Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre em alta e volta aos 121 mil pontos com avanço de PETR4

Cenários estão sendo discutidos sobre mudanças no piso de gastos de saúde e educação, de acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os estudos ainda não foram levados à consideração do presidente Lula.

“Nós vamos, por ocasião da discussão do orçamento, levar algumas propostas para o presidente que pode aceitar ou não, dependendo da avaliação que ele fizer”, afirmou. Indagado sobre a possibilidade de “perdas” em saúde e educação em ano eleitoral, o ministro rechaçou a possibilidade afirmando que “ninguém tem perda”.

“IPCA surpreende e vem bem acima das expectativas. Dos 9 grupos analisados, 8 subiram, o que é muito ruim”, sublinha Jefferson Laatus, estrategista-chefe da Laatus. “Rio Grande do Sul foi o estado que mais puxou, devido à catástrofe. Para as próximas (leitura), teremos ainda mais efeitos da enchente, impacto da alta do dólar e provável reajuste dos combustível. Esses fatores juntos, praticamente eliminam qualquer possibilidade de corte da Selic na próxima reunião do Copom”.

“O dados do IPCA acima do esperado, mostram um outro problema, além da inflação. Diversos financiamentos imobiliários estão sendo corrigidos pelo IPCA. Isso prejudica a parcela de quem já está financiando um imóvel ou um lote e prejudica também as vendas dos novos empreendimentos”, diz Alex Andrade, Sócio da Swiss Capital Invest. “Além disso, fica cada vez mais claro que o Banco Central deverá encerrar o corte de juros, o que também é ruim para o mercado imobiliário. Vale ressaltar que, mesmo com estes fatores adversos, os imóveis na planta tendem a se valorizar acima do IPCA”.

A Log CP (LOGG3) duplo caminho para valorização dos papéis, segundo relatório do Bradesco BBI. O banco manteve a recomendação de outperform (similar à compra) e apresentou preço-alvo de R$ 35,00 (dos R$ 38,00 anteriores).

De acordo com a análise, a companhia apresenta tanto potencial de criação de valor no negócio de desenvolvimento da empresa quanto chance de reavaliação conforme a percepção de risco melhore. O BBI destacou positivamente também a abordagem mais conservadora da Log CP em relação aos limites de alavancagem da companhia.

Luciana Rabelo, do Itaú BBA, sublinha que “a inflação medida pelo IPCA em maio ficou em linha com as nossas expectativas, apesar de uma quebra ligeiramente pior do que o esperado, com os serviços básicos acelerando novamente (embora permanecendo abaixo do nível observado no início do ano)”. Para ela, “os serviços com utilização intensiva de mão-de-obra não melhoraram marginalmente” e espera “alguma reaceleração neste grupo ao longo do ano, refletindo um mercado de trabalho apertado”.

Igor Cadilhac, economista do PicPay, mantém projeção de 3,8% em 2024, após IPCA de maio. Eventuais riscos de baixa seguem vindo principalmente do combate à inflação de forma sincronizada mundo afora, com juros em níveis altos por mais tempo e do bom contágio dos preços de bens sobre os demais. Do outro lado, o economista tem monitorado uma maior resiliência na inflação de serviços em função de um hiato do produto mais apertado e os aumentos salariais dado o baixo desemprego, os ganhos reais recentes e a regra do salário mínimo.

Leonardo Costa, economista da ASA Investments, entende que “o impacto direto da crise no Rio Grande do Sul já apareceu no dado de maio, com a inflação mensal de POA variando +0,87% (a segunda taxa regional mensal mais elevada foi MG, com +0,63%, RM que contou com reajuste ordinário da Cemig). Os impactos secundários da crise no estado devem aparecer em junho (com potencial de se prolongar ao longo do ano)”. Para ele, o” qualitativo do IPCA de maio foi pior que o esperado e pior que o registrado no IPCA-15 de maio, com taxa mensal mais elevada no núcleo de serviços. Devemos ter desaceleração nas taxas mensais do IPCA em junho, julho e agosto, com sazonalidade mais benigna para os alimentos; contudo, a inflação de serviços indica resistência em patamar elevado”.

Previsão do cartel de produtores continuou em 2,25 milhões de barris por dia para 2024 e em 1,85 milhão de bpd para 2025; demanda total no 1º tri foi menor que a esperada.

A fusão das unidades suíças do UBS e do Credit Suisse poderão ser concluídos já em 1º de julho, disse uma executiva sênior do UBS nesta terça-feira. O UBS, que adquiriu o antigo rival Credit Suisse no ano passado após o colapso do banco, já havia indicado que as unidades seriam combinadas durante o terceiro trimestre. Sabine Keller-Busse, presidente do UBS Suíça, disse em entrevista ao jornal Neue Zuercher Zeitung que o plano estava a progredir “muito bem”. “A fusão poderia ser feita até 1º de julho”, afirmou. A fusão das controladoras UBS e Credit Suisse foi concluída no final do mês passado. Separadamente, o UBS informou em comunicado que concluiu em 7 de junho a transição para uma única holding intermediária nos EUA, conforme planejado. A absorção do Credit Suisse pelo UBS deixou a Suíça com um único banco global, que tem um balanço de cerca de duas vezes o tamanho da produção econômica anual do país. (Reuters)

Andre Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital, considera que, “apesar de um dado acima do esperado”, o IPCA de maio “veio em linha”, mesmo o indicador voltando “a acelerar tanto no mensal (que já vinha acelerando) quanto no anual”. O analista acredita que o IPCA “não deve impactar a decisão do Copom na próxima semana, o mercado já precifica uma manutenção na Selic nos patamares atuais”.

O dólar à vista rondava a estabilidade nas primeiras negociações desta terça-feira, à medida que os investidores nacionais analisavam dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados na abertura do mercado de câmbio. Na véspera, o dólar à vista encerrou o dia cotado a 5,3565 reais na venda, em alta de 0,60%, atingindo seu maior valor de fechamento desde 4 de janeiro de 2023. O Banco Central fará neste pregão leilão de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de agosto de 2024. (Reuters)

A Ecorodovias (ECOR3) divulga os números prévios consolidados do tráfego mensal de maio de 2024 e do período acumulado de 2024 em relação aos mesmos períodos de 2023. “Os resultados aqui apresentados são gerenciais e sujeitos a revisão”, pondera a companhia. Em maio deste ano, a EcoNoroeste atingiu o primeiro período comparável desde o início da cobrança de pedágio, em 1º de maio de 2023, com aumento de tráfego crescendo 10,6%. O total do tráfego comparável em maio de 2024 subiu 7,8%, para 42,833 milhões de veículos, em relação a maio de 2023. O volume de tráfego consolidado subiu 12,5%, a 50,796 milhões de veículos equivalentes na mesma comparação. No acumulado do ano até aqui, o tráfego comparável subiu 7,2%, para 185,375 milhões, na comparação com o mesmo período de 2023 (até o final de maio). O volume de tráfego consolidado até de 1º de janeiro a 31 de maio ficou com mais 24,6%, a 250,179 milhões de veículos equivalentes.

Bets terão de pagar R$ 30 milhões à União para autorização comercial.

O faturamento do varejo no mês de maio ficou estável, em comparação com o mesmo período de 2023, de acordo com o Índice Cielo de Varejo (ICVA), indicador mensal de vendas no varejo da companhia de meios de pagamentos Cielo (CIEL3). Descontada a inflação, o macrossetor que apresentou maior alta foi o de Bens Não Duráveis (+2,5%), puxado principalmente por Supermercados e Hipermercados.

Na ponta negativa, os macrossetores de Serviços e Bens Duráveis e Semiduráveis apresentaram quedas de 5,1% e 1,7%. Como detratores dos segmentos estão Turismo e Transporte, no lado de Serviços, e Vestuário e Artigos Esportivos, no caso de Bens Duráveis. O dado apresentou números do Rio Grande do Sul, com crescimento de 4,7% no varejo em maio, impulsionado pela compra de produtos essenciais em supermercados, postos de gasolina e farmácias.

A Americanas anunciou nesta terça-feira resultados preliminares não auditados do primeiro trimestre deste ano, contabilizando receita líquida de 3,76 bilhões de reais ante 3,63 bilhões divulgados anteriormente para o mesmo período de 2023. A companhia responsável por um dos maiores pedidos de recuperação judicial da história do país afirmou que teve um resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) “ajustado” positivo de 284 milhões de reais nos três primeiros meses deste ano. A empresa não divulgou números comparativos para o Ebitda e ainda afirmou que o dado “exclui despesas relativas à recuperação judicial e investigação, ‘impairment’; baixas de ativos e haircut/desconto em contingências e em fornecedores por conta da aprovação do plano de recuperação”. Segundo a Americanas, com o desconto na dívida bilionária da companhia com credores – o chamado “haircut” – o resultado do terceiro trimestre deste ano deve trazer um “montante relevante” de ganho à empresa que deverá ser “suficiente para reverter” o atual patrimônio líquido negativo. (Reuters)

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 235 dias alterações nos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 168 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): -7%, ou -R$ 0,27 (ontem: -3% ou -R$ 0,12)
• Gasolina A (média nacional): -8%, ou -R$ 0,24 (ontem: -5% ou -R$ 0,14)

Os contratos vencem em 12 de junho, quarta-feira, quando entra o contrato para agosto, WINQ24.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,17% em maio, caindo 0,24 ponto percentual em relação ao índice de abril (0,41%). O acumulado nos últimos doze meses foi de 2,31%, resultado abaixo dos 2,51% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O índice de maio de 2023 foi de 0,36%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio foi de 0,46% e ficou 0,08 ponto percentual acima da taxa de abril (0,38%). No ano, o IPCA acumula alta de 2,27% e, nos últimos 12 meses, de 3,93%, acima dos 3,69% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2023, a variação havia sido de 0,23%.

A companhia afirmou ainda que o chamado poço TIE-011 “já está alinhado para o sistema de produção, com resultados dentro das expectativas e atingindo patamares dos melhores poços do campo de Tiê”.

Os contratos futuros de minério de ferro caíram para o nível mais baixo em dois meses nesta terça-feira, pressionados pela persistência de fundamentos fracos de mercado e preocupações com as perspectivas de demanda na China, principal mercado consumidor do minério, após o mais recente plano de emissão de carbono para o setor siderúrgico. O contrato mais negociado de setembro do minério de ferro na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China DCIOcv1 encerrou as negociações do dia com queda de 4,16%, a 806 iuanes (111,12 dólares) a tonelada, o menor valor desde 10 de abril. O mercado futuro chinês esteve fechado na segunda-feira para o Festival do Barco do Dragão. O minério de ferro de referência para julho SZZFN4 na Bolsa de Cingapura caiu 1,57%, para 103,75 dólares a tonelada, o menor valor desde 8 de abril. A oferta de minério de ferro aumentou, enquanto a demanda diminuiu e mostrou pouco espaço para melhorias, disseram os analistas da Sinosteel Futures em nota, acrescentando que o alto estoque portuário pesou sobre o mercado. (Reuters)

As pressões inflacionárias em toda a zona do euro continuam fortes o suficiente para que o Banco Central Europeu mantenha as taxas de juros altas para restringir o crescimento econômico, disse o economista-chefe do BCE, Philip Lane, nesta terça-feira. “O alto nível de incerteza e as pressões ainda elevadas dos preços, que são evidentes nos indicadores de inflação doméstica, inflação de serviços e crescimento salarial, significam que precisaremos manter uma postura monetária restritiva”, disse Lane em um discurso em Dublin. Ele acrescentou que o BCE não está se comprometendo com nenhum outro movimento de afrouxamento da política monetária após o corte da taxa de juros na quinta-feira passada, e que qualquer ação posterior dependerá dos dados recebidos e as decisões serão tomadas reunião por reunião.

Fluxo de saídas nos ETFs também afetou preço da maior cripto do mercado.

Em webnário da FGV, diretor do BC destacou que houve um aumento relevante da dívida global e que isso, combinado com o aumento dos juros e do custo da rolagem, teve efeitos sobre a taxa neutra.

As eleições parlamentares antecipadas na França são negativas para a pontuação de crédito do país, alertou a agência de classificação Moody’s. “Essa eleição antecipada aumenta os riscos para a consolidação fiscal”, disse a Moody’s em um comunicado no final da segunda-feira, descrevendo-a como “negativa em termos de crédito” para a classificação Aa2 do país, que está um nível acima da pontuação equivalente da Fitch e da S&P Global. “A potencial instabilidade política é um risco de crédito, dado o quadro fiscal desafiador que o próximo governo herdará”, acrescentou, dizendo que a perspectiva atualmente “estável” do rating da França poderia ser cortada para “negativa” se as métricas de sua dívida piorarem ainda mais. “Um enfraquecimento do compromisso com a consolidação fiscal também aumentaria as pressões de crédito para baixo”, disse a Moody’s.

Em evento na Alesp, presidente do BC diz que tensões geopolíticas, eventos climáticos extremos e custos da transição energética desafiam os bancos centrais.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avisou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na última segunda-feira (10), em reunião no Palácio do Planalto, que pretende devolver a medida provisória (MP) que restringe o uso créditos tributários do PIS/Cofins, caso o governo não apresente até esta terça-feira (11) uma alternativa para o impacto gerado com o texto a diversos setores da economia.

Confira o que esperar para o minidólar nesta terça-feira (11).

O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025, o senador Confúcio Moura (MDB-RO), tem procurado ministros para tratar de seu relatório. Na última segunda-feira (10), ele esteve com o titular da Educação, Camilo Santana. De acordo com o parlamentar, seu parecer preliminar será apresentado na quarta-feira (12). Já o relatório final deve ser concluído, segundo a previsão dele, em 9 de julho.

Confira o que esperar para o mini-índice nesta terça-feira (11).

A Marisa Lojas aprovou um aumento de capital privado de até 750 milhões de reais como parte de uma reestruturação financeira mais ampla que vem implementando, informou a companhia no final da segunda-feira. A Marisa vai emitir cerca de 535,7 milhões de ações ao preço de 1,40 real cada, o que representa um desconto de 14,6% em relação ao preço de fechamento de segunda-feira. Os acionistas receberão dois bônus de subscrição para cada 10 ações que comprarem na transação. Cada bônus de subscrição dá direito a uma nova ação, segundo a Marisa. Os acionistas controladores se comprometeram a investir pelo menos 290 milhões de reais no aumento de capital, acrescentou a companhia.

Os preços do petróleo operam em baixa, revertendo parte dos ganhos do movimento de recuperação da sessão anterior. As cotações do minério de ferro na China caíram para uma mínima de dois meses nesta terça-feira, pressionados pela persistência de fundamentos fracos e por preocupações com as perspectivas de demanda no principal consumidor, a China, após o mais recente plano de emissão de carbono para o setor siderúrgico.

Os mercados europeus operam em baixa, com os investidores aguardando a próxima reunião do Federal Reserve e os dados de inflação dos EUA. Já os dados de emprego do Reino Unido divulgados na terça-feira mostraram que o número de empregados assalariados aumentou 0,6% ano a ano em maio, mas a taxa de desemprego subiu para 4,4%, de 4,3% numa base trimestral.

• FTSE 100 (Reino Unido): -0,75%

• DAX (Alemanha): -0,56%

• CAC 40 (França): -0,84%

• FTSE MIB (Itália): -0,85%

• STOXX 600: -0,60%

Os mercados asiáticos fecharam sem direção única, à espera de dados de inflação da China e dos EUA, assim como de anúncios de política monetária dos bancos centrais americano e japonês.

• Shanghai SE (China), -0,76%

• Nikkei (Japão): +0,25%

• Hang Seng Index (Hong Kong): -1,04%

• Kospi (Coreia do Sul): +0,15%

• ASX 200 (Austrália): -1,33%

Os índices futuros dos EUA operam com queda, enquanto investidores se preparam para a reunião de política monetária de dois dias do Fed, que começa hoje (11). A reunião terminará na quarta-feira (12) com uma decisão sobre os rumos dos juros e uma subsequente conferência de imprensa com a participação do presidente do BC americano, Jerome Powell.

Os investidores estarão atentos às projeções atualizadas do Fed. Os mercados estão agora a precificar apenas um corte nas taxas este ano, em novembro, de acordo com a CME FedWatch.

• Dow Jones Futuro: -0,37%

• S&P 500 Futuro: -0,26%

• Nasdaq Futuro: -0,27%

Em abril do ano passado, essa taxa estava em 3,8%; número de pessoas que recebem o seguro-desemprego no país aumentou para 1,629 milhão.

O IPC-S da primeira quadrissemana de junho de 2024 subiu 0,64% e acumula alta de 4,07% nos últimos 12 meses. Quatro das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio é o grande destaque desta sessão de terça-feira (11), com consenso LSEG projetando alta de 0,42% na base mensal e de 3,89% na base anual. Já o presidente do BC, Roberto Campos Neto dá palestra em evento promovido pelo Valor Capital Group, em São Paulo. Às vésperas da decisão de juros decisão de juros do Federal Open Market Committee (Fomc), do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira (12), a agenda americana não prevê indicadores relevante. Na China, por outro lado, saem dados de inflação ao consumidor e ao produtor no final da noite.

Investidores em Nova York conseguiram empurrar a cautela levemente de lado e elevaram os principais índices, antes da decisão do Fed e do relatório de inflação ao consumidor na quarta-feira (12). Sam Stovall, estrategista-chefe de investimentos da CFRA, disse à CNBC que a inflação ainda persiste em níveis elevados, causando preocupações duradouras entre os investidores. “Para mim, a grande preocupação é que o Fed não tenha ido longe o suficiente e durante tempo suficiente. Acho que isso pelo menos nos manterá dentro de um intervalo e provavelmente impedirá que os mercados avancem muito mais no curto prazo”.

O dólar subiu pela segunda sessão seguida diante do real, em movimento similar ao da divisa norte-americana na comparação com as principais moedas do mundo, que ficou com o DXY em alta de 0,24%. Os investidores se garantem no dólar, antes da inflação ao consumidor (CPI) de maio nos EUA e antes da decisão da taxa de juros pelo Fed, ambos na quarta-feira (12).

• Venda: R$ 5,327
• Compra: R$ 5,326
• Mínima: R$ 5,316
• Máxima: R$ 5,389

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 121.421,30
• Mínima: 120.540,03
• Diferença para a abertura: -7,68 pontos
• Volume: R$ 16,80 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (10): -0,01%
• Semana: -0,01%
• Maio: -1,10%
• 2T24: -5,73%
• 2024: -10,01%

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