Day Trade Hoje: O que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta segunda-feira

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O Ibovespa fechou no negativo, completando a segunda semana consecutiva em queda. Com isso, registrou baixa de 1,63%, aos 127.070 pontos. O ativo registrou mínima da semana nos 125.800 pontos, onde entrou certa compradora. É válido bastante atenção a esta faixa, pois caso seja rompida, tende a dar continuidade às baixas. Porém, diante da força compradora, vale atenção para possível movimento de recuperação após sequência baixista.

Analisando o Ibovespa por meio do gráfico de 60 minutos, pode-se observar que desde que atingiu a resistência na região de 131.670 pontos, iniciou forte movimento de quedas, em que rompeu importantes regiões de médias e suportes. Assim, confirmou a figura do “ombro cabeça ombro” e buscou alvo na faixa de 125.800 pontos, e poderá dar continuidade às baixas caso retome abaixo da faixa de 125.800 pontos.

Olhando do ponto de vista da continuidade vendedora, o índice Ibovespa, para impulsionar maiores movimentos, deverá romper a faixa de 125.800/125.550 pontos. Rompendo esta faixa, poderá ganhar fôlego para testar regiões mais baixas. Rompendo tal região, deverá buscar os suportes nos 123.000, com alvo mais longo nos 120.00 pontos. Para retomar o movimento comprador, será necessário retomar acima das médias nos 128.000/128.850. Rompendo tal faixa poderá ganhar fôlego a fim de buscar região de 129.300/129.700 com alvo mais na região de 130.215/131.670 pontos.

Fonte: Nelogica. Elaboração: Rodrigo Paz

Day Trade hoje: Agenda

Na agenda desta segunda, destaque para o Boletim Focus às 8h25. No campo político, o presidente Lula se reúne hoje com Jean Prates, CEO da Petrobras, às 15h. Na B3, destaque para a mudança de horários da B3, que passa a encerrar o pregão regular às 17h (horário de Brasília). A temporada de balanços continua hoje no Brasil, com divulgações de resultados de Direcional (DIRR3), Localiza (RENT3) e Natura (NTCO3).

Mercados internacionais

Às 7h50, os futuros em NY operam em queda: Dow, -0,40%; S&P500, -0,26%; e Nasdaq, -0,20%. Na Europa, o Stoxx600 recua 0,56%, e na Ásia, a bolsa de Tóquio cai 2,19% e de Xangai +0,74%.

Nos EUA, o rendimento dos títulos de 10 anos recua para 4,079%, e o índice do dólar (DXY) cai 0,01%, aos 102,70 pontos.

Em Cingapura, o minério caiu 6,71%, a US$ 107,45 dólares a tonelada. Na bolsa de Dalian, o minério teve queda de 5,41%, a 831,00 iuanes, o equivalente a US$ 115,65.

Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI opera estável, a US$ 78,01, e o do tipo Brent sobe 0,02%, a US$ 82,10.

Minicontratos

Os contratos de mini-índice (WINJ24), com vencimento em abril, fecharam no negativo pelo segundo dia consecutivo, registrando forte baixa de 1,06%, aos 128.305 pontos.

Assim, com base no fechamento da véspera, aos 128.305, o analista técnico Rodrigo Paz aponta como resistências 128.880 (1), 129.370/129.815 (2) e 130.775/131.315 (3). Enquanto isso, os suportes encontram-se em 128.090 (1), 127.100 (2) e 125.700 (3).

“Para o pregão de hoje (segunda), os traders devem seguir atentos para possível continuidade baixista, e para isso será necessário romper a faixa de 128.090/127.100 pontos. Porém, é necessário muita atenção, pois diante das baixas recentes o índice poderá buscar repique comprador”, aponta Paz.

Gráfico WINJ24 de 15 minutos. Fonte: Nelogica. Elaboração Técnica: Rodrigo Paz

Confira o que esperar para o mini-índice nesta segunda-feira (8).

Os contratos de minidólar (WDOJ24), com vencimento em abril, fecharam no positivo, registrando alta de 0,92%, aos 4.990 pontos.

Assim, com base no fechamento da véspera, aos 4.944,5 pontos, o analista técnico Rodrigo Paz aponta como suporte 4.975,5/4.971,5 (1), 4.959,5 (2) e 4.949,5/4.941 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.000 (1), 5.013/5.026,5 (2) e 5.043,5 (3).

Com base no gráfico de 15 minutos nota-se que o contrato do minidólar buscou forte recuperação após sequência baixista, e agora a atenção se volta à faixa de resistência nos 5.000 pontos. Apesar do potencial altista, vale atenção às principais faixas de suporte após a forte alta na última sessão.