Trinta anos da morte de Ayrton Senna: um tributo à lenda da Fórmula 1

AYRTON SENNA – Trinta anos se passaram desde aquele fatídico domingo, 1º de maio de 1994, quando o Grande Prêmio de San Marino de Fórmula 1 foi palco de uma tragédia que marcaria o esporte automobilístico para sempre.

No Autódromo Internacional Enzo e Dino Ferrari, em Ímola (Itália), Ayrton Senna, aos 34 anos de idade, perdeu o controle de sua Williams na curva Tamburello, em um acidente fatal que comoveu o mundo.

O impacto da perda de Senna repercute até os dias de hoje, e nesta quarta-feira (1º), completam-se três décadas desde aquele trágico dia. No Parco delle Acque Minerali, próximo ao circuito, onde outrora se situava a curva Tamburello, uma escultura de bronze erguida em homenagem a Senna serve como ponto de encontro para fãs de todo o mundo.

Inaugurada em 1º de maio de 2014, durante um festival que marcou os 20 anos da morte do ídolo, a estátua é um local de peregrinação para os admiradores, que ali prestam suas homenagens e reverenciam a memória do piloto.

Trinta anos da morte de Ayrton Senna: um tributo à lenda da Fórmula 1
Créditos: SennaBrands©ASE2024

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Recentemente, um gesto simbólico emocionou os presentes ao Parco delle Acque Minerali. Um fã de Senna, em visita ao local no último dia 21 de abril, deixou um capacete especial ao lado da estátua do ídolo, demonstrando o impacto duradouro que Senna ainda exerce sobre os apaixonados pelo automobilismo.

E é dentro desse contexto de reverência e admiração que se insere a trajetória de Nicolas Costa, piloto brasileiro de 32 anos que atualmente disputa o Campeonato Mundial de Endurance (WEC). Costa, natural do Rio de Janeiro, pilota um carro da equipe McLaren, a mesma pela qual Ayrton Senna conquistou seus três títulos mundiais na Fórmula 1, nos anos de 1988, 1990 e 1991.

Para Nicolas, a conexão com a McLaren e com o legado de Senna traz uma mistura de emoção e responsabilidade.

“Quando a gente pensa em Senna, pensa em McLaren automaticamente. Quando assinei contrato e estive na McLaren, vi o carro do Senna. Isso tudo traz uma emoção sobre o que você está fazendo e também uma responsabilidade”, afirma o piloto, que tinha apenas quatro anos de idade quando o tricampeão brasileiro faleceu, mas cujo espírito e legado continuam vivos nas pistas até os dias de hoje.

No 30º aniversário do falecimento de Ayrton Senna, sua irmã Viviane, falou um pouco para a equipe da Fórmula 1, confira:

 

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