
Ibovespa hoje
- Ibovespa avança aos 127,2 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,13 e juros futuros recuam.
- Após balanços, WEG (WEGE3) e Bradesco (BBDC4) sobem e estão entre as mais negociadas do dia. Entre as blue chips, Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) também sobem e ajudam bolsa a ampliar ganhos.
- Déficit corrente em março soma US$ 4,6 bilhões, acima do esperado.
Confira as últimas dos mercados
Entre as petro juniores, a única que abriu em queda foi PRIO3, com 0,67%: ENAT3, +1,13%; RECV3, +1,15%; RRRP3, +1,27%
Aéreas iniciam sessão com altas: AZUL4 sobe 3,18% e GOLL4 avança 2,27%; EMBR3 tem mais 1,41%
Supermercadistas começam dia com ganhos: ASAI3, +1,98%; CRFB3, +1,97%; GMAT3, +1,21%; PCAR3, +8,19%
Hapvida (HAPV3) começa dia com forte alta de 3,25%, a R$ 3,81
Frigoríficos apresentam altas consistentes nesta abertura de mês: BEEF3, +1,31%; BRFS3, +1,84%; JBSS3, +2,65%; MRFG3, +1,80%
Siderúrgicas em alta nesta abertura: CSNA3, +1,58%; GGBR4, +1,75%; GOAU4, +1,32%; USIM5, +1,52%
Bancos iniciam o primeiro pregão de maio com ganhos: BBAS3, +0,29%; BBDC4, +0,50%; ITUB4, +1,48%; SANB11, +0,55%
B3 (B3SA3) começa sessão com alta de 1,76%, a R$ 10,98
Teleconferência Bradesco (BBDC4): Recuperação extrajudicial de Casas Bahia (BHIA3) não causou estresse ao banco de atacado, segmento que atende grandes empresas, diz CEO
“Para esse caso, o nosso nível de previsão para perdas esperadas funcionou. E a gente vem reforçando. Já fizemos um reforço em dezembro. Hoje estamos sobrando. No banco de atacado, nosso nível de cobertura é confortável. É sem estresse para o banco de atacado nesse ano”, disse Marcelo Noronha, presidente do Bradesco (BBDC4). De acordo com ele, não há nenhum caso que preocupe esse segmento. Para o executivo, o setor de varejo tem encontrado melhores dificuldades enquanto a economia não acelera o crescimento, mas que outros setores já estão com perspectivas positivas. (Ana Paula Ribeiro)
Ibovespa já renova máxima do dia, com mais 1,13%, aos 127.352,06 pontos
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,48%, aos 126.531,70 pontos
WEG (WEGE3) começa sessão com alta de 0,83%, após balanço do 1T24
A fabricante de motores elétricos WEG (WEGE3) reportou hoje cedo lucro líquido de R$ 1,33 bilhão no 1T24, montante 1,6% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023 e em linha com consenso LEG, que previa lucro de R$ 1,33 bilhão.
Eletrobras (ELET3 ELET6) inicia dia com ganhos de 1,22% e 1,28%, respectivamente
Petrobras (PETR3 PETR4) começa sessão com ganhos de 0,45% e 0,33%, respectivamente
Vale (VALE3) abre dia com alta de 0,73%, a R$ 63,75
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,1338 e venda a R$ 5,1345
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,17%, aos 126.142,30 pontos
Bradesco: recuperação a caminho? Analistas celebram números, ainda que vejam desafios
Ainda que não tenha sido um resultado brilhante, o lucro líquido recorrente ficou acima do esperado a R$ 4,2 bilhões, com provisões para devedores abaixo das projeções.
Dólar comercial renova mínima, com -1,22%, a R$ 5,129
Eneva (ENEV3): agência de risco reafirma rating ‘brAAA’ para a companhia
A Eneva (ENEV3) soltou comunicado ao mercado que, em 30 de abril de 2024, a agência de classificação de risco de crédito S&P Global Ratings publicou relatório reafirmando o rating de crédito de ‘brAAA’ à Eneva e às emissões de debêntures da companhia e de sua subsidiária CELSE. O relatório da S&P também informa que foi alterada a perspectiva de crédito do rating corporativo de longo prazo de “negativa” para “estável”. “A perspectiva estável atribuída reflete a visão da agência de que as métricas de crédito da Eneva se fortalecerão gradualmente nos próximos anos, mesmo durante o ciclo de investimentos para construção do Complexo Azulão 950, devido ao início operacional de Parnaíba VI e expectativa de maior despacho termelétrico, que devem contribuir positivamente para a geração de caixa da empresa”, diz o comunicado.
ADRs PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 1,37%, a US$ 16,24, e 0,91%, a US$ 17,10 no pré-mercado
Dólar comercial tem nova mínima, com -1,16%, a R$ 5,132
Ibovespa futuro amplia alta para 1,07%, aos 128.670 pontos
Teleconferência Bradesco (BBDC4): Estamos otimistas com cenário macroeconômico, diz CEO
O presidente do Bradesco (BBDC4), Marcelo Noronha, afirmou que está otimista, com o pé no chão, em relação à situação macroeconômica. Para ele, os recentes indicadores divulgados mostram que há espaço para o crescimento do crédito e continuidade da melhora dos indicadores do banco. “O Fed (Federal Reserve) afirmou ontem que a inflação não está controlada, mas já avisou que não vai ter aumento da taxa de juros E tivemos a revisão da perspectiva do rating soberano pela Moody’s. Outro ponto é a renda real das pessoas físicas, a massa de renda, que em termos reais vai crescer 4,5%. Isso com desemprego muito baixo e um PIB que vai ficar mais para 2,5% do que para 2%”, disse. Nesse otimismo com cautela, o executivo afirma que o principal desafio é fazer a distribuição desse crédito “Quando eu escolho (trabalhar com) ratings melhores, o meu esforço é muito maior.” (Ana Paula Ribeiro)
Cenário é desafiador para o governo com relação às contas públicas
Paulo Gama, head de análise política da XP, que participou está manhã do Morning Call da XP, avalia que a decisão do STF coloca um novo momento novo de discussão sobre desoneração da folha de pagamentos. “Se o Congresso se ausentava por ora (da discussão) por ter o programa aprovado no final do ano passado, agora tem interesse em discutir com o Ministério da Fazenda para fazer pontos de compensação, caso queira manter o programa de desoneração”, comentou.
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 208 mil, abaixo da expectativa de 212 mil
A leitura da semana anterior também apontou 208 mil (revisada de 207 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 210,00 mil, enquanto a das quatro encerradas na semana passada também ficou em 213,50 mil. Os pedidos contínuos estão em 1,774 milhão, igual aos 1,774 milhão da semana anterior (revisados de 1,781 milhão).
Teleconferência Bradesco (BBDC4): Inadimplência vai convergir para a média do mercado, diz CEO
O presidente do Bradesco (BBDC4), Marcelo Noronha, afirmou que a inadimplência do banco (atrasos acima de 90 dias) caminha para patamares mais baixos, alinhada com um crescimento mais cauteloso da carteira de crédito. “Há uma queda em todas as inadimplências. O apetite ao risco é diferente do ano passado, mas o que a gente está contratando é de maior qualidade. (…) Os índices de inadimplência vão convergir para os índices de mercado”, disse em teleconferência à imprensa sobre os resultados do primeiro trimestre. A inadimplência total do Bradesco era de 4,8% em março, baixa de 0,3 ponto percentual (p.p.) em um ano. A da pessoa física ficou em 5,5%, queda de 0,8 ponto, mas ainda acima do patamar de anos anteriores (era de 4,4% em março de 2022). (Ana Paula Ribeiro)
ADRs da Vale sobem 0,74%, a US$ 12,29, no pré-mercado
Dólar comercial recua à mínima, com -1,06%, a R$ 5,137
Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) pagam JCP hoje; veja valores e quem tem direito
Além disso, Banestes também deposita JCP e AES Brasil distribui dividendos nesta quinta-feira.
BRF (BRFS3): agência eleva notas de crédito da empresa
BRF (BRFS3) soltou comunicado ao mercado que a agência de classificação de riscos, a Fitch, elevou as notas de crédito da BRF em escala corporativa global de “BB” para “BB+” e em escala nacional de “AA+” para “AAA”. A perspectiva para ambos os ratings permanece estável. “A referida alteração é consequência, principalmente, da melhora na tendência de desalavancagem e forte recuperação operacional”, diz o comunicado.
Índice EWZ sobe 1,54% na pré-abertura dos EUA
Treasuries nos EUA operam mistos, no primeiro pregão após decisão do Fed de manter taxas juros inalteradas
Confira os vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: -0,004 pp, a 4,935%
- Título de 7 anos: +0,010 pp, a 4,614%
- Título de 10 anos: +0,017 pp, a 4,608%
- Título de 30 anos: +0,034 pp, a 4,746%
Ibovespa futuro amplia ganhos para 1%, aos 125.565 pontos
Dólar comercial amplia queda para 1%, a R$ 5,140
DIs: juros futuros abrem dia com amplas baixas por toda a curva
Dia (%) | Taxa (%) | Variação (pp) | Negócios | Semana (%) | 2024 (%) | |
DI1F25 | -0,73 | 10,240 | -0,075 | 1.379 | 0,39 | 2,09 |
DI1F26 | -1,41 | 10,500 | -0,150 | 2.677 | 0,67 | 9,26 |
DI1F27 | -1,36 | 10,860 | -0,150 | 2.419 | 0,56 | 11,73 |
DI1F28 | -1,28 | 11,175 | -0,145 | 818 | 0,45 | 12,48 |
DI1F29 | -1,21 | 11,395 | -0,140 | 1.704 | 0,53 | 13,16 |
DI1F31 | -1,19 | 11,640 | -0,140 | 489 | 0,69 | 13,45 |
DI1F33 | -1,10 | 11,730 | -0,130 | 451 | 0,69 | 13,11 |
DI1F35 | -1,18 | 11,740 | -0,140 | 143 | 0,43 | 13,10 |
Índice Dólar DXY cai 0,03%, aos 105,74 pontos
Mini-índice com vencimento em junho (WINM24) começa com alta de 0,98%, aos 128.600 pontos
Minidólar com vencimento em junho (WDOM24) começa dia com queda de 0,91%, cotado a 5.169,50
Dólar comercial abre em queda de 0,67%, cotado a R$ 5,158 na compra e na venda
Ibovespa futuro abre em alta de 0,71%, cotado aos 128.210 pontos
Dólar futuro abre em queda de 0,80%, cotado aos 5.176,00 pontos
Jerome Powell praticamente descarta a possibilidade de elevação da taxa de juros, que era uma preocupação grande do mercado, diz economista
Tiago Sbardelotto, economista da XP, que participa neste momento do Morning Call da XP, comentando sobre a manutenção da taxa de juros nos EUA, disse que, inclusive, a fala de Powell “fez preço”, fazendo com que a curva de juros americana caísse.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Renan Rossa, Mari Damaceno e Mauro Botto
CME/FedWatch: mercado prevê início do ciclo de corte somente para setembro (43%) ou novembro (44%)
5,25%-5,50% (atual) | 5,00%-5,25% | 4,75%-5,00% | 4,50%-4,75% | 4,50%-4,25% | 4,25%-4% | |
12/06 | 91,1% | 8,9% | – | – | – | – |
31/07 | 72,5% | 26,1% | 1,4% | – | – | – |
18/09 | 44,9% | 43,7% | 10,8% | 0,5% | – | – |
7/11 | 32,9% | 44,1% | 19,6% | 3,3% | 0,1% | – |
18/12 | 17,5% | 38,8% | 31,1% | 10,9% | 1,6% | 0,1% |
Política monetária nos EUA ainda não está afetando a atividade econômica
A avaliação é de Tiago Sbardelotto, economista da XP, que participa neste momento do Morning Call da XP. Segundo ele, o comunicado do Fomc pós-anúncio da manutenção da taxa de juros nos EUA reconhece “que não houve muito avanço (da política monetária) desde a última reunião (do Fomc), que é algo preocupante.”
Intervenção do Japão em 1º de maio pode ter custado US$23,6 bilhões, segundo dados do BC
As autoridades japonesas podem ter gastado cerca de 3,66 trilhões de ienes (23,59 bilhões de dólar na quarta-feira na mais recente tentativa de retirar o iene das mínimas de quase 34 anos, mostraram dados do Banco do Japão nesta quinta-feira. O Ministério das Finanças do Japão pode ter gastado cerca de 6 trilhões de ienes intervindo no mercado na segunda-feira para sustentar a moeda japonesa depois que ela caiu para 160,245 por dólar JPY=EBS pela primeira vez desde abril de 1990, mostraram os dados. Na quarta-feira, o iene era negociado a cerca de 157,55 por dólar quando subitamente disparou, indo a até 153 na meia hora seguinte. O Ministério das Finanças se recusou a dizer se estava ou não por trás das altas do iene, apenas reiterando sua disposição de intervir a qualquer momento para conter movimentos desordenados. (Reuters)
Brasil tem saldo de transações correntes de US$ -4,6 bilhões em março, diz BC (Pesquisa Reuters previa US$ -3,3 bilhões)
Os investimentos diretos no país somam US$ 9,6 bilhões em março (pesquis Reuters previa US$ 6,85 bilhões). Já o déficit em conta corrente do Brasil é de -1,46% do PIB em 12 meses até março.
BC do Japão viu necessidade de permitir que mercados conduzissem rendimentos, mostra ata
Muitos membros do conselho do Banco do Japão concordaram que as taxas de juros de longo prazo do país deveriam ser definidas pelos mercados, com alguns dizendo que o banco central deveria, em algum momento, diminuir o ritmo de compra de títulos, conforme a ata de sua reunião de política monetária de março, divulgada nesta quinta-feira. Na reunião de março, o Banco do Japão (BOJ) encerrou oito anos de taxas de juros negativas e seu controle de rendimento de títulos, em uma mudança histórica de seu prolongado programa de estímulo radical. “Com relação ao controle da curva de rendimento, muitos membros expressaram a opinião de que era apropriado que o Banco mudasse sua estrutura. Esses membros compartilhavam a opinião de que as taxas de juros de longo prazo seriam, em princípio, determinadas pelos mercados financeiros”, mostrou a ata. Embora um membro tenha dito que o BOJ deveria levar algum tempo para ajustar o ritmo de compra de títulos, outros viram a necessidade de dar novo fôlego a um mercado que se tornou inativo devido à sua enorme presença, segundo a ata. (Reuters)
Investidor estrangeiro ingressa com R$ 968,6 milhões na B3 em 29/04
No mês de abril, o saldo é negativo em R$ 9,96 bilhões. Assim, no ano, o saldo líquido acumulado no mercado secundário está negativo em R$ 32,85 bilhões.
Data com: não perca proventos de Petrobras, Engie e Klabin em maio
Pelo menos 19 já anunciaram dividendos e juros sobre capital próprio até o dia 31 de maio.
Viveo (VVEO3) emite debêntures
O Conselho de Administração da Viveo (VVEO3) aprovou a emissão de debêntures da Companhia no âmbito da 7ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, no montante de R$ 400 milhões.
GPA (PCAR3): Acordo com São Paulo como parte do programa de regularização de dívidas ICMS é positivo
OCDE melhora perspectiva de crescimento global por desempenho dos EUA
A economia global está crescendo mais rápido do que o esperado há apenas alguns meses graças à atividade resiliente dos Estados Unidos, enquanto a inflação está convergindo mais rapidamente do que o esperado com as metas dos bancos centrais, disse a OCDE nesta quinta-feira, atualizando suas perspectivas. A economia global vai manter a taxa de crescimento de 3,1% observada no ano passado e irá acelerar marginalmente para 3,2% no próximo ano, informou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, atualizando as previsões de fevereiro de crescimento de 2,9% este ano e 3% em 2025. Uma queda mais rápida do que a esperada na inflação preparou o terreno para que os principais bancos centrais iniciassem cortes nas taxas de juros no segundo semestre do ano, ao mesmo tempo em que alimentou ganhos na renda dos consumidores, disse a OCDE em sua mais recente Perspectiva Econômica. (Reuters)
CSN (CSNA3) diz que negocia compra de 100% Intercement e diz que ainda não assinou acordos vinculantes
WEG (WEGE3) tem lucro líquido de R$ 1,33 bilhões no 1T24, alta de 1,6% na base anual
A receita líquida da empresa ficou em R$ 8,03 bilhões nos primeiros meses deste ano, alta de 4,4% na base anual. Já o Ebitda foi de R$ 1,77 bilhão, alta de 4,8% em relação ao 1T23.
Última prévia do próximo Ibovespa mantém Vivara e exclui Casas Bahia
A terceira e última prévia do Ibovespa irá vigorar de 6 de maio a 30 de agosto.
Bradesco (BBDC4): forte crescimento trimestral é a surpresa positiva em relação às estimativas
O Morgan Stanley destaca nos resultados do 1T24 do Bradesco (BBDC4) provisões mais baixas para perdas com empréstimos. O lado negativo, segundo o Morgan, é que o crescimento dos empréstimos do Bradesco no 1T24 foi fraco. O Morgan mantém recomendação overweight para o Bradesco. A tese otimista do Morgan para investimento no Bradesco baseia-se na recuperação cíclica da inadimplência e das provisões e na normalização da margem financeira do mercado.
Bradesco (BBDC4) tem lucro recorrente de R$ 4,2 bi no 1º tri, queda anual de 1,6%
Resultado foi impulsionado por menores despesas com PDD e resultado das operações de seguros, mas ainda pressionado pela margem com clientes.
PMI industrial da zona do euro recua para 45,7 em abril, pouco acima do previsto
Foi o 22º mês seguido em que a atividade industrial na área da moeda comum se situou abaixo de 50,0, que o nível que separa a contração da expansão.
Lula sanciona lei que altera tabela do Imposto de Renda
Na última quarta-feira (1º), durante ato com trabalhadores na zona leste de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Projeto de Lei nº 81/2024 que corrige a tabela do Imposto de Renda, aumentando a isenção para quem recebe até dois salários mínimos por mês. Ele reafirmou a promessa de, até o fim do seu mandato em 2026, aprovar a isenção do pagamento do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais.
Agência Moody’s melhora perspectiva da nota de crédito do Brasil
A agência de classificação de riscos Moody´s revisou para cima a perspectiva da nota de crédito do Brasil, na última quarta-feira (1º). Atualmente, o nível (rating) do país é Ba2, que indica um risco maior para investimentos estrangeiros. A instituição manteve a nota, mas mudou a perspectiva da avaliação de “estável” para “positiva”, sinalizando que pode elevar esse rating no futuro.
JBS (JBSS3): subsidiária americana Pilgrim’s Pride apresentou Ebitda acima do consenso no 1T24
O Bradesco BBI os fundamentos nos EUA da subsidiária da JBS (JBSS3) Pilgrim’s Pride permanecem fortes. Enquanto isso, na Europa, a empresa está mitigando a pressão inflacionária e o aumento dos custos trabalhistas com iniciativas de eficiência operacional, relata o banco. O BBI tem recomendação outperform para a JBS, com preço-alvo de R$ 35/ação.
Barris de petróleo sobem com expectativas sobre compra pelos EUA
Os preços do petróleo operam em alta, com a perspectiva de que os EUA possam começar a comprar petróleo para a sua reserva de petróleo, depois de os preços terem caído para o mínimo de sete semanas devido às esperanças de um cessar fogo Israel-Gaza.
- Petróleo WTI, +0,54%, a US$ 79,43 o barril
- Petróleo Brent, +0,64%, a US$ 83,99 o barril
Bolsas da Europa operam de forma mista
As bolsas da Europa abriram sem direção única, à medida que os mercados globais reagem à mais recente decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) dos EUA e a uma série de resultados corporativos. A maior empresa da região, a Novo Nordisk, superou as estimativas de lucro, uma vez que a procura pelos seus medicamentos para perda de peso continuou a crescer. A gigante do petróleo Shell também teve um desempenho superior devido às margens de refinação mais elevadas e ao comércio robusto de petróleo.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,37%
- DAX (Alemanha): +0,09%
- CAC 40 (França): -0,78%
- FTSE MIB (Itália): +0,09%
- STOXX 600: -0,20%
Bolsas da Ásia fecham dia mistas
Os mercados asiáticos encerraram os negócios sem direção única, espelhando o comportamento de Wall Street ontem após o anúncio de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Na China continental, os mercados estão fechados desde ontem e só reabrirão na segunda-feira (6), devido a um feriado.
- Shanghai SE (China), fechado por feriado
- Nikkei (Japão): -0,10%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,50%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,31%
- ASX 200 (Austrália): +0,23%
Índices futuros dos EUA avançam após falas de Powell
Os índices futuros dos EUA operam em alta, à medida que investidores repercutem a manutenção dos juros pelo Fed na véspera e aguardam mais resultados corporativos e dados importantes sobre o mercados do trabalho. Na conferência de imprensa acompanhada de perto, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que o BC vai manter os juros da economia americana no atual patamar pelo tempo que for necessário. Na véspera, as bolsas de Nova York fecharam sem sinal único após Powell também afirmar ser improvável que a próxima mudança de juros pela autoridade seja um aumento. O quadro chegou a ser mais positivo para os índices, mas houve perda de fôlego na reta final.
- Dow Jones Futuro: +0,34%
- S&P 500 Futuro: +0,58%
- Nasdaq Futuro: +0,81%
Confiança Empresarial segue em alta
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE avançou 0,6 ponto em abril, para 95,8 pontos, o maior valor desde outubro de 2022. Em médias móveis trimestrais, o ICE ficou praticamente estável, ao variar +0,1 ponto.
Inflação pelo IPC-S subiu 0,42% na quarta quadrissemana de abril
O IPC-S da quarta quadrissemana de abril de 2024 subiu 0,42% e acumula alta de 2,84% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Transportes cuja taxa de variação passou de 0,25%, na terceira quadrissemana de abril de 2024 para 0,52% na quarta quadrissemana de abril de 2024. Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item gasolina, cujo preço variou 1,04%, ante 0,45% na edição anterior do IPC-S.
Abertura de mercados
Na volta do feriado do Dia do Trabalhador, a Bolsa brasileira repercute a manutenção dos juros nos Estados Unidos e melhora da perspectiva da nota de crédito do Brasil pela Moody’s, de estável para positiva, que sustentaram a alta de 0,5% do índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR (BR20) e de 0,39% do ETF EWZ na véspera. Já na temporada de balanços, o Bradesco registrou nesta manhã de quinta-feira (2) lucro líquido recorrente de R$ 4,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 46,3% na comparação com trimestre anterior, mas queda de 1,6% na base anual.
Nos EUA, após o fechamento, saem os números trimestrais da Apple. Além do balanço da gigante de tecnologia, investidores estarão atentos aos dados sobre os pedidos semanais de seguro-desemprego, à produtividade dos trabalhadores no primeiro trimestre e aos custos unitários do trabalho, bem como aos números de março sobre o déficit comercial e as encomendas às fábricas.
Principais índices em Nova York encerraram terça com amplas perdas; abril acabou no vermelho
Investidores em Wall Street adotaram tom de cautela nas negociações já que hoje o Federal Reserve começou sua reunião de dois dias para decidir sua taxa de juros, em resultado que sai amanhã, em pleno 1º de Maio – o feriado do Dia do Trabalho nos EUA é só em setembro. Hoje, o índice de custo do emprego também subiu acima do esperado, e acionou mais um sinal de alerta.
Dia (%) | Pontos | Semana (%) | |
Dow Jones | -1,49 | 37.815,85 | -5,00 |
S&P 500 | -1,57 | 5.035,65 | -4,12 |
Nasdaq | -2,04 | 15.657,82 | -4,41 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de terça com altas por toda a curva
Dia (%) | Taxa (%) | Variação (pp) | Negócios | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
DI1F25 | 1,53 | 10,315 | 0,155 | 31.733 | 1,13 | 3,98 | 2,84 |
DI1F26 | 2,45 | 10,650 | 0,255 | 63.191 | 2,11 | 7,58 | 10,82 |
DI1F27 | 2,32 | 11,010 | 0,250 | 41.937 | 1,94 | 8,37 | 13,27 |
DI1F28 | 2,12 | 11,320 | 0,235 | 11.867 | 1,75 | 8,22 | 13,94 |
DI1F29 | 2,03 | 11,535 | 0,230 | 30.768 | 1,76 | 8,11 | 14,55 |
DI1F31 | 1,90 | 11,780 | 0,220 | 14.677 | 1,90 | 7,88 | 14,81 |
DI1F33 | 1,89 | 11,860 | 0,220 | 6.632 | 1,80 | 7,43 | 14,37 |
DI1F35 | 1,80 | 11,880 | 0,210 | 2.053 | 1,63 | 7,22 | 14,45 |
Dólar comercial terminou terça-feira com alta de 1,52%
O dólar encerrou a sequência de duas quedas seguidas diante do real, em movimento semelhante ao da divisa norte-americana na comparação com as principais moedas do mundo, que ficou com o DXY em alta de 0,61%. O câmbio se movimentou com os investidores aguardando a decisão do Federal Reserve nesta quarta-feira, feriado de 1º de Maio, sobre taxas de juros, de olho não só na decisão em si, que tem a tendência de se manter estável, mas no comunicado da autoridade monetária e do seu presidente, Jerome Powell, em entrevista a jornalistas. Vale lembrar que os mercados estarão fechados no Brasil mas não nos EUA. Abril termina com alta de 3,53%.
- Venda: R$ 5,193
- Compra: R$ 5,192
- Mínima: R$ 5,115
- Máxima: R$ 5,193
Maiores baixas, altas e mais negociadas de terça-feira
Maiores baixas
Ativo | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Negócios | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
Magazine Luiza | MGLU3 | -6,21 | 1,36 | -0,09 | 34.662 | -4,90 | -24,44 | -36,64 |
Casas Bahia | BHIA3 | -6,16 | 6,85 | -0,45 | 21.400 | 25,92 | 1,03 | -39,81 |
Yduqs | YDUQ3 | -4,95 | 14,59 | -0,76 | 16.965 | -4,61 | -17,99 | -33,76 |
Braskem | BRKM5 | -4,92 | 21,28 | -1,10 | 16.661 | -6,71 | -19,39 | -2,65 |
Vamos | VAMO3 | -4,56 | 7,11 | -0,34 | 14.424 | -1,93 | -14,85 | -29,39 |
Multiplan | MULT3 | -4,19 | 22,89 | -1,00 | 21.129 | -4,63 | -10,08 | -19,03 |
Carrefour | CRFB3 | -3,87 | 11,17 | -0,45 | 10.190 | -3,29 | -18,05 | -10,28 |
Maiores altas
Ativo | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Negócios | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
Santander | SANB11 | 2,74 | 28,90 | 0,77 | 21.537 | 5,28 | 2,62 | -8,35 |
Cemig | CMIG4 | 2,03 | 9,77 | 0,19 | 32.261 | 2,85 | 3,09 | 14,16 |
Eletrobras PNB | ELET6 | 0,82 | 41,56 | 0,34 | 7.827 | 2,30 | -6,87 | -7,57 |
Gol | GOLL4 | 0,76 | 1,32 | 0,01 | 5.471 | 8,20 | -21,43 | -85,28 |
Eletrobras ON | ELET3 | 0,61 | 37,86 | 0,23 | 27.974 | 1,51 | -8,23 | -9,80 |
Engie | EGIE3 | 0,57 | 40,90 | 0,23 | 8.510 | 2,79 | 1,59 | -9,77 |
WEG | WEGE3 | 0,48 | 39,55 | 0,19 | 22.898 | 0,84 | 3,53 | 8,18 |
Mais negociadas
Ativo | Negócios | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
B3 | B3SA3 | 85.482 | -3,14 | 10,79 | -0,35 | -3,83 | -10,01 | -24,70 |
Petrobras PN | PETR4 | 73.029 | -0,31 | 42,02 | -0,13 | 0,89 | 15,59 | 15,96 |
Bradesco PN | BBDC4 | 62.826 | -0,43 | 14,00 | -0,06 | 0,86 | -1,71 | -17,73 |
Itaú Unibanco | ITUB4 | 47.175 | -1,88 | 31,36 | -0,60 | -2,64 | -9,43 | -3,92 |
Vale | VALE3 | 42.347 | -0,95 | 63,29 | -0,61 | 0,88 | 4,04 | -14,35 |
Magazine Luiza | MGLU3 | 34.662 | -6,21 | 1,36 | -0,09 | -4,90 | -24,44 | -36,64 |
Rumo | RAIL3 | 33.363 | -3,22 | 20,16 | -0,67 | -3,26 | -9,43 | -12,16 |
Ibovespa fechou terça-feira (30) com queda de 1,12%, aos 125.924,19 pontos; abril terminou no vermelho
- Máxima: 127.351,62
- Mínima: 125.855,79
- Diferença para a abertura: -1.427,60 pontos
- Volume: R$ 23,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (29): +0,65%
- Terça-feira (30): -1,12%
- Semana: -0,48%
- Abril: -1,70%
- 2T24: -1,70%
- 2024: -6,16%
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