Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre em queda de 1% com bancos e VALE3; CRFB3 sobe

Ao Vivo - Acompanhe a Bolsa em tempo real: Ibovespa cai

Ibovespa hoje

  • Ibovespa cai aos 125 mil pontos, dólar comercial oscila a R$ 5,76 e juros futuros têm perdas.
  • Recuam as ações de grandes bancos, Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e varejistas.
  • Ações de Carrefour (CRFB3) sobem após grupo francês propor fechar capital.
  • Setor de serviços recua 0,5% em dezembro, diz IBGE.
  • Lula diz que economia crescerá, inflação está controlada e prevê “grande ano” em 2025.

Confira as últimas dos mercados

update 10h26

DXY: índice dólar avança 0,04%, aos 108,00 pontos, antes do CPI

O CPI (na sigla em inglês) é o índice de preços ao consumidor, o relatório de inflação mais importante dos EUA e sai em instantes, às 10h30, Horário de Brasília.

update 10h26

Galípolo: cenário de necessidade de dívidas maiores tem colocado pressão nas taxas de juros longas globalmente, que se reabte em emergentes

update 10h19

Ibovespa renova mínima do dia, com queda de 1,14%, aos 125.084,96

update 10h19

Ibovespa: apenas três ativos sobem nesta manhã, CRFB3, SANB11 e SLCE3

update 10h17

Ibovespa recua 1% e tenta sustentar os 125 mil pontos

O Ibovespa começa o dia com forte queda de 1%, aos 125,1 mil pontos, com leve baixa nos primeiros negócios desta quarta-feira (12), com investidores de olho nas falas do presidente Lula, do presidente do Banco Central e do ministro da Fazenda, em meio às expectativas por dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos. Recuam as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), grandes bancos, varejistas, petroleiras juniores e siderúrgicas. O dólar comercial oscila a R$ 5,77, e os juros futuros (DIs) recuam por toda a curva. Em indicadores, o IBGE divulgou que o setor de serviços recuou 0,5% em dezembro. Já o presidente Lula afirmou em entrevista que a economia do país crescerá, a inflação está controlada e que 2025 será um “grande ano”. No exterior, a expectativa é por dados de inflação ao consumidor dos EUA que podem sustentar a visão do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, de que não há pressa para cortar os juros. Os dados de inflação serão divulgados às 10h30 (horário de Brasília), e Powell volta ao Congresso para seu segundo dia de depoimentos. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com baixa de 0,08%, S&P500 cai 0,03% e Nasdaq Futuro sobe 0,03%. (Felipe Alves)

update 10h17

Supermercadistas abrem sessão com quedas: ASAI3, -1,12%; GMAT3, -1,20%; PCAR3, -3,13%; CRFB3 vai na contramão e sobe 1,41%

update 10h16

Frigoríficos iniciam sessão no vermelho: BEEF3, -1,54%; BRFS3, -1,99%; JBSS3, -1,65%; MRFG3, -2,30%

update 10h15

Hapvida (HAPV3) começa dia com menos 3,98%, a R$ 2,41

update 10h14

Varejistas abrem no vermelho: AMER3, -1,41%; AZZA3, -1,38%; BHIA3, -0,66%; CEAB3, -2,53%; LREN3, -1,96%; MGLU3, -2,61%; PETZ3, -0,44%

update 10h11

Grandes bancos começam o dia com baixas consistentes: BBAS3, -1,46%; BBDC4, -3,01%; ITUB4, -0,43%; SANB11 vai na contramão e sobe 0,76%

update 10h10

B3 (B3SA3) abre sessão com menos 0,72%, a R$ 11,10

update 10h09

Eletrobras começa pregão com quedas de 1,86% (ELET3) e 1,92% (ELET6)

update 10h09

Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7782 e venda a R$ 5,7788

update 10h09

Petrobras abre sessão com quedas de 0,52% (PETR3) e 0,30% (PETR4)

update 10h08

Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,93%, aos 125.345,33 pontos

update 10h07

Petro juniores abrem sessão com baixas: PRIO3, -0,82%; RECV3, -1,43%; BRAV3, -1,55%

update 10h06

Aéreas começam a quarta-feira com perdas de 1,13% (AZUL4) e 0,66% (GOLL4)

update 10h06

Embraer (EMBR3) inicia pregão com baixa de 0,83%, a R$ 59,62

update 10h05

Vale (VALE3) inicia sessão com queda de 0,20%, a R$ 55,01

update 10h04

Ibovespa abre, preliminarmente, com baixade 0,10%, aos 126.145,78 pontos

update 10h00

Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,06%, aos 1.885,93 pontos

update 9h59

Setor de serviços em dezembro não deve ser considerado alarmante, mas pode representar riscos, diz economista

Matheus Pizzani, economista da CM Capital, diz que a Pesquisa Mensal de Serviços em dezembro, que registrou queda de 0,5% em dezembro em relação a novembro, e contrariou a mediana das projeções do mercado, que apontava para uma alta de 0,2%, “reforça o viés de incerteza que marca as perspectivas para o comportamento da economia brasileira em 2025”. Para ele, “embora não deva ser considerado alarmante, o estabelecimento de uma espiral negativa de crescimento no setor de serviços pode representar um risco de baixa expressivo para a atividade econômica do país”. O economista diz que esta hipótese, que há tempos compõem o balanço de riscos do Copom, carece de mais dados para ser confirmada, algo que pode levar algum tempo para se concretizar, “uma vez que os resultados dos primeiros meses de 2025 tendem a ser influenciados por fatores não sustentáveis ao longo do tempo, como a maior propensão marginal a consumir das famílias em função do reajuste real do salário-mínimo e a ação de outros fatores sazonais, concentrados especialmente no primeiro trimestre, que devem alavancar a demanda por serviços e evitar que a atividade caia em recessão no período”. Ele entende que, “para o segundo semestre, no entanto, as perspectivas são majoritariamente negativas em função da reversão destes fatores e da ação deletéria da política monetária”.

update 9h57

Ibovespa futuro amplia perdas, com -1,08%, aos 127.645 pontos

update 9h55

Goldman Sachs corta recomendação do Bradesco para venda e eleva Santander para neutro

update 9h52

Ibovespa futuro recua 0,95%, aos 127.820 pontos, nova mínima

update 9h48

Pelo guidance, TIM tem muito a distribuir em dividendos de 2025 a 2027, diz analista

Chama a atenção no resultado da empresa a migração de clientes que a operadora tem feito de pré-pago para pós-pago.

update 9h46

Dólar oscila pouco ante o real com inflação dos EUA, Powell e Galípolo em foco

O dólar à vista oscila pouco ante o real nesta quarta-feira, à medida que os investidores demonstravam cautela no início de uma sessão marcada pela divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos e falas do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 tinha baixa de 0,12%, a R$5,780 na venda. Opregão desta quarta-feira é cheio de potenciais impulsionadores para as negociações, o que gerava um movimento de cautela por parte dos investidores na primeira hora da sessão, uma vez que aguardam o desenrolar do dia marcado por dados econômicos e falas de autoridades. Na frente de dados, o governo norte-americano divulgará o índice de preços ao consumidor de janeiro às 10h30 (horário de Brasília), com potencial de moldar as perspectivas dos mercados globais sobre a trajetória da taxa de juros do Federal Reserve. Economistas consultados pela Reuters projetam que o índice teve alta de 0,3% em janeiro na base mensal, de avanço de 0,4% em dezembro, enquanto a taxa em 12 meses subiu 2,9% no último mês, mesmo patamar do mês anterior. (Reuters)

update 9h45

ADRs PBRA e PBR da Petrobras caem, respectivamente, 0,39%, a US$ 12,76, e 0,43%, a US$ 13,94 no pré-mercado

update 9h42

Petrobras (PETR4): talvez tenhamos nos preocupado muito com os preços dos combustíveis, diz banco

“O recente reajuste de preços anunciado pela Petrobras (PETR4) ocorreu após extensas discussões com investidores e significativa cobertura da mídia sobre a política de preços de combustíveis da empresa”, lembra o Itaú BBa. “Durante essas interações, percebemos que muitos investidores ainda abrigam velhos medos de uma época (cerca de uma década atrás) em que a prática de precificação de combustíveis domésticos desvinculada da referência de paridade de importação prejudicou significativamente os resultados da empresa”. Mas, lembra, o banco a atual política está vigente há dois anos. “Além disso, na última década, o contexto em torno da exposição da Petrobras aos mercados internacionais mudou significativamente, levando-nos a perceber que podemos ter nos preocupado excessivamente com os preços domésticos de combustíveis. Não nos entenda mal: saudamos a decisão da empresa anunciada em 31 de janeiro de ajustar os preços do diesel e acreditamos que isso reforçou a autonomia da Petrobras neste assunto. No entanto, acreditamos que a abordagem usual (e simplista) de vincular uma diferença de preço entre os preços domésticos do diesel e da gasolina à referência de paridade de importação como um sinal de alerta para a governança da empresa deve ser reconsiderada”.

update 9h36

Carrefour (CRFB3): por que ação deve sair da Bolsa brasileira e o que fazer até lá?

Analistas de mercado também destacam possíveis efeitos para os pares na Bolsa.

update 9h34

Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,81%, aos 127.990 pontos

update 9h32

Petrobras (PETR4) assina acordo com indiana ONGC para colaboração em petróleo e outras áreas

A Petrobras assinou nesta quarta-feira um memorando de entendimento com a estatal indiana ONGC focado em projetos de exploração e produção de petróleo (E&P), disse a companhia brasileira. A Petrobras afirmou que o acordo com a ONGC visa ampliar oportunidades em exploração e produção, comercialização de petróleo e gás, descarbonização e soluções de baixo carbono, desenvolvimento de biocombustíveis e de novas energias. Na véspera, a Petrobras assinou memorando com outra estatal indiana, a Oil India, que também atua no setor de E&P. Pelo acordo, as duas empresas vão buscar colaboração em áreas de comum interesse no offshore da Índia.

update 9h31

ADRs da Vale avançam 0,52%, a US$ 9,62, no pré-mercado

update 9h25

CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 19 de março está em 95%

19/03 07/05
4,50%-4,25% 95,5% 78,6%
4,25%-4,00% 4,5% 20,6%
4,00%-3,75% 0,8%
update 9h23

Índice EWZ sobe 0,27% na pré-abertura dos EUA

update 9h20

Ibovespa futuro renova mínima, com -0,50%, aos 128.395 pontos

update 9h19

Preços dos combustíveis no Brasil aumentam ainda mais defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 217 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 11 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

  • Diesel A S10 (média nacional): -9%, ou -R$ 0,32 (ontem: -6% ou -R$ 0,23)
  • Gasolina A (média nacional): -8%, ou -R$ 0,23 (ontem: -6% ou -R$ 0,17)
update 9h17

Governo corta 1,1 milhão de beneficiários do Bolsa Família

Redução acontece após novo pente-fino no programa de distribuição de renda.

update 9h16

Ibovespa futuro amplia queda, com -0,30%, aos 128.645 pontos

update 9h15

DIs: juros futuros abrem dia com quedas por toda a curva

Taxa (%) Variação (pp)
DI1F26 14,895 -0,045
DI1F27 14,985 -0,075
DI1F28 14,825 -0,075
DI1F29 14,745 -0,080
DI1F31 14,710 -0,090
DI1F33 14,670 -0,090
DI1F35 14,610 -0,080
update 9h10

Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 0,47%, aos 556.760,00

update 9h09

Dólar comercial vira para queda de 0,02%, a R$ 5,766

update 9h06

Minidólar com vencimento em março (WDOH25) começa o dia com alta de 0,01%, cotado a 5.782,00

update 9h05

Ibovespa futuro renova mínima, com -0,13%, aos 128.860 pontos

update 9h05

Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com leve baixa de 0,05%, aos 129.005 pontos

update 9h02

Dólar comercial abre em alta de 0,03%, cotado a R$ 5,768 na compra e a R$ 5,770 na venda

update 9h01

Setor de serviços recua 0,5% em dezembro

O volume do setor de serviços do Brasil caiu 0,5% em relação a novembro e teve alta de 2,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.

update 9h00

Dólar futuro abre em queda de 0,01%, cotado aos 5.786,50 pontos

update 9h00

Ibovespa futuro abre em alta de 0,03%, cotado aos 129.075 pontos

update 8h57

Carrefour (CRFB3) assina contrato para unificação de bases acionárias

update 8h55

Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho

update 8h48

XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho

update 8h43

Minidólar (WDOH25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta quarta (12)

update 8h42

Lula: quero que o petróleo do Amapá seja explorado, mas antes de explorar temos que pesquisar; precisamos autorizar a Petrobras a pesquisar

update 8h40

Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta quarta (12)

update 8h40

Lula: sou muito feliz de ter Alcolumbre como presidente do Senado; ele vai ajudar a dinamizar as políticas que precisamos para o Brasil

update 8h39

Lula: possivelmente Galípolo será o melhor presidente do Banco Central da história

update 8h38

Lula: não é possível dar cavalo de pau, tenho certeza que Galípolo consertará a taxa de juros; temos que dar o tempo necessário a ele

update 8h38

Lula: Roberto Campos Neto foi um cidadão que teve um comportamento anti-Brasil no BC; ele falava mal do Brasil o tempo inteiro

update 8h37

Presidente do BC do Japão diz que alta de preços dos alimentos pode alterar expectativas de inflação

O presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, disse nesta quarta-feira que o banco central conduzirá a política monetária tendo em mente que há riscos de que os preços dos alimentos continuem altos e afetem as expectativas de inflação das pessoas. “Estamos profundamente cientes de que um aumento de mais de 2% nos preços de alimentos frescos e outros produtos comumente comprados está afetando negativamente a vida das pessoas”, disse Ueda ao Parlamento. “Os aumentos nos preços dos alimentos, inclusive dos alimentos frescos, não serão necessariamente temporários e há a possibilidade de que isso afete a mentalidade e as expectativas de preço das pessoas”, disse ele. As falas de Ueda foram feitas após a decisão do Banco do Japão, no mês passado, de aumentar a taxa de juros de curto prazo para 0,5%, nível que não era visto no Japão há 17 anos, ressaltando a convicção das autoridades de que a economia está no caminho certo para alcançar aumentos de preços duradouros e impulsionados pelos salários. (Reuters)

update 8h33

Itália adverte Trump contra assinar acordos comerciais bilaterais com países da UE

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não pode fechar acordos comerciais bilaterais com cada um dos Estados membros da União Europeia e quebrar a unidade do bloco no comércio, disse o ministro italiano da Indústria, Adolfo Urso, em entrevista a um jornal na quarta-feira. A Itália está preocupada com as tarifas devido ao seu grande superávit comercial com os EUA, afirmou Urso ao jornal Corriere della Sera, mas as tarifas sobre aço e alumínio anunciadas na segunda-feira devem ter pouco impacto sobre as exportações italianas, segundo ele. Seria “impossível” para Trump contornar as instituições da UE e oferecer acordos comerciais bilaterais aos líderes que têm melhores relações com ele, como a primeira-ministra conservadora da Itália, Giorgia Meloni, observou Urso. Em termos de política comercial, os Estados individuais da UE “não podem, de forma alguma, concluir acordos bilaterais, aumentar ou diminuir impostos ou mesmo preparar medidas antidumping”, acrescentou. (Reuters)

update 8h31

Autoridades árabes alertam que plano de Trump para Gaza inflamaria Oriente Médio

O plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de assumir o controle de Gaza e reassentar os palestinos, que atraiu condenação global, vai ameaçar um frágil cessar-fogo no enclave e alimentar a instabilidade regional, disseram autoridades árabes seniores nesta quarta-feira. O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, alertou a Cúpula Mundial de Governos, em Dubai, que se Trump seguir em frente com seu plano, ele levará o Oriente Médio a um novo ciclo de crises com um “efeito prejudicial sobre a paz e a estabilidade”. Trump enfureceu o mundo árabe ao declarar inesperadamente que os Estados Unidos assumiriam Gaza, reassentariam sua população palestina de mais de 2 milhões de pessoas e a transformariam na “Riviera do Oriente Médio”. Depois de 16 meses de ataques aéreos israelenses na guerra de Gaza após os ataques do Hamas a Israel em outubro de 2023, os palestinos temem uma repetição da “Nakba”, ou catástrofe, quando cerca de 800.000 pessoas fugiram ou foram expulsas durante a guerra de 1948 que levou à criação de Israel. Trump disse que eles não teriam o direito de retornar. (Reuters)

update 8h31

Lula: é preciso compartilhar a riqueza produzida no mundo

update 8h31

Lula: pelo comportamento do presidente dos EUA, vai ficar mais difícil os países ricos se comprometerem a salvar o planeta

update 8h30

Tráfego em rodovias da CCR cresce 1,5% em janeiro sobre um ano antes

Nos aeroportos, os passageiros embarcados aumentaram 6,7%.

update 8h24

Membro do BCE reafirma que as políticas de Trump provavelmente serão negativas para economia

As políticas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provavelmente terão um impacto negativo sobre a economia, reafirmou o presidente do Banco da França e membro do Banco Central Europeu, François Villeroy de Galhau, nesta quarta-feira. “É muito provável que haja um efeito negativo”, disse Villeroy à rádio France Culture. “O protecionismo é uma política sedutora de curto prazo, mas a longo prazo é uma estratégia perdedora”, acrescentou. Villeroy também reafirmou que a França provavelmente evitará uma recessão econômica em 2025. Na terça-feira, o Banco da França disse que a economia francesa está a caminho de crescer 0,1%-0,2% no primeiro trimestre em relação aos três meses anteriores. (Reuters)

update 8h22

Lula: agora dia 27 vou para o Japão e vou com a perspectiva de abrir o Japão para a carne brasileira

update 8h21

Petrobras (PETR4) busca ativos de petróleo na África para aumentar reservas

A Petrobras (PETR4) quer comprar participações em ativos de petróleo na África, principalmente em Angola, Namíbia e África do Sul, para aumentar suas reservas em meio à expectativa de queda da produção após 2030, disse uma executiva da companhia nesta quarta-feira. A estatal está conversando com petroleiras, incluindo suas parceiras ExxonMobil, Shell e TotalEnergies, para comprar participação em ativos africanos dessas empresas, disse à Reuters Sylvia dos Anjos, diretora de exploração e produção da Petrobras, à margem da conferência India Energy Week. “Em nosso portfólio, faz mais sentido. É econômico. Eles são nossos parceiros no Brasil, então é fácil ir a algum lugar (com eles). Portanto, é natural”, disse ela. A Petrobras espera produzir 2,8 milhões de barris por dia (bpd) em 2025 e tem planos de aumentar esse número para 3,1 milhões de bpd até 2029, afirmou dos Anjos. A empresa está confortável com os preços atuais do petróleo, pois seus projetos são “sustentáveis a um preço muito baixo de US$45 por barril”, acrescentou. (Reuters)

update 8h20

Equipe de Trump finaliza planos para tarifas recíprocas; anúncio pode ser feito hoje

Trump disse na segunda-feira que anunciaria tarifas recíprocas nos próximos dois dias para quem impõe taxas sobre produtos dos EUA.

update 8h19

Lula: temos que atender mercado externo sem descuidar do mercado interno, estamos cuidando disso

update 8h18

OCDE: Crescimento da renda real das famílias permanece moderado no 3º tri de 2024

A maioria dos países da OCDE registrou um aumento na renda familiar real per capita no terceiro trimestre de 2024.
update 8h16

Lula: estamos vendo que o Brasil virou um grande exportador de commodities, o Brasil é o celeiro do mundo

update 8h15

Lula: a coisa que mais me preocupa é a questão do aumento do custo de vida

update 8h15

Trump prepara tarifas recíprocas em meio a aumento de temores de guerra comercial

Assessores comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estavam finalizando nesta terça-feira os planos para tarifas recíprocas que ele tem prometido impor a todos os países que cobram taxas sobre as importações norte-americanas, elevando cada vez mais os temores de uma guerra comercial ampla. Trump surpreendeu os mercados com sua decisão na segunda-feira de impor tarifas sobre todas as importações de aço e alumínio a partir de 12 de março. Os planos atraíram a condenação de México, Canadá e União Europeia, enquanto Japão e Austrália disseram que estavam buscando isenções. A notícia fez com que os setores que dependem das importações de aço e alumínio se esforçassem para compensar o aumento esperado nos custos. Na semana passada, Trump impôs uma tarifa de 10% sobre os produtos chineses, que entrou em vigor em 4 de fevereiro, com as contramedidas chinesas sendo ativadas nesta semana. Ele adiou uma tarifa de 25% sobre as importações de México e Canadá por um mês, até 4 de março, para permitir negociações sobre medidas a fim de proteger as fronteiras dos EUA e interromper o fluxo de fentanil. (Reuters)

update 8h11

Barris de petróleo caem 1% e minério de ferro tem ganhos

Os preços do petróleo operam em baixa, depois que um relatório da indústria indicou um grande aumento nos estoques de petróleo bruto dos EUA. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com preocupações sobre possíveis interrupções no fornecimento da Austrália e perspectivas de demanda crescente na China.

  • Petróleo WTI, -1,28%, a US$ 72,38 o barril
  • Petróleo Brent, -1,09%, a US$ 76,16o barril
  • Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,91%, a 828,50 iuanes (US$ 113,34)
update 8h09

Lula: economia está crescendo, e tenho certeza que 2025 será um grande ano

update 8h08

Lula: inflação está controlada no Brasil

update 8h06

Europa: mercados operam em alta, impulsionadas por resultado de Heineken

Os mercados europeus operam em alta, enquanto os mercados globais aguardam dados de inflação ao consumidor dos EUA. As ações da Heineken saltaram 12% após a cervejaria holandesa divulgar um aumento nos lucros operacionais acima das previsões e anunciar um programa de recompra de ações de 1,5 bilhão de euros (US$ 1,55 bilhão).

  • FTSE 100 (Reino Unido): +0,02%
  • DAX (Alemanha): +0,21%
  • CAC 40 (França): +0,10%
  • FTSE MIB (Itália): +0,13%
  • STOXX 600: +0,20%
update 8h02

Bolsas da Ásia fecham dia em alta

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, enquanto os investidores assimilavam o impacto das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, nas economias regionais. As ações de Hong Kong subiram mais de 2%, impulsionadas pelos ganhos do Alibaba e da BYD. O tema tecnologia continuou a impactar ações na China e em Hong Kong. O Alibaba Group Holding Ltd. subiu até 8,6%, o maior valor desde setembro de 2024, depois que o The Information relatou que a Apple Inc. está fazendo parceria com a empresa para trazer recursos de IA para produtos na China. Já a BYD atingiu um novo recorde, refletindo otimismo de que a líder chinesa em veículos elétricos desafiará ainda mais concorrentes como a Tesla por meio de sua estratégia de direção inteligente.

  • Shanghai SE (China), +0,85%
  • Nikkei (Japão): +0,42%
  • Hang Seng Index (Hong Kong): +2,64%
  • Kospi (Coreia do Sul): +0,37%
  • ASX 200 (Austrália): +0,60%
update 8h00

EUA: índices futuros recuam antes de dados de inflação

Os índices futuros dos EUA rondavam a estabilidade nesta quarta-feira (12), enquanto investidores aguardam a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de janeiro. A expectativa é de alta de 0,3% em relação ao mês anterior e 2,9% na base anual. O presidente do Fed, Jerome Powell, inicia seu segundo dia de depoimento perante o Congresso logo após a divulgação dos dados de preços ao consumidor, permitindo uma reação em tempo real do próprio Fed. A expectativa, no entanto, é que ele reitere a abordagem cautelosa do banco central em relação a futuros cortes de juros, especialmente porque a extensão das tarifas de Trump e seu impacto na economia global ainda são amplamente incertos.

  • Dow Jones Futuro: -0,21%
  • S&P 500 Futuro: -0,16%
  • Nasdaq Futuro: -0,05%
update 7h58

Abertura de mercados

A quarta-feira começa com entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a rádio, com o foco dos mercados ainda sobre falas do presidente do Banco Central e do ministro da Fazenda, em meio às expectativas por dados de inflação nos Estados Unidos. Lula concede entrevista às 8h à rádio Diário FM, de Macapá. Sua agenda ainda prevê participação de cerimônia alusiva ao 1º ano do programa Nova Indústria Brasil e reunião com os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; de Minas e Energia, Alexandre Silveira; e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Também participa o advogado-geral da União, Jorge Messias. Ainda pela manhã, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, palestra às 10h em Seminário sobre Política Monetária Brasileira. Haddad, por sua vez, concede entrevista ao vivo ao SBT às 18h. No exterior, a expectativa é por dados de inflação ao consumidor dos EUA que podem sustentar a visão do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, de que não há pressa para cortar os juros. Os dados de inflação serão divulgados às 10h30 (horário de Brasília), e Powell volta ao Congresso para seu segundo dia de depoimentos. Ainda paira sobre os mercados a incerteza em torno da ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas recíprocas a qualquer país que aplique taxas às importações norte-americanas. Seus assessores estariam finalizando os planos. (Reuters)

update 7h54

Principais índices em Nova York encerraram ontem de forma mista

Investidores em Wall Street colocaram na balança as falas hoje do presidente do Fed, Jerome Powell, sobre pausa mais longa e sem pressa para descer juros, esperando também para ver os impactos das tarifas de Donald Trump. Entram também em passo de espera pelo relatório do índice de preços ao consumidor (CPI) que sai amanhã. “Eu realmente acho que o mercado está se mantendo na linha d’água, ouvindo Powell e esperando para ver o que o CPI de amanhã trará”, disse à CNBC Sam Stovall, estrategista-chefe de investimentos da CFRA Research. “Acredito que os investidores realmente vão empurrar os preços para cima com base nos balanços”.

Dia (%) Pontos
Dow Jones 0,28 44.593,65
S&P 500 0,03 6.068,50
Nasdaq -0,36 19.643,86
update 7h52

DIs: juros futuros fecharam ontem com quedas por toda a curva

Taxa (%) Variação (pp)
DI1F26 14,940 -0,035
DI1F27 15,060 -0,100
DI1F28 14,900 -0,080
DI1F29 14,825 -0,060
DI1F31 14,800 -0,040
DI1F33 14,760 -0,010
DI1F35 14,690 -0,030
update 7h50

Dólar comercial terminou ontem com queda de 0,31%

O dólar teve a segunda queda seguida diante do real, em dia de novas tarifas de Trump e IPCA mais suave. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em queda de 0,34%, aos 107,95 pontos.

  • Venda: R$ 5,767
  • Compra: R$ 5,767
  • Mínima: R$ 5,758
  • Máxima: R$ 5,806
update 7h45

Ibovespa fechou ontem com alta de 0,76%, aos 126.521,66 pontos

  • Máxima: 126.886,24
  • Mínima: 125.569,96
  • Diferença para a abertura: +949,85 pontos
  • Volume: R$ 20,30 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

  • Segunda-feira (10): +0,76%
  • Terça-feira (11): +0,76%
  • Semana: +1,53%
  • Fevereiro: +0,31%
  • 1T25: +5,19%
  • 2025: +5,19%

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