Irmã diz que celular de funcionária pública achada morta em apartamento sumiu: “Isso não é aceitável”

A família da funcionária pública Cláudia Alejandra Bottani Novelli, de 47 anos, que foi encontrada morta no apartamento em que morava, em Santos, no litoral de São Paulo, diz que o celular da vítima sumiu. A mulher foi achada sem vida pelo namorado, que chamou um chaveiro para conseguir abrir o imóvel. O corpo da vítima não apresentava sinais de violência, mas o caso é apurado como morte suspeita pela Polícia Civil.

Simone Novelli, irmã de Cláudia, contou ao site UOL que Cláudia trabalhava há mais de 20 anos na Receita Federal. Ela ressaltou com estranheza o fato de que o celular da vítima tenha desaparecido do apartamento.

“O fato mais importante a ser solucionado é o paradeiro do celular dela. Sumiu. Isso não é normal e não é aceitável”, disse Simone.

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O corpo de Cláudia foi achado na última quinta-feira (20), no imóvel que fica no no bairro Ponta da Praia. Os peritos acreditam que ela tenha morrido pelo menos 48 horas antes de ser encontrada. Conforme a irmã, o celular da vítima foi desligado e não deu mais sinal.

Simone cobra que a polícia faça uma investigação minuciosa sobre o caso. “Devem verificar as câmeras do prédio, os porteiros, vizinhos”, disse ela.

O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passa por exames necropsiais para esclarecer qual foi a causa da morte. O Instituto de Criminalística (IC) também fará análises.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o caso foi registrado como morte suspeita no 3º Distrito Policial (DP) de Santos e segue em investigação.

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