Sociedade de Pediatria lança Estudo da Criança Catarina para promover medicina preventiva e garantir o direito ao atendimento com o pediatra

Realizado em parceria com a Associação Catarinense de Medicina, o Mapa de Risco da Saúde das Crianças e Adolescentes é um trabalho pioneiro em todo o Brasil

Foto EXCLUSIVA - De Olho na Ilha

Presidente da Sociedade Catarinense de Pediatria (SCP), Dra. Nilza Medeiros Perin, e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Dr. Edson Liberal, no lançamento da pesquisa, em Florianópolis

Crianças acompanhadas por pediatras têm maior cobertura vacinal, respeitando mais o tempo ideal de acesso à tela (celular e computador), alimentando-se melhor e têm menor índice de obesidade. Essas informações fazem parte do Mapa da Saúde das Crianças e Adolescentes Catarinenses, lançado no Dia Mundial da Saúde (7 de abril), pela SCP – Sociedade Catarinense de Pediatria, em parceria com a ACM – Associação Catarinense de Medicina, em Florianópolis. Inúmeros outros dados também chamam a atenção dos pediatras do estado: 30% das crianças catarinenses são inativas, 44% têm peso inadequado e apenas 1/5 tem dieta rica e variada em alimentos saudáveis.

Os índices registrados pela pesquisa, realizada pelo Instituto MAPA, foram vendidos a gestores de saúde de diversas regiões de Santa Catarina, pediatras e entidades médicas ou hospitalares, tendo à frente a presidente do SCP, Dra. Nilza Medeiros Perin, e Dra. Isabela Back, cardiologista pediátrica responsável pelo resumo do estudo. O presidente da ACM, Dr. André Sobierajski dos Santos, também participou do importante lançamento, assim como o vice-presidente da SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria, Dr. Edson Liberal, que veio à capital catarinense conhecer de perto os resultados alcançados pelo estudo pioneiro no país.

A pesquisa é iniciada em sua abrangência e regionalização, traçando o perfil da assistência das crianças de zero até os 14 anos, bem como o impacto diante de temas questionados, como o acesso aos serviços de Pediatria, hábitos de vida, uso de telas, acidentes, qualidade do sono, brincadeiras ao ar livre e até as conversas sobre vacinação, entre outros tópicos relevantes. O trabalho envolveu mais de 2 mil crianças e famílias em 98 cidades do estado, com base em entrevistas presenciais, em locais de fluxo do público-alvo (mães), por equipe treinada para fazer as perguntas formuladas pelos pediatras do SCP, com o apurado registro das respostas.

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