros da realeza compartilharam suas condolências e despedidas. Um deles foi Charles III, que publicou uma mensagem comovente, de acordo com o Panorama Web.
O rei Charles III usou uma gravata preta em sua aparição mais recente: por quê?
No entanto, um dos detalhes que mais chamou a atenção foi seu look mais recente, usado para se encontrar com o primeiro-ministro da Nova Zelândia, Christopher Luxon. Ele usava uma gravata preta, deixando muitos em dúvida. Por que o rei Charles III escolheu este acessório para sua aparição pública após a morte do pontífice?
🇳🇿Yesterday afternoon at Windsor Castle, the Prime Minister of New Zealand was received in audience by The King. pic.twitter.com/hjaO2sCUhm
— The Royal Family (@RoyalFamily) April 22, 2025
É um protocolo real britânico; cada escolha de guarda-roupa tem uma mensagem muito clara, mesmo quando parece mínima. Seu traje black tie recente é um símbolo de luto, respeito e solenidade, e é frequentemente usado em momentos de perdas significativas, seja dentro da família real ou ao redor do mundo.
Uma mensagem de luto e respeito pelo falecimento do Papa Francisco
Neste caso, a decisão do Rei Charles III de usar esse tom sóbrio e essa cor de gravata foi um gesto claro e profundo de respeito ao Papa Francisco, que morreu aos 88 anos após semanas de batalha no hospital.
É importante lembrar que, embora o monarca seja o chefe da Igreja Anglicana, seus encontros recentes com o Papa e seu histórico de abertura inter-religiosa demonstram um claro desejo de abrir caminho para o relacionamento inter-religioso.
LEIA TAMBÉM:
“Viagem custou sua juventude”: Katy Perry choca com aparência e haters apontam que espaço a “envelheceu”
“Ela está trollando a mulher do filho”: Victoria Beckham copia look da nora e causa polêmica nas redes sociais
Sim, é verdade: Michael Bay dirigirá um filme baseado em clássico dos videogames
Apesar das claras diferenças entre as duas instituições religiosas, Charles III demonstrou que espiritualidade e diplomacia podem andar de mãos dadas. No encontro com o primeiro-ministro da Nova Zelândia, os dois refletiram sobre o “legado extraordinário” do Sumo Pontífice.