Influenciadora brasileira mostra como pagar com a palma da mão na China

Marina Guaragna, uma influenciadora de viagem, recentemente chamou atenção nas redes sociais ao compartilhar uma experiência única durante sua visita à China. Em um mercado, ela mostrou como é possível realizar pagamentos apenas com a palma da mão. Ao se aproximar de uma tela que lê suas digitais, o pagamento é feito instantaneamente, dispensando a necessidade de cartões, celulares ou dinheiro.

“Sim, aqui na China, não importa se você esqueceu o cartão, celular ou carteira em casa. Você simplesmente faz isso aqui e paga tudo com a palma da mão. Não é sensacional?” comentou Marina, impressionando seus seguidores. No entanto, as reações foram mistas. Alguns acharam a tecnologia assustadora e questionaram as implicações de controle estatal, enquanto outros ficaram maravilhados com a inovação.

A tecnologia por trás do pagamento com a palma da mão

Em um segundo vídeo, Marina detalhou o funcionamento do sistema de pagamento chinês. Desenvolvido pela Tencent, a empresa por trás do WeChat, essa tecnologia funciona lendo as digitais e as veias da mão do usuário, sem necessidade de contato físico. Para ativar o sistema, Marina explicou que apenas precisou criar uma conta no WeChat e vincular seu cartão de crédito. Mesmo sem ter uma conta bancária chinesa, ela conseguiu utilizar o sistema para pagar em diversas lojas e serviços.

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“Dá para pagar metrô, lojas de conveniência, lojas e tudo que você imaginar. Eu sou viajante, não moro aqui e nem tenho conta bancária chinesa. Para me cadastrar, eu só criei uma conta no WeChat, assim como criei no WhatsApp, e ativei o meu cartão lá. Depois só escaneei a minha mão e vinculei as minhas digitais com o meu perfil”, explicou Marina, facilitando a compreensão para seus seguidores.

O vídeo viralizou, gerando uma discussão ampla sobre as vantagens e desvantagens de tal tecnologia. Enquanto alguns veem como um avanço incrível que facilita a vida dos usuários, outros expressam preocupações sobre privacidade e o potencial uso indevido das informações biométricas pelos governos e empresas.

Fonte: Vogue

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