Por covardia e vassalagem, Folha, Globo e Estadão se negam a apoiar Moraes. Por Moisés Mendes

Ministro Alexandre de Moraes durante a sessão da Primeira Turma do STF. — Foto: Divulgação

Não há um editorial, um só, de nenhum dos jornalões, sobre o discurso de ontem, no Supremo, em que o ministro Alexandre de Moraes enfrentou os neonazistas americanos.

Nenhum, Nada. Zero. Os três jornalões têm sete editoriais, três no Globo, três no Estadão e dois na Folha.

Só o Globo se arrisca a publicar um texto com esse título: “Departamento de Estado erra ao criticar Supremo”.

O Globo acha que o novo poder neonazista erra ao criticar o STF. Eles não erraram, eles afrontaram. E não criticaram. Eles tentaram pisotear a soberania brasileira. Errar e criticar são outras coisas.

O Globo subserviente não teve coragem de dizer o que aconteceu, nem levantou um dedo para defender o ministro que enfrenta o fascismo nacional e internacional.

Globo, Folha e Estadão são organizações covardes, que nunca diriam o que Moraes disse na quinta-Feira em discurso no STF:

“Deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822. Com coragem estamos construindo uma República independente e democrática”.

Na quinta-feira, a Folha produziu a quarta manchete desqualificadora da denúncia contra os golpistas, que – diz o jornal – não deveria ter sido ‘fatiada’.

A denúncia completou 10 dias nessa sexta-feira. Não há até agora uma linha, como contribuição do jornalismo da grande imprensa, que acrescente informações ao que a PGR apurou e divulgou.

O jornalismo de Folha, Estadão e Globo é incapaz de publicar uma informação que não seja a produzida pelas instituições, ou seja, continua comendo pela mão da PGR e do Supremo.

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