Banco do Brasil, Marfrig, JBS, Casas Bahia, CCR e mais ações para acompanhar nesta 5ª

O radar corporativo tem como destaque a aprovação da proposta de solução consensual para concessão da CCR (CCRO3) no MS pelo TCU.

A JHSF (JHSF3) conclui venda de ativos para fundo XP Malls por R$ 179,1 milhões.

Dezenas de empresas divulgaram resultados na véspera, incluindo Banco do Brasil (BBAS3), que lucrou R$ 9,5 bilhões no 3º tri, alta anual de 8,3%. Marfrig (MRFG3) reverte prejuízo e lucra R$ 79,1 milhões no terceiro trimestre. Rede D’Or (RDOR3) registra alta de quase 70% no lucro do 3º trimestre. Ultra (UGPA3): lucro cai 22%, para R$ 698 mi no 3º tri, mas fica acima do esperado. BRF (BRFS3) reverte prejuízo e lucra R$ 1,13 bilhão no terceiro trimestre. Cyrela (CYRE3) tem alta de 88% no lucro do 3T24 e anuncia pagamento de dividendos.

Multi (MLAS3) reverte prejuízo e lucra R$ 1,5 mi no balanço do terceiro trimestre. Dasa (DASA3) registra prejuízo 52% menor no balanço do 3º trimestre; Ebitda sobe 14%. Equatorial (EQTL3) registra lucro consolidado quase 7% superior no balanço do 3T24. Casas Bahia (BHIA3) tem prejuízo de R$ 369 milhões no 3º tri, melhora de 56%. Azzas 2154 (AZZA3) tem lucro de R$ 164 mi no 3° tri, queda anual de 28,6%. Positivo (POSI3): lucro líquido soma R$ 1,7 milhão no 3º trimestre, queda de 94%. Americanas (AMER3) reverte prejuízo e lucra R$ 10,28 bilhões no terceiro trimestre. Hypera (HYPE3) registra lucro 25,8% menor no balanço do 3º trimestre. Brava Energia (BRAV3), antiga 3R, reverte prejuízo e tem lucro de R$ 498 milhões.

Confira mais destaques:

CCR (CCRO3)

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a prosseguir com os termos propostos para reequilibrar o retorno econômico da MSVia, da CCR (CCRO3).

JHSF (JHSF3)

A JHSF (JHSF3) concluiu a venda de participação minoritária de 32,5% de sociedades controladas da companhia, as quais irão desenvolver o Projeto Multiuso Shops Faria Lima cujo montante financeiro total será de R$ 179,1 milhões, para o fundo imobiliário XP Malls (XPML11).

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) encerra a temporada de resultados dos grandes bancos com um lucro líquido ajustado de R$ 9,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), montante 8,3% maior ao reportado no mesmo intervalo de 2023. Em relação ao segundo trimestre, o resultado do banco cresceu 0,1%. A expectativa do consenso LSEG era de um lucro de R$ 9,4 bilhões.

O BB aprovou a distribuição de R$ 2,76 bilhões a título de remuneração aos acionistas sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP) relativos ao terceiro trimestre de 2024.

O valor do provento é de R$ 0,48330421704 por ação.

JBS (JBSS3)

A brasileira JBS (JBSS3), maior processadora de carnes do mundo, teve lucro líquido de R$ 3,84 bilhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), alta de 571% (ou 6,7 vezes) na comparação com o mesmo período de 2023, quando lucrou R$ 572,7 milhões. A projeção do consenso LSEG era de lucro de R$ 3,73 bilhões.

Marfrig (MRFG3)

A Marfrig (MRFG3) registrou lucro líquido de R$ 79,1 milhões, com reversão de prejuízo de R$ 112 milhões no 3T23. A receita líquida consolidada foi de R$ 37,7 bilhões, com alta de 12,4% na comparação anual.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês), ficou em R$ 3,9 bilhões, com alta de 60,4%. A margem Ebitda consolidada ficou em 10,3%, com alta de 307 pontos base sobre o 3T23.

Cyrela (CYRE3)

A Cyrela (CYRE3) divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024, reportando um lucro líquido de R$ 473 milhões, uma variação positiva de 88% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado foi influenciado pelo crescimento da receita líquida e pelo controle das despesas, mantendo a margem bruta em 33,3%.

O lucro bruto foi de R$ 676 milhões, alta de 24%, com uma margem de 33,3%, queda de 0,2 ponto porcentual. A eficiente gestão de custos e a manutenção das despesas controladas mesmo com o crescimento das operações refletiram favoravelmente no desempenho operacional da empresa.

BRF (BRFS3)

A BRF (BRFS3) divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2024 na noite desta quarta-feira (13). A companhia registrou lucro líquido de R$ 1,13 bilhão no período. No mesmo período do ano passado, a BRF teve prejuízo de R$ 262 milhões. A receita da BRF (BRFS3) ficou em R$ 15,5 bilhões no 3T24, com alta de 12,4% em relação ao mesmo período de 2023.

Casas Bahia (BHIA3)

O Grupo Casas Bahia (BHIA3) registrou prejuízo líquido de R$ 369 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), queda anual de 55,9% em relação ao dado negativo de R$ 836 milhões no 3T23. A projeção LSEG era de um prejuízo de R$ 373,6 milhões.

A companhia explica que a diminuição do prejuízo se deu em função do início da retomada de crescimento do canal de lojas físicas e uma “melhora gradual da rentabilidade da companhia, apesar do mercado desafiador e do recuo das vendas”.

Hypera (HYPE3)

A Hypera (HYPE3) divulgou os resultados financeiros do 3º trimestre de 2024, reportando um lucro líquido, das operações continuadas, de R$ 370,523 milhões, uma variação negativa de 25,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) das operações continuadas atingiu R$ 561,2 milhões, uma redução de 29,6% em comparação ao 3º trimestre de 2023. Tal desempenho reflete principalmente a queda na receita líquida e lucro bruto, além do aumento relativo das despesas operacionais.

Rede D’Or (RDOR3)

A Rede D’Or (RDOR3) divulgou os resultados financeiros do 3º trimestre de 2024, reportando um lucro contábil, considerando o efeito do IFRS17, de R$ 1,168 bilhão, uma variação positiva de 69,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Excluindo o efeito da adoção do IFRS17, o lucro somou R$ 1,215 bilhão, alta de 59,8%. Esse resultado foi influenciado pela queda do CDI, que reduziu as despesas financeiras da empresa.

O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 2,139 bilhões, um aumento de 30,6% em comparação ao 3º trimestre de 2023. Tal desempenho reflete o crescimento da receita líquida, a otimização dos custos com materiais e medicamentos e a alienação da D’Or Consultoria. A margem Ebitda foi de 29,9%, uma variação de positiva 3 pontos porcentuais, refletindo um eficiente controle de custos.

The post Banco do Brasil, Marfrig, JBS, Casas Bahia, CCR e mais ações para acompanhar nesta 5ª appeared first on InfoMoney.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.