Gusttavo Lima, que diz ser só garoto-propaganda, comprou 25% da da Vai de Bet

Gusttavo Lima com a camisa da Vai de Bet. Foto: Reprodução

A casa de apostas Vai de Bet está no centro da Operação Integração, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores e casas de apostas online. Com informações do colunista Lauro Jardim, do Globo.

Um dos alvos da operação é o cantor Gusttavo Lima, que teve a prisão decretada na tarde desta segunda-feira (23) pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE).

O empresário José André da Rocha Neto, proprietário da Vai de Bet, é suspeito de conduzir apostas ilegais e lavar dinheiro. Gusttavo Lima é próximo de José e está envolvido na sociedade por trás da Vai de Bet.

No início do mês, o “Fantástico” (TV Globo) revelou que o Vai de Bet havia comprado um avião da empresa do artista, Balada Eventos e Produções. Segundo a assessoria de Gusttavo, o cantor “apenas mantém contrato de uso de imagem em prol da marca Vai de Bet”.

Ao decretar a prisão do bolsonarista, a juíza destacou que Gusttavo adquiriu 25% da empresa em julho. Para Andréa, a aquisição “acentua ainda mais a natureza questionável de interações financeiras” entre Gusttavo, a Vai de Bet e seu proprietário.

Além disso, a juíza afirmou que “essa associação levanta sérias dúvidas sobre a integridade das transações e a legitimidade dos vínculos estabelecidos”. Entre as transações, está a aquisição do avião e o contrato de garoto-propaganda.

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