Literatura XV Bienal Internacional do Livro do Ceará anuncia programação Realizado pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), o evento acontece gratuitamente de 4 a 13 de abril de 2025, no Centro de Eventos do Ceará

A XV Bienal Internacional do Livro do Ceará foi lançada oficialmente nessa quinta-feira (6), na Biblioteca Pública Estadual do Ceará (Bece), marcando o início da contagem regressiva para o evento, que será realizado gratuitamente de 4 a 13 de abril de 2025, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. Com o tema “Das fogueiras ao fogo das palavras: mulheres, resistência e literatura”, a Bienal é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM) e apoio do Ministério da Cultura, via Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. O evento tem como patrocinadores a Rede Itaú, Cagece e Cegás.

A Bienal Internacional do Livro do Ceará 2025 contará, nesta edição, com uma curadoria inteiramente feminina, formada pelas escritoras Sarah Diva Ipiranga, nina rizzi, Amara Moira e Trudruá Dorrico, sob a coordenação geral de Maura Isidório, orientadora da Célula de Livro, Leitura e Literatura (Celiv) e coordenadora de Formação, Livro e Leitura (CCFOL) da Secretaria da Cultura. Durante o lançamento, a secretária da Cultura do Estado do Ceará, Luísa Cela, também esteve presente, destacando o papel da Bienal dentro das diversas políticas públicas estruturantes de estímulo ao livro e à leitura promovidas pela Secretaria. Durante o evento, foram apresentados o conceito e a identidade visual da Bienal, bem como as autoras e os autores já confirmados no evento, além do time de curadoras e de coordenadores de espaços a serem montados no evento.

Um dos pilares da política cultural do Estado, a Bienal Internacional do Livro do Ceará oferecerá, ao longo de dez dias de programação gratuita, uma ampla diversidade de atrações literárias e artísticas. O público poderá participar de palestras, mesas-redondas, conferências, oficinas, contações de histórias, lançamentos de livros e outros eventos literários, além de prestigiar apresentações de artistas com reconhecimento no Ceará, no Brasil e no mundo.

A Bienal será, além de um espaço de apreciação cultural, um ambiente dedicado ao fortalecimento de políticas voltadas para o livro, a leitura, a literatura e as bibliotecas. O evento promoverá momentos de diálogo, reunindo a sociedade e entidades do setor para debater propostas e compartilhar perspectivas.

Garantir o acesso ao livro e à leitura também é um dos pilares da Bienal. Para isso, haverá uma ampla mobilização das secretarias de Educação estadual e municipais, bem como de escolas particulares, para incentivar a participação de estudantes de todo o estado no evento.

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A última Bienal, em novembro de 2022, atraiu mais de 400 mil visitantes ao longo de 10 dias, com uma programação que incluiu mais de 700 atividades culturais e alcançou um volume de vendas de R$ 11,4 milhões.

“A Bienal do Livro é um dos eventos mais importantes para a cultura do nosso estado, pois fortalece o acesso à leitura, valoriza a literatura e amplia o diálogo entre escritores e leitores. Mais do que um espaço de encontro com os livros, a Bienal é um ambiente de troca, aprendizado e construção coletiva, essencial para formar cidadãos mais críticos, criativos e conectados com a diversidade cultural do Ceará e do mundo”, diz Luísa Cela, secretária da Cultura do Ceará. 

Conceito da Bienal do Livro do Ceará 

Mima Renard, jovem imigrante francesa que veio para o Brasil colônia, foi queimada numa fogueira em São Paulo, no ano de 1692. Motivo: feitiçaria. Em 1754, também em São Paulo, Ursulina de Jesus, apresentada como bruxa e herege, teve seu corpo incendiado. Maria da Conceição, curandeira, por causa do seu ofício, associado à bruxaria, foi condenada à imolação em fogueira em 1798. Tybyra, indígena que rompeu com os padrões de gênero e sexualidade, sofreu uma morte atroz: amarram-no à boca de um canhão, despedaçando seu corpo com um disparo. Isso se deu em São Luís do Maranhão, no ano de 1614 e pode ser considerada a primeira morte por LGBTIfobia registrada no Brasil. 

Essas mulheres, ‘incriminadas’ pela Inquisição e pelo preconceito, são um retrato em chamas da constante perversidade que se comete contra as mulheres desde sempre. O poder do outro sobre elas revela a ensandecida guerra contra o invisível, o ilógico, o místico, a natureza e a diferença.

Negras, indígenas, exiladas, curandeiras – elas são a marca de uma linhagem de mulheres sacrificadas, mas que têm, na figura de outras incandescentes, a possibilidade de ressurgir, resistir e usar agora o fogo das palavras para fazer valer as suas vidas. Falamos de Maria Firmina dos Reis, Henriqueta Galeno, Carolina de Jesus, Emília Freitas, Esperança, Conceição Evaristo, Eliana Potyguara, Graça Graúna, Maria Léo Araruna, Atena Beauvoir, Eliane Alves Cruz e de tantas outras mulheres, insubmissas ao tempo, que marcaram a ferro e fogo o seu lugar na literatura brasileira. 

A Bienal Internacional do Livro do estado do Ceará, que sempre se pautou pela diversidade e compromisso com a democracia, em sua décima quinta edição, alinha-se à grande luta pelos direitos humanos e centraliza suas ações no respeito às mulheres e a toda a pluralidade que as compõem: cores, formas, pensamentos, emoções. “Das fogueiras ao fogo das palavras: mulheres, resistência e literatura” o tema do evento que é a tocha a ser levada pelas mulheres em 2025.

As curadoras 

As curadoras Sarah Diva Ipiranga, nina rizzi, Amara Moira e Julie Trudruá Dorrico estão elaborando uma programação plural, inclusiva e enriquecedora, voltada para a valorização do livro e da literatura no Ceará.

Sarah Diva Ipiranga é professora associada de Literatura Brasileira na UECE, Pós-doutora em Literatura pela Universidade de Lisboa, Coordenadora do Grupo de Estudos AMI: Autobiografia, Memória e Identidades.

nina rizzi é escritora, tradutora, professora e pesquisadora das intersecções entre artes visuais, literatura e educação com enfoque em gênero, raça e classe. Formada em História pela UNESP e Mestra em Literatura Comparada pela UFC. Traduziu obras de Abi Daré, Alice Walker, Bell Hooks, Gayl Jones, Jacqueline Woodson, James Baldwin, Nikki Giovanni, Toni Cade Bambara, entre outras. É autora de livros como “Tambores Pra N’zinga”, “Sereia no Copo D’água”, e dos infantis “A melhor Mãe do Mundo” e “Elza, a Voz do Milênio”. Em 2024 foi agraciada com o Prêmio Internacional Culturas de Resistência (CoR Award). 

Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros “E se eu fosse puta” (n-1 edições, 2023) e “Neca: romance em bajubá” (Companhia das Letras, 2024). Além disso, ela é colunista do UOL Esporte e da plataforma Fatal Model. Atualmente atua como Coordenadora no Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo.

Trudruá Dorrico pertence ao povo Makuxi. Doutora em Teoria da Literatura na PUCRS. É escritora, artista, palestrante e pesquisadora de literatura indígena. Venceu em 1º lugar o concurso Tamoios/FNLIJ/UKA de Novos Escritores Indígenas em 2019. Administradora do perfil @leiamulheresindigenas no Instagram. Curadora da I Mostra de Literatura Indígena no Museu do Índio (UFU). Autora da obra “Eu sou Macuxi e outras histórias” (Caos e Letras, 2019), “Tempo de retomada” (Urutau, 2023), “Originárias: uma antologia feminina de literatura indígena” (Companhia das Letrinhas, 2023) e integra ainda a antologia “Apytama: floresta de histórias” (Editora Moderna/Vencedor Prêmio Jabuti Literatura Infanto-Juvenil/2024). Curadora do FeCCI – I Festival De Cinema Indígena, Brasília (2022). Foi residente no Cité Internationale des Arts (Paris, 2023). Atualmente concluiu o pós-doutorado no Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação Emergentes e em Consolidação PDPG – Pós-Doutorado Estratégico/UFRR (2023-2024). É curadora convidada da Bienal do Livro do Ceará 2025.

Espaços e Encontros na Bienal

Literatura e Infâncias

Pensar a programação a partir do conceito Cultura Infância e os direitos de aprendizagem da BNCC (Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar, Conhecer-se) e seus campos de experiência (o eu, o outro e o nós; corpos, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; Espaços, tempos). A programação inclui mediação de leitura literária, encontro com escritores e ilustradores, teatro e oficinas para crianças, além de propostas que trazem o protagonismo das crianças. A formação de leitores e as práticas de mediação de leitura na primeira infância vêm cada vez mais se diferenciando de atividades de animação cultural que promovem a diversão e a distração, porém pouco contribuem para a experiência do pequeno leitor. Também inclui programação para o adulto que pensa e trabalha com a infância: artistas, professores, educadores sociais, bibliotecários e familiares.

Literatura e  Juventudes

Espaço que congrega a literatura produzida pelos jovens. Aqui estão os saraus, toda a nova poética da Oralidade Urbana, e também a Literatura de Fantasia, Jogos de Tabuleiro.

Oralidades, Ancestralidade, Mestres e Mestras da Cultura

Espaço para explorar o repertório grandioso das histórias e outras manifestações culturais: a literatura de cordel, os romances, os contos e danças populares, as narrativas afro-brasileiras, indígenas, os cantos de trabalho, as brincadeiras das crianças, as expressões linguísticas, as liturgias sincréticas se manifestam em uma infinidade de palavras contadas, brincadas, cantadas, dançadas, dramatizadas, verificadas e fazem parte da vida de muitas comunidades brasileiras. O Ceará é referência pela diversidade e pluralidade de grupos de mestres e mestras da cultura tradicional e popular, são reisados, lapinhas, pastoris, artesanatos, xilogravuras, benditos, culturas indígenas, dramistas, danças de coco, maneiro-pau, cordéis, mamulengos, congadas, penitentes, festejos juninos, capoeiras, maracatus, afoxés, manifestações culturais de povos e comunidades de matriz africana e religiões afro-brasileira, manifestações culturais quilombolas, rezadeiras e tantas outras manifestações. Enfim, uma oralidade viva e pulsante, ancestral, transmitida nos saberes e fazeres únicos do nosso povo.

Praça do Cordel 

O espaço do cordel é composto por apresentações artísticas, rodas de conversa e oficinas, além da realização de uma feira para venda de livros e produtos ligados à cultura de tradição popular.  Grandes cordelistas e repentistas compõem uma rica programação.

Ilustração

Espaço formativo para construção de narrativas, imagens e ilustração e desenvolver a criatividade em todas as idades.

O Livro e seus mercados 

Representantes do mercado editorial, livreiros e autores debaterão sobre a atual situação do livro no país, considerando a produção do livro, a distribuição, a comercialização, e o papel das políticas públicas.

Vozes Mulheres 

Romper e discutir espaços predominantemente masculinos de modo significativo ainda é algo novo no Brasil e inspirou a criação de uma programação, geralmente de três dias, cujo foco é a literatura escrita por mulheres e a literatura feminista.

Literatura e Cultura Alimentar  

Conceber o espaço de alimentação da Bienal abordando o alimento e suas narrativas como cultura.

Salão do Professor

Espaço para pensar uma educação antirracista, tratar da relação entre pessoas, permitindo que todos tenham sua identidade e história acolhidos no espaço escolar.

Livro Técnico e Acadêmico 

Espaço destinado à divulgação e ao debate de títulos e autores voltados para áreas específicas do conhecimento, tais como arte, engenharia, direito, administração, psicologia, agronomia, culinária, moda, design etc.

Literatura e Moda 

A literatura registra a mensagem e a moda a transmite por meio das narrativas visuais. Nesta 15ª edição, moda e literatura se unem para transmitir uma mensagem de personagens femininas da nossa literatura.

Espaço Natércia Campos do escritor e da escritora cearense

Espaço para lançamento de livros de escritoras e escritores cearenses.

Encontro de mediadores de Leitura

Em sua terceira edição. É um espaço para se debater sobre os mediadores de leitura nas bibliotecas comunitárias, espaços de leitura, e compartilhar experiências de pessoas que trabalham com mediação de leitura ou interessados.

Encontro de Periódicos Literários Impressos e Eletrônicos 

São mesas em geral compostas por editores e /ou periodistas de publicações, físicas ou digitais, especialistas em livros e literatura, de vários lugares do Brasil, trocando experiências sobre temáticas diversas.

Encontro do Sistema Estadual de Bibliotecas 

Realizado pelo Sistema Estadual de Bibliotecas (SEBPCe) é um espaço de discussão das práticas profissionais, dos caminhos da profissão e do cenário da política pública para as bibliotecas no Ceará e no Brasil. 

Bienal Adentro 

Ampliar horizontes, extrapolar os limites físicos da cidade em sua centralidade urbana. É uma ação por meio da qual a Bienal alcança novos espectadores, expandindo-se para outros locais fora do Centro de Eventos do Ceará e até mesmo para outros municípios. Trata-se de um momento dedicado a encontros temáticos entre escritores e comunidades de diferentes contextos, verdadeiros acervos vivos. Juntos, eles compartilham experiências, visões de mundo, constroem novas ideias e perspectivas.

Visitação Escolar

Mediante cadastro para as escolas públicas e privadas, realizamos a   recepção e mediação junto às escolas públicas e privadas, garantindo um alinhamento com programação e horários, evitando superlotação e possibilitando conhecer o ambiente da Bienal para além da Feira do Livro. São atendidas escolas da Capital e das cidades do interior, além de escolas e instituições do Ceará e de outros estados. A programação oferecida é de acordo com a faixa etária e dentro de um processo educativo sempre zelando pelo cuidado e estimulando o conhecimento.

Lançamento de Livros

Os lançamentos de livros ganharam inúmeros espaços: as praças, Literatura e Cultura Alimentar, Espaço Natércia Campos do Escritor e Escritora Cearense, Quadra Literária, stands e outros espaços pertinentes, com livros publicados após a última Bienal. Prioritariamente dentro do Conceito da atual Bienal e que tragam as políticas afirmativas.

Programação Parceira

7º Colóquio Literatura e Psicanálise

Realizado em parceria com a Unifor, sob a coordenação da Professora Leônia Teixeira, e onde se trabalha a relação da psicanálise com a literatura. Com uma programação especial, sempre voltada com conteúdo literário e formativo, trabalhando com a perspectiva de relacionar literatura e psicanálise.

Encontro Oralidades e Escritas em Língua Portuguesa

Realizado em parceria com a UNILAB,  o um intercâmbio de professores e alunos compartilhando suas experiências no trabalho e estudo da Língua Portuguesa, as narrativas, literatura e experiências afro-brasileiras

Quadra Literária

Espaço para comercialização de livros de escritoras/escritores e  editoras independentes. Parceria com a RPS Eventos e a Livraria Substância.

Feira de Livros

Todos os 188 estandes destinados à exposição, venda de livros, representações internacionais e institucionais já foram devidamente alocados. Participarão diretamente 34 editoras, com mais de 400 editoras representadas pelas 25 livrarias e 32 distribuidores de livros. Quanto à totalidade de títulos, serão expostos mais de 100 mil títulos, ultrapassando 200 toneladas de livros à disposição do público visitante.

Vale ressaltar a importante representação internacional de literatura e publicações dos países: Espanha, Peru, EUA, França, Alemanha, Inglaterra, Itália por meio do ICIF – Istituto di Cultura Italiana di Fortaleza, e os países membros da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) através da UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Além das editoras universitárias EDUECE, UNICAMP, UNESP, UFMG, UFC, EDUSP e ABEU – Associação Brasileira das Editoras Universitárias.

Atrações já confirmadas

A lista de convidados e atrações que participarão da XV Bienal Internacional do Livro do Ceará está em construção, com nomes vários nomes de importantes escritores já confirmados, entre eles: 

Ademario Ribeiro

Afonso Cruz (internacional)

Airton Souza

Aline Bei

Ana Miranda

Andrea del Fuego 

Argentina Castro

Auritha Tabajara

Bruna Dantas Lobato (brasileira radicada nos Estados Unidos)

Bruna Karipuna

Bruna Santiago

Eliana Alves Cruz

Eliane Marques 

Elisa Lucinda

Francy Baniwa 

Geni Nuñez

Helena Vieira

Jarid Arraes

Jeferson Tenório

Lino Arruda

Luiza Romão

Micheline Veruschk

Mohamed Sarr

Socorro Acioli 

Sony Ferseck

Stênio Gardel

Teresa Cárdenas (internacional)

Txai Surui

Verónica Valenttino

Pré-Bienal do Livro do Ceará 

Como parte da XV Bienal Internacional do Livro do Ceará, a Pré-Bienal inicia sua programação na sexta-feira, dia 14 de fevereiro, durante o evento Social Massa, uma articulação com a Associação União de Jovens do Vicente Pinzón (UJVP) uma das unidades gerenciadora do Programa Ceará Sem Fome (Lote 03) beneficiando as famílias atendidas pelo Ceará Sem Fome, e no dia 15 de fevereiro, continua com uma edição da Quadra Literária da Biblioteca Pública do Estado do Ceará (Bece). A Pré-Bienal promoverá uma série de atividades culturais e educativas nas escolas, fortalecendo o vínculo entre professores, funcionários e alunos. A pré-Bienal acontecerá também em Bibliotecas Comunitárias e Cozinhas Solidárias, com ação integrada ao Ceará Sem Fome. Nesta edição, a iniciativa dá destaque especial à produção literária das mulheres, ampliando o olhar sobre suas contribuições e trajetórias no universo literário.

A programação abrange uma variedade de atividades, incluindo contação de histórias, saraus, rodas de conversa e oficinas de desenho, zine e escrita criativa. Além disso, as cozinhas solidárias integram a programação, promovendo a conexão entre literatura e comunidade. As ações acontecerão não apenas na Bece, mas também na Casa de Antônio Conselheiro, na Casa de Saberes Cego Aderaldo e no Centro Cultural do Cariri.

“A Pré-Bienal é um momento essencial para envolver diferentes públicos e criar um ambiente de reflexão e troca antes do grande evento, ampliando o alcance e o impacto da Bienal no Ceará”, diz a coordenadora geral da Bienal, Maura Isidório. 

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