Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai e perde os 135 mil pontos; VALE3 e PETR4 sobem

Até o momento, o governo sinaliza que Lupi deverá permanecer no cargo.

A empresa disse que seus resultados podem ser “materialmente afetados por muitos fatores”, como “políticas tarifárias e comerciais”.

Investidores em Wall Street tentam digerir o relatório de folhas de pagamento não agrícolas, o payroll, melhor do que o esperado para abril. O relatório “ainda não reflete o ambiente de incerteza e probabilidade de recessão elevadas que a economia americana enfrenta”, diz Andressa Durão, economista do ASA. “O mercado de trabalho continuou apresentando crescimento em ritmo sólido e a taxa de desemprego permanece em nível baixo. Considerando a defasagem típica do mercado de trabalho em relação ao ciclo econômico, os sinais de enfraquecimento podem levar tempo para aparecer. Neste momento, o Fed segue mantendo os juros inalterados diante das incertezas e dos riscos para a atividade e inflação, enquanto mede os efeitos nos próximos dados”.

• Dow Jones: +1,02%
• S&P 500: +0,95%
• Nasdaq: +0,90%

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que a economia norte-americana está em uma fase de transição, citando o forte nível de empregos e seu plano tarifário, ao mesmo tempo em que reiterou seu apelo para que o Federal Reserve reduza a taxa de juros. “Estamos apenas em fase de transição, apenas começando!”, disse ele em publicação no Truth Social. A publicação foi feita após a divulgação de dados que mostraram que houve uma desaceleração marginal na criação de vagas de emprego nos EUA em abril. (Reuters)

O Ibovespa começa a sexta-feira com queda, aos 134,9 mil pontos. Os mercados internacionais registram maior apetite por risco nesta sexta-feira diante de sinais de possíveis negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China, enquanto os investidores aguardavam a divulgação de dados de emprego da maior economia do mundo. Caem as ações de grandes bancos e varejistas, mas sobem as ações ligadas a commodities, como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). O dólar comercial recua a R$ 5,64 e os juros futuros (DIs) avançam. As ações globais têm ganhos nesta sessão, mesmo depois de balanços da Apple e da Amazon terem fomentado preocupações sobre o impacto da guerra comercial global. A China disse nesta sexta-feira que os EUA demonstraram repetidamente sua disposição em negociar as tarifas e que as portas de Pequim estão abertas para discussões, em um movimento que pode aliviar as tensões que têm abalado os mercados globais. Na frente de dados, o payroll dos EUA mostrou a criação de 177 mil vagas de trabalho em abril, acima das expectativas. Já uma pesquisa da Reuters prevê que o Banco Central do Brasil deve elevar a Selic na próxima semana para nível mais alto em quase 20 anos. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,91%, S&P500 tem valorização de 1,03% e Nasdaq Futuro sobe  1,03%. (Felipe Alves)

O Banco Central do Brasil deverá elevar a taxa básica de juros Selic para o nível mais alto em quase 20 anos na próxima quarta-feira, disseram quase todos os economistas em uma pesquisa da Reuters, com expectativa de que forneça pouca orientação futura devido à incerteza elevada. Um cenário incerto de pressões inflacionárias sustentadas, desaceleração econômica incipiente e riscos globais também deve levar a um aumento menor do que os últimos três movimentos consecutivos de 1 ponto percentual. O Copom aumentou a taxa básica Selic em 3,75 pontos percentuais desde setembro, para os atuais 14,25%, o que já é uma máxima em quase uma década. Agora, o Copom deve aumentar a Selic em 0,50 ponto, para 14,75%, na reunião de 7 de maio, de acordo com a maioria dos economistas — 32 de 35 — consultados entre 28 de abril e 1º de maio. Três deles veem alta de 0,25 ponto. A 14,75%, a taxa estará no seu nível mais alto desde julho de 2006.”Diante dos efeitos defasados da política monetária e do grau de incerteza, uma redução no ritmo de aperto parece ser a estratégia ideal”, disse Bruno Fratelli, economista da Journey Capital. (Reuters)

A atividade industrial brasileira quase estagnou em abril, quando atingiu o nível mais fraco em quase um ano e meio, com queda de pedidos e a confiança no nível mais baixo em cinco anos em meio a preocupações com a política tarifária dos Estados Unidos, de acordo com pesquisa divulgada nesta sexta-feira. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) compilado pela S&P Global caiu de 51,8 em março para 50,3 em abril, nível mais baixo desde dezembro de 2023 que se aproximou da marca de 50 que separa crescimento de contração. “O registro do PMI principal ficou marginalmente dentro da zona de crescimento, sinalizando condições industriais amplamente estagnadas e encobrindo circunstâncias um tanto preocupantes que sugerem que o setor poderia estar entrando gradualmente em uma fase de contração”, afirmou a diretora associada de economia da S&P Global Market Intelligence, Pollyanna De Lima. “O setor enfrentou um cenário difícil, marcado pela incerteza atual do comércio global, questões políticas e altos custos de empréstimos”, completou.

O JPMorgan elevou a recomendação das ações de Multiplan (MULT3), Iguatemi (IGTI11) e Allos (ALOS3) para “overweight”, ante “neutra”, mencionando a aproximação do fim do ciclo de aperto monetário no Brasil diante da expectativa de uma última alta da taxa Selic na próxima reunião do Banco Central. “Essa movimentação estratégica reflete uma perspectiva mais positiva para a confiança e os fundamentos econômicos do Brasil, dadas as expectativas em relação à taxa de juros e à antecipação do debate eleitoral de 2026 que deve ocorrer no segundo semestre de 2025”, afirmaram analistas em relatório com data de 1º de maio. A equipe do JPMorgan tem preço-alvo de R$31 para as ações de Multiplan e R$26 para as ações de Iguatemi e Allos. Na quarta-feira, as ações da Multiplan fecharam cotadas a R$25,74, enquanto Iguatemi encerrou em R$20,54 e Allos, R$21,26. Os analistas disseram que o recente rali nas ações de operadoras de shoppings brasileiras — alta de 17% a 22% no ano até agora, contra um Ibovespa .BVSP que sobe 12% no ano — está sendo apoiado por uma redução no spread do setor em relação às taxas de 10 anos, agora em 295 pontos-base ante um pico recente de cerca de 500 pontos-base no início de 2025.

Os 131 itens isentos valem cerca de US$ 40 bilhões em importações – cerca de 24% das importações chinesas dos EUA em 2024.

• Dow Jones Futuro: +0,77% (antes payroll: +0,44%)
• S&P 500 Futuro: +0,79% (antes payroll: +0,40%)
• Nasdaq Futuro: +0,72% (antes payroll: +0,32%)

Veja os vencimentos mais observados:

• Título de 2 anos: +0,032, a 3,733% (antes do payroll: +0,030, a 3,731%)
• Título de 10 anos: +0,033, a 4,264% (antes do payroll: +0,003, a 4,233%)

A taxa de desemprego U6 é conhecida como a “taxa de desemprego real”.

Em março, a alta foi de 0,3%. Na base anual, o avanço ficou em 3,8%, abaixo da expectativa de mais 3,9% e mesmo valor de de março.

Em março, o indicador marcou 170 mil (revisado de 209 mil).

Em março, o payroll ficou em 185 mil (revisado de 228 mil).

• Dow Jones Futuro: +0,44%
• S&P 500 Futuro: +0,40%
• Nasdaq Futuro: +0,32%

Veja os vencimentos mais observados:

• Título de 2 anos: +0,030, a 3,731%
• Título de 10 anos: +0,003, a 4,233%

O payroll é o mais importante relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA, o preferido do Federal Reserve para fins de política monetária, e sai em instantes, às 9h30, Horário de Brasília.

Os preços globais das commodities alimentícias aumentaram em abril, impulsionados pelo aumento dos cereais, da carne e dos laticínios, que compensaram as quedas do açúcar e dos óleos vegetais, informou a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) nesta sexta-feira. O Índice de Preços de Alimentos da FAO, que acompanha as mudanças mensais em uma cesta de produtos alimentícios comercializados internacionalmente, atingiu uma média de 128,3 pontos em abril, um aumento de 1% em relação à estimativa de março de 127,1 pontos. A leitura de abril também foi 7,6% maior do que no mesmo mês do ano anterior, mas 19,9% abaixo do pico registrado em março de 2022, alcançado após a invasão da Rússia na Ucrânia. Para os cereais, o índice de preços da FAO subiu 1,2% em relação a março, conforme os preços do trigo subiram devido às exportações mais restritas da Rússia, o arroz aumentou devido à demanda mais forte e os estoques de milho diminuíram nos Estados Unidos. (Reuters)

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 297 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 15 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): +6%, ou +R$ 0,27 (quarta: +3% ou +R$ 0,11)
• Gasolina A (média nacional): +7%, ou +R$ 0,21 (quarta: +5% ou +R$ 0,15)

O anúncio das tarifas no “Dia da Libertação” de Trump, em 2 de abril, deu início à imposição de tarifas abrangentes sobre a maioria das importações dos parceiros comerciais dos Estados Unidos.

BBSE3, CXSE3 e PSSA3 renovam topos e despertam atenção do mercado em meio à alta do Ibovespa.

A norueguesa Equinor chegou a um acordo para vender à Prio sua participação de 60% no campo de Peregrino por US$3,5 bilhões, informou a Equinor em um comunicado nesta quinta-feira. O negócio agregará 202 milhões de barris de reservas e recursos “1P+1C” à Prio, que no ano passado já havia adquirido uma fatia de 40% no campo pertencente à Sinochem. Com isso, o ativo passará a ser totalmente detido e operado pela companhia, disse a Prio, em fato relevante. A operação com a Equinor será dividida em duas partes, sendo a primeira delas a aquisição de 40% de participação, conjuntamente com a operação do campo, somando US$2,23 bilhões e mais um “earn-out” de US$166 milhões contingente à conclusão da operação de 20%. A segunda parte do negócio envolve a aquisição de 20% de participação no ativo, por US$951 milhões. Os pagamentos devidos na conclusão das aquisições estarão sujeitos a ajustes até o fechamento da transação. As aquisições estão sujeitas a condições precedentes usuais, como aprovações da agência reguladora ANP e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). (Reuters)

O Japão pode usar seus mais de US$1 trilhão em Treasuries como uma carta nas negociações comerciais com os Estados Unidos, disse o ministro das Finanças japonês, Katsunobu Kato, nesta sexta-feira, abordando explicitamente pela primeira vez sua influência como credor maciço da maior economia do mundo Embora Kato não tenha ameaçado vender suas participações nos títulos da dívida dos EUA, suas falas tocam em uma preocupação crítica dos investidores sobre o que o Japão e a China, os dois maiores proprietários de Treasuries, poderiam fazer ao buscar concessões tarifárias do governo do presidente Donald Trump. No mês passado, o mercado de Treasuries sofreu uma enorme liquidação global após a decisão de Trump, em 2 de abril, de impor tarifas abrangentes aos parceiros comerciais, incluindo aliados estratégicos importantes, como o Japão. Kato disse em uma entrevista para a televisão que o principal objetivo das participações do Japão nos Treasuries é garantir que o país tenha liquidez suficiente para realizar intervenções no iene quando necessário. (Reuters)

No entanto, é responsabilidade do Congresso elaborar a legislação de gastos, e o que acaba sendo adotado geralmente difere bastante da solicitação da Casa Branca.

Holding por meio da qual o megainvestidor compra participações em empresas tem apenas 27 funcionários.

Os negociadores de tarifas dos Estados Unidos pareceram relutantes em reduzir as taxas sobre carros, aço e alumínio em uma reunião recente com seus pares japoneses – uma postura que fez com que o lado japonês sentisse que a cooperação pode ser difícil, informou o jornal Nikkei nesta sexta-feira. Os negociadores dos EUA, incluindo o secretário do Tesouro Scott Bessent, reuniram-se com o principal negociador comercial do Japão, Ryosei Akazawa, e outras autoridades japonesas em Washington na quinta-feira e apresentaram uma proposta para um acordo comercial, disse o jornal. Durante a reunião, o Japão explicou um esboço das medidas que tomará para reduzir seu enorme superávit comercial com os EUA, como a revisão das barreiras não tarifárias sobre as importações de automóveis e a expansão das compras de produtos agrícolas dos EUA, disse o Nikkei, citando fontes que não foram identificadas.

A produção industrial da zona do euro cresceu no ritmo mais rápido em pouco mais de três anos em abril, apesar de a atividade geral das fábricas ter permanecido em território de contração, com as três maiores economias mostrando sinais de melhora, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira. O Índice Gerentes de Compras (PMI) final do setor industrial da zona do euro, compilado pela S&P Global, subiu de 48,6 em março para 49,0 em abril, marcando o seu nível mais alto em 32 meses, mas permanecendo abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração. “Um quarto aumento consecutivo no PMI do HCOB pode ser visto como um sinal de que a situação no setor industrial está se estabilizando. Isso é uma surpresa, dadas as muitas incertezas e choques dos últimos meses”, disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank.

Os preços do petróleo avançaram nas primeiras horas da manhã asiática de sexta-feira, após a China afirmar que está aberta a negociações com os Estados Unidos, aumentando as esperanças de uma desescalada em uma amarga guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.

• Petróleo WTI, -0,64%, a US$ 58,86 o barril
• Petróleo Brent, -0,56%, a US$ 61,78 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,78%, a 703.500 iuanes (US$ 96,77)

O índice Stoxx 600 da Europa subiu 0,9%, avançando pelo nono dia, na maior sequência de vitórias em quase um ano. As ações e o euro mantiveram os ganhos após uma leitura preliminar mostrar que a inflação na zona do euro se manteve estável em 2,2% em abril, apesar de os economistas preverem uma queda para 2,1%. A maioria dos mercados estava fechada na quinta-feira devido ao feriado de 1º de maio. O FTSE 100 de Londres terminou uma sessão volátil com alta de 0,02%, marcando sua 14ª sessão consecutiva no positivo, igualando sua melhor sequência desde 2017.

• STOXX 600: +1,06%
• DAX (Alemanha): +1,63%
• FTSE 100 (Reino Unido): +0,77%
• CAC 40 (França): +1,52%
• FTSE MIB (Itália): +1,1%

As ações asiáticas subiram 1,6% enquanto a China avaliava as negociações após altos funcionários dos EUA sinalizarem que estavam prontos para se encontrar. Trump havia dito repetidamente que o presidente Xi Jinping precisa contatá-lo para iniciar as conversas. No início desta semana, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que cabe a Pequim dar o primeiro passo para desescalar a disputa. Embora tenha expressado uma nova abertura para negociações, o Ministério do Comércio da China enquadrou sua declaração como consistente com a posição anterior de Pequim.

• Shanghai SE (China), -0,23%
• Nikkei (Japão): +1,04%
• Hang Seng Index (Hong Kong): +1,74%
• Kospi (Coreia do Sul): +0,12%
• ASX 200 (Austrália): +1,13%

Futuros de NY sobem na manhã desta sexta-feira (2), conforme um rali global nas ações ganhou força antes dos dados de emprego dos EUA, com esperanças de um alívio na guerra comercial entre os EUA e a China. O S&P 500 registrou oito dias consecutivos de ganhos — a maior sequência desde agosto — em meio ao otimismo crescente de que as tensões comerciais estão diminuindo desde que o presidente Donald Trump anunciou tarifas em níveis históricos no mês passado. “Parece que podemos ter chegado ao pico da incerteza política”, disse Kevin Thozet, membro do comitê de investimentos da Carmignac em Paris. “Há conversas em andamento, e Trump parece ter amenizado algumas de suas políticas.” À medida que os investidores voltam sua atenção para os dados mensais de empregos dos EUA para ajudá-los a avaliar quanto dano a guerra comercial causou à economia americana, as apostas estão aumentando de que o Federal Reserve será forçado a acelerar os cortes nas taxas de juros para evitar uma desaceleração econômica.

• Dow Jones Futuro: +0,42%
• S&P 500 Futuro: +0,44%
• Nasdaq Futuro: +0,31%

A alta nos preços de serviços elevou o núcleo da inflação, que exclui os preços voláteis de alimentos e energia, de 2,4% para 2,7%, acima das expectativas de 2,5%.

A China está “avaliando” uma oferta dos Estados Unidos para manter conversações sobre as tarifas de 145% do presidente norte-americano, Donald Trump, disse o Ministério do Comércio chinês nesta sexta-feira, embora tenha advertido os EUA a não usar “extorsão e coerção”. Washington e Pequim têm estado presos em um jogo de gato e rato sobre as tarifas, com ambos os lados preocupados em evitar que considerem qualquer recuo em uma guerra comercial que tem agitado os mercados globais e derrubado as cadeias de oferta. O Ministério do Comércio disse que os Estados Unidos entraram em contato com a China para buscar conversações sobre as tarifas de Trump e que Pequim está de portas abertas para discussões, sinalizando um possível alívio na guerra comercial. A declaração foi feita um dia depois que uma conta de mídia social ligada à mídia estatal chinesa disse que Washington está tentando iniciar negociações e uma semana depois que Trump afirmou que as discussões já estavam em andamento, o que Pequim negou. “Os EUA recentemente tomaram a iniciativa em muitas ocasiões de transmitir informações à China por meio de partes relevantes, dizendo que esperam conversar com a China”, disse o comunicado, acrescentando que Pequim está “avaliando isso”. (Reuters)

Os mercados internacionais registravam maior apetite por risco nesta sexta-feira diante de sinais de possíveis negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China, enquanto os investidores aguardavam a divulgação de dados de emprego da maior economia do mundo. As ações globais subiam nesta sessão mesmo depois de balanços da Apple e da Amazon terem fomentado preocupações sobre o impacto da guerra comercial global. A China disse nesta sexta-feira que os EUA demonstraram repetidamente sua disposição em negociar as tarifas e que as portas de Pequim estão abertas para discussões, em um movimento que pode aliviar as tensões que têm abalado os mercados globais. Mais tarde, as atenções recaem sobre os dados de criação de vagas de trabalho nos EUA, que provavelmente desacelerou em abril em meio ao aumento da incerteza econômica com a política tarifária agressiva do presidente Donald Trump. (Reuters)

O dólar subiu após oito baixas seguidas diante do real, com preocupações renovadas de uma recessão nos EUA< após dados do PIB do 1T25 mostrarem contração da atividade econômica. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,31%, aos 99,54 pontos. Abril terminou com recuo de 0,54%.

• Venda: R$ 5,677
• Compra: R$ 5,676
• Mínima: R$ 5,605
• Máxima: R$ 5,687

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 135.171,39
• Mínima: 133.955,00
• Diferença para a abertura: -26,02 pontos
• Volume: R$ 28,30 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (28): +0,21%
• Terça-feira (29): +0,06%
• Quarta-feira (30): -0,02%
• Semana: +0,24%
• Abril: +3,69%
• 2T25: +3,69%
• 2025: +12,29%

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