Mesmo que governo não faça ajuste fiscal, discussão virá pelo mercado, diz Tiago Reis

Tiago Reis participa de painel sobre alocação no Onde Investir 2025, promovido pelo InfoMoney. Foto: InfoMoney

O ano eleitoral de 2026 deve forçar o debate no Brasil sobre um ajuste fiscal, afirmou Tiago Reis, presidente do Conselho do Grupo Suno, em participação no Onde Investir 2025, promovido pelo InfoMoney. De acordo com Reis, a discussão pode até mesmo ser antecipada, se a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva cair.

“Tem um iceberg aqui ou uma janela de oportunidade, que é 2026. O governo pode até não fazer ajuste, pode jogar tudo para o alto como fez a Dilma [Rousseff] lá atrás, nesse lifestyle de gastar mais do que ganha, mas não dá para fugir de 2026“, disse.

Para Tiago Reis, ao longo de 2026, ano da eleição presidencial, a questão das contas públicas vai “fazer preço”. “Em algum momento, mesmo que o governo não faça nada, essa discussão vai ser levada pelo mercado. Em algum momento, 2026 vai começar a ser discutido e pode ser que isso faça preço.”

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