Bill Gates revela o motivo pelo qual parou de usar drogas, apesar de um colega o ter “recomendado” a tomar LSD

O uso de drogas está intimamente associado aos mais altos níveis do mundo corporativo. Não sabemos se é ficção, mas um dos filmes que melhor representa esta afirmação é ‘O Lobo de Wall Street’ (Leo DiCaprio). Bilionários como Bill Gates comentaram abertamente que experimentaram substâncias psicotrópicas, mas que por um motivo curioso as abandonaram rapidamente.

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O lançamento de “Source Code: My Beginnings”, mais recente autobiografia de Bill Gates, serviu de contexto para o fundador da Microsoft falar sobre as experiências que viveu quando jovem, enquanto tentava liderar uma das empresas que acabaria por se tornar uma das mais importantes da era digital.

Sua experiência com drogas ocorreu no ensino médio (início dos anos 70). Segundo o que o próprio Bill Gates conta, ele estava muito “preso” à cannabis, mas ao perceber que isso o tirava um pouco da sua realidade (e da sua mente) decidiu abandoná-la completamente.

“Eu fumei maconha no ensino médio, mas não porque tivesse algum efeito interessante. Pensei que talvez parecesse legal e que alguma garota acharia isso interessante. Não funcionou, então parei… Parei de usar maconha aos 20 e poucos anos simplesmente porque fiquei desleixado, seja na hora ou no dia seguinte”, disse Bill Gates em sua autobiografia.

Um colega recomendou que ele usasse drogas?

No meio de sua história aparece uma interação com Steve Jobs, ícone da era digital e cofundador da Apple, que o teria recomendado (de brincadeira) a tomar LSD, já que o teria ajudado na criação de seus produtos.

“Steve Jobs disse uma vez que gostaria que eu tomasse ácido porque então talvez eu tivesse mais criatividade no design dos meus produtos”, lembrou o cofundador da Microsoft.

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“Minha resposta a isso foi dizer: ‘Olha, eu acho que peguei o lote errado’. Eu recebi o lote de codificação e esse cara recebeu o lote de design de marketing. Isso foi muito bom porque os talentos dele e os meus, além de ser um líder enérgico e ultrapassar limites, não se sobrepunham”, explicou Gates.