
Ibovespa hoje
- Ibovespa começa dia em queda, mas vira para alta, aos 123,9 mil pontos. Dólar comercial sobe a R$ 6,05 e juros futuros avançam.
- China adotará tarifas adicionais de 84% sobre produtos dos EUA, diz ministério. Escalada comercial da China é lamentável e derrota para eles, diz secretário dos EUA.
- Petróleo cai 6%, abaixo de US$ 60, após retaliação tarifária da China contra os EUA.
Confira as últimas dos mercados
Queda do petróleo Brent assusta, mas projetos da Petrobras (PETR4) são resilientes, diz diretora
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 6,0594 e venda a R$ 6,0600
Espanha diz que quer se aproximar da China e secretário do Tesouro dos EUA critica movimento
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, criticou o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez por dizer que a Espanha pode precisar se aproximar da China diante do protecionismo comercial do governo Trump. Bessent afirmou que isso “seria como cortar a própria garganta”. (Efe)
Ibovespa desacelera alta para 0,16%, aos 124.136,22 pontos
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 0,63%, aos 124.718,59 pontos
Ibovespa faz nova máxima do dia, com mais 0,58%, aos 124.653,62 pontos
Países da UE apoiam primeiras contramedidas às tarifas dos EUA a partir de 15 de abril
A Comissão Europeia afirmou nesta quarta-feira que obteve o apoio dos países da União Europeia e que avançará com um primeiro conjunto de contramedidas a partir de 15 de abril em resposta às tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre aço e alumínio. A UE deverá impor tarifas extras, em sua maioria de 25%, sobre uma série de importações dos EUA em resposta específica às tarifas de metais impostas por Trump. O bloco ainda está avaliando como responderá às taxas sobre automóveis e às tarifas recíprocas da maior economia do mundo. (Reuters)
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,49%, aos 124.543,40 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 0,64%, aos 1.873,09 pontos, nova máxima do dia
Dólar comercial reduz ganhos, com +0,67%, a R$ 6,037
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 5,04%, aos 49,69 pontos
Operadores apostam em junho para início de cortes de juros pelo Fed
Os operadores de juros futuros passaram em apostar em junho como o início dos cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve, em uma mudança em relação à data de maio que era vista mais cedo, seguido por mais três cortes até o final do ano. O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, disse que o obstáculo está alto para uma resposta de política monetária do Fed “para cima ou para baixo” em relação aos efeitos das tarifas dos EUA. (Reuters)
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 0,63%, aos 1.872,96 pontos, nova máxima do dia
B3 (B3SA3) vira para alta, com 0,68%, a R$ 11,82
Varejo em fevereiro: vemos uma moderação no consumo, consistente com a desaceleração da atividade, diz economista
André Valério, economista sênior do Inter, diz que, “apesar do resultado positivo, o segundo mês consecutivo de avanço, vemos uma moderação no consumo, consistente com a desaceleração da atividade. O desempenho no mês foi quase todo devido à alta nas vendas em supermercados, um consumo essencial. A maior parte do consumo discricionário variou moderadamente ou apresentou recuo”. Ele observa que o volume de vendas sensível ao crédito, por exemplo, recuou 1,3% em fevereiro, baixa em três dos últimos quatro meses, período em que acumula perda de 2,2%. “Portanto, a tendência de desaceleração causada pelas piores condições financeiras se mantém, corroborando o cenário de acomodação do crescimento da economia”.
DXY: índice dólar recua 0,75%, aos 102,18 pontos
Varejistas sobem nesta manhã: AMER3, +0,89%; AZZA3, +1,13%; BHIA3, +6,46%; CEAB3, +3,32%; LREN3, +1,83%; MGLU3, +3,42%; PETZ3, +2,84%
Vale (VALE3) vira para queda, com 0,37%, a R$ 49,02
Principais índices em Nova York entram no terreno positivo e já aceleram ganhos
- Dow Jones: +0,49% (na abertura, 10 min atrás: -0,87%)
- S&P 500: +0,95% (na abertura, 10 min atrás: -0,47%)
- Nasdaq: +1,68% (na abertura, 10 min atrás: +0,28%)
Ibovespa vira para alta, com mais 0,07%, aos 124.019,17 pontos
Itaú Unibanco (ITUB4) vira para alta, com 0,13%; Bradesco (BBDC4) passa a oscilar, com alta de 0,08%
Ibovespa Futuro (INDFUT) reduz ritmo de queda para 0,10%, aos 123.825 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia de forma mista
Investidores em Nova York mais uma vez se frustraram diante da guerra comercial aberta entre EUA e China. Agora, foi a vez dos chineses retaliarem a retaliação norte-americana da primeira retaliação chinesa. O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, comentou que uma recessão econômica nos EUA é “um resultado provável” das tarifas de Trump, aumentando os temores crescentes de uma contração econômica em Wall Street. “Quando você vê uma queda de 2.000 pontos do Dow Jones, isso meio que se autoalimenta, não é?”, disse à Fox. “Faz você sentir como se estivesse perdendo dinheiro na sua aposentadoria. Você precisa cortar gastos”.
- Dow Jones: -0,87%
- S&P 500: -0,47%
- Nasdaq: +0,28%
Tesouro dos EUA deve assumir papel mais forte na regulamentação bancária, aliviando encargos, diz secretário
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta quarta-feira que seu departamento desempenhará um papel mais importante na regulamentação bancária para equilibrar melhor os custos e benefícios e garantir que os credores possam financiar o crescimento da economia dos EUA. Em comentários preparados para uma conferência da American Bankers Association, Bessent pediu “princípios de bom senso” nas regulamentações bancárias para aliviar os encargos, especialmente para os bancos comunitários que tiveram que lidar com regras adaptadas para instituições maiores. Bessent disse que o envolvimento mais forte do Tesouro na elaboração da regulamentação bancária seria alcançado por meio do Financial Stability Oversight Council (Conselho de Supervisão da Estabilidade Financeira), que se reúne regularmente e inclui os chefes do Federal Reserve e de outros órgãos reguladores bancários. (Reuters)
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) recua 0,48%, aos 3.227,90 pontos, nova mínima do dia
Ibovespa recua com exterior, aos 123 mil pontos
O Ibovespa opera com queda nas primeiras negociações desta quarta-feira, aos 123 mil pontos, acompanhando o desempenho negativo do exterior, após a China anunciar que adotará tarifas de 84% sobre produtos norte-americanos a partir de quinta-feira. Isso ocorre após o último aumento tarifário dos EUA — que eleva as tarifas sobre produtos chineses para mais de 100% (ou 104%) — entrar em vigor hoje. Recuam as ações de Petrobras (PETR4), grandes bancos e varejistas, enquanto as ações de Vale (VALE3) avançam. O dólar comercial salta mais de 1%, a R$ 6,06, e os juros futuros (DIs) sobem por toda a curva. O dia terá ainda a divulgação às 15h da ata da última reunião do Fed, que pode deixar mais clara a preocupação das autoridades do banco central norte-americano com os riscos de “estagflação”, embora o encontro tenha acontecido antes do anúncio das tarifas em 2 de abril. Na pauta nacional, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, participa de almoço da Frente Parlamentar do Comércio sobre a reforma do Imposto de Renda, às 12h. Por sua vez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de reunião da Celac em Honduras. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com baixa de 1,70%, S&P500 tem desvalorização de 1,50% e Nasdaq Futuro cai 1,32%. (Felipe Alves)
Siderúrgicas abrem com ganhos: CSNA3, -1,03%; GGBR4, +1,64%; GOAU4, +0,77%; USIM5, +0,20%
Supermercadistas começam a quarta-feira com baixas: ASAI3, -1,17%; GMAT3, -0,44%; PCAR3, -0,33%
Aéreas abrem sessão com quedas de 1,33% (AZUL4) e 0,71% (GOLL4)
Petrobras inicia sessão com baixas de 1,54% (PETR3) e 1,66% (PETR4)
Hapvida (HAPV3) começa dia com mais 0,99%, a R$ 2,05
Frigoríficos abrem mistos: BEEF3 e BRFS3 sobem 0,64% e 0,21%, enquanto JBSS3 e MRFG3 caem 0,75% e 1,13%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 6,0753 e venda a R$ 6,0759
Petro juniores começam pregão com fortes baixas, seguindo as quedas dos barris de petróleo: PRIO3, -2,19%; RECV3, -2,04%; BRAV3, -3,53%
Embraer (EMBR3) inicia sessão com queda de 0,59%, a R$ 60,24
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,76%, aos 122.985,64 pontos
Eletrobras (ELET3 ELET6) abre dia com baixas de 0,61% e 0,21%, respectivamente
Grandes bancos começam dia com quedas: BBAS3, -1,19%; BBDC4, -1,08%; ITUB4, -0,58%; SANB11, -1,46%
B3 (B3SA3) abre sessão com queda de 0,77%, a R$ 11,65
Vale (VALE3) abre dia com alta de 0,10%, a R$ 49,25
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,32%, aos 123.440,12 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,06%, aos 1.860,02 pontos
Azul (AZUL4) anuncia acordo “suplementar” de acionistas
A Azul anunciou nesta quarta-feira um acordo de acionistas suplementar envolvendo investidores da antiga companhia aérea Trip, Rio Novo Locações, José Mario Caprioli dos Santos e David Neeleman, segundo fato relevante ao mercado. Caprioli está entre os fundadores da Trip e atualmente é membro do conselho de administração da Azul. A Trip fundiu-se com a Azul em 2012. Neeleman é um dos fundadores da Azul e presidente de seu conselho de administração. Segundo o fato relevante, o acordo anunciado nesta quarta-feira “detalha regras para indicação e eleição de membros do conselho de administração”. Além disso, o acordo “estabelece regras para a realização de reuniões prévias do conselho de administração”, citou a empresa sem dar mais detalhes.
Ibovespa futuro amplia queda, com -0,88%, aos 122.920,00 pontos
Mais uma máxima: dólar avança 1,64%, a R$ 6,096
Nova máxima: dólar comercial sobe 1,48%, a R$ 6,087
Apesar da decepção com relação às expectativas de mercado, o varejo teve desempenho bom em fevereiro, diz economista
De acordo com Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, o carrego do varejo ampliado está bem positivo e, olhando a abertura, tanto os setores sensíveis a crédito quanto os sensíveis à renda, permanecem em patamar robusto. “Os dados confirmam a perspectiva positiva para a atividade neste começo de ano e validam nossa projeção de crescimento de 1,1% (3,4% a/a) no 1T25”, diz ele.
Dólar Futuro (DOLFUT) segue renovando a máxima do dia, agora com mais 1,34%, aos 6.117,50
BCE está pronto para garantir estabilidade financeira, diz membro do banco
O Banco Central Europeu está pronto para garantir o financiamento sólido da economia da zona do euro e a estabilidade financeira, disse o formulador de políticas do BCE François Villeroy de Galhau nesta quarta-feira, dia em que as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos alimentavam uma nova turbulência no mercado. Os mercados globais apresentaram mais volatilidade nesta quarta-feira, com a entrada em vigor das tarifas de 104% impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, à China, e uma venda selvagem de títulos dos EUA provocou temores de que os fundos estrangeiros estivessem fugindo dos ativos norte-americanos. A incerteza econômica desencadeada pelas tensões comerciais está afetando a estabilidade financeira e pode aumentar o risco de crédito para algumas instituições financeiras, embora os bancos franceses sejam sólidos, disse Villeroy, que também é presidente do banco central francês.
Ata do Fed pode mostrar escopo de debate sobre tarifas antes do “Dia da Libertação”
Investidores agora veem o Fed cortando os juros em um ponto percentual inteiro este ano.
Dólar Futuro (DOLFUT) renova máxima do dia, com mais 1,02%, aos 6.098,50
Lula viaja a Honduras para discutir tarifas de Trump; reação da Celac é incerta
A viagem é vista no governo como uma forma de Lula mandar recados em defesa das regras de livre comércio, do multilateralismo e da OMC.
Dólar comercial renova máxima, com +1,28%, a R$ 6,073
Bitcoin Futuro (BITFUT) vira e avança 0,13%, aos 464.620,00
ADRs da Vale caem 0,73%, a US$ 8,20, no pré-mercado
Haddad critica juro real de 8% e diz que dívida pública reflete decisões do passado
Ministro da Fazenda defende meta fiscal e cobra mais investimento privado para destravar o crescimento em 2025.
Índice EWZ cai 1,92% na pré-abertura dos EUA
Tenda (TEND3): números operacionais positivos no 1T25, mas banco prefere dois outros nomes
A Tenda (TEND3) reportou números operacionais “ligeiramente positivos” no 1T25, segundo o Itaú BBA. Os lançamentos foram melhores do que o esperado e as vendas ficaram em linha com o esperado pelo banco, com a velocidade de vendas atingindo 26% no trimestre, contra 23% no 4T24. A empresa está sendo negociada atualmente a 4,7x P/L 2025, e o BBA nota um interesse crescente dos investidores no nome. As ações subiram 10% no acumulado do ano, após uma liquidação em fevereiro, com os resultados do 1T25, e o banco projeta uma recuperação. “Embora reconheçamos o desconto na avaliação, mantemos Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3) como nossas principais escolhas, esperando que esses nomes se beneficiem mais de potenciais revisões no programa Minha Casa Minha Vida”.
Dólar comercial renova máxima, com +1,06%, a R$ 6,060
Rehn vê argumentos mais fortes para BCE cortar juros em abril em meio à guerra comercial
Riscos negativos se materializaram desde março, o que corrobora o argumento a favor do corte das taxas de juros na reunião de abril do Banco Central Europeu, disse o membro do BCE Olli Rehn nesta quarta-feira. “Desde a reunião de março, muitos dos riscos identificados naquela ocasião já se materializaram ou estão se materializando”, disse Rehn em um discurso publicado pelo Banco da Finlândia, do qual ele é presidente. “Com base na avaliação geral da inflação e do crescimento, acredito que os argumentos a favor de novos cortes nas taxas de juros na reunião de abril foram claramente fortalecidos”, disse ele. Na semana passada, Rehn disse que o BCE deveria cortar os juros em abril se a inflação continuar a se mover em linha com sua projeção e que um afrouxamento maior manteria o aumento dos preços no caminho certo. “Eu já tinha essa opinião antes, mas a última semana reforçou essa opinião, já que a inflação parece estar se estabilizando em torno da meta e a perspectiva de crescimento enfraqueceu ainda mais como resultado da guerra comercial”, disse ele. (Reuters)
Tarifas criam choque estagflacionário no longo prazo, diz membro do BCE
As amplas tarifas de importação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provavelmente terão um impacto estagflacionário no longo prazo, elevando a inflação enquanto o crescimento econômico é interrompido, disse o formulador de políticas do Banco Central Europeu (BCE), Klaas Knot, nesta quarta-feira. “Uma guerra comercial é um choque negativo na oferta. É um choque estagflacionário”, disse Knot em uma conferência no banco central holandês em Amsterdã. “É provável que, com o passar do tempo, o impacto se torne mais inflacionário do que deflacionário”, acrescentou Knot, apontando também para o aumento dos gastos governamentais da Alemanha e a necessidade de investir pesadamente na defesa europeia. Knot disse que a principal tarefa do BCE será avaliar em que ponto as tarifas começam a afetar a atividade econômica e as decisões de negócios, mas ele disse que a reunião de política da próxima semana seria muito cedo para apresentar novas projeções. (Reuters)
Treasuries nos EUA sobem por toda a curva, após a retaliação da China ao aumento das tarifas imposto pelos EUA
Confira os vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: +0,045 pp, a 3,783%
- Título de 10 anos: +0,196 pp, a 4,456%
Preços dos combustíveis no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 274 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 9 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +4%, ou +R$ 0,13 (ontem: +4% ou +R$ 0,13)
- Gasolina A (média nacional): +5%, ou +R$ 0,14 (ontem: +4% ou +R$ 0,12)
DIs: juros futuros começam dia com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,820 | 0,055 |
DI1F27 | 14,515 | 0,125 |
DI1F28 | 14,410 | 0,165 |
DI1F29 | 14,530 | 0,205 |
DI1F31 | 14,770 | 0,180 |
DI1F32 | 14,820 | 0,140 |
DI1F33 | 14,870 | 0,160 |
DI1F34 | 14,840 | 0,160 |
DI1F35 | 14,890 | 0,190 |
Preços ao produtor no Brasil caem em fevereiro após 12 altas seguidas
Os preços ao produtor no Brasil encerraram 12 meses de alta e passaram a cair em fevereiro, registrando baixa de 0,12% em relação ao mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. O resultado levou o Índice de Preços ao Produtor (IPP) acumulado em 12 meses a uma alta de 9,41%. Entre as 24 atividades analisadas, o IBGE apontou que em fevereiro 12 delas apresentaram variações negativas. As atividades industriais responsáveis pelas maiores influências no resultado do mês foram refino de petróleo e biocombustíveis (0,24 ponto percentual), alimentos (-0,21 p.p.), outros produtos químicos (0,19 p.p.) e indústrias extrativas (-0,16 p.p.). Em termos de variação, indústrias extrativas (-3,39%), outros equipamentos de transporte (-2,76%), outros produtos químicos (2,41%) e refino de petróleo e biocombustíveis (2,37%) foram os destaques em fevereiro, de acordo com o IBGE.
Dólar comercial abre em alta de 0,72%, cotado a R$ 6,039 na compra e a R$ 6,041 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,41%, aos 462.340,00
Dólar futuro abre em alta de 0,24%, cotado aos 6.051,50 pontos
Minidólar com vencimento em maio (WDOK25) começa o dia com alta de 0,37%, cotado a 6.059,50
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com baixa de 0,87%, aos 122.945 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,62%, cotado aos 123.190,00 pontos
México: índice de preços ao consumidor em março sobe 0,31%, em linha com a expectativa e acima do 0,28% de fevereiro
Na base anual, a inflação ao consumidor mexicana subiu 3,80%, em linha com a expectativa e acima dos mais 3,77% de fevereiro. O núcleo avançou em março 0,43% na comparação com fevereiro, como esperado, abaixo do 0,48% no mês anterior.
Vendas no varejo do Brasil avançam 0,5% em fevereiro, diz IBGE
As vendas no varejo brasileiro avançaram 0,5% em fevereiro na comparação com o mês anterior e subiram 1,5% sobre um ano antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. A expectativa em pesquisa da Reuters era de alta de 0,50% na comparação mensal e de avanço de 1,60% sobre um ano antes.
Governo publica exoneração do ministro Juscelino Filho
Em carta aberta divulgada na terça, o ex-ministro negou as acusações da PGR e disse que provará sua inocência no Supremo Tribunal Federal.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
FMI e Argentina chegam a acordo de US$ 20 bilhões
O FMI disse que o acordo, que está sujeito à aprovação de seu conselho executivo, “se baseia no impressionante progresso inicial das autoridades na estabilização da economia”.
Estoque de crédito no Brasil avança 0,4% em fevereiro, diz BC
O estoque total de crédito no Brasil subiu 0,4% em fevereiro sobre o mês anterior, a R$6,487 trilhões, divulgou o Banco Central nesta quarta-feira. No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres avançou a 4,5%, ante 4,4% no mês anterior. Já o spread bancário no mesmo segmento foi a 29,7 pontos percentuais, ante 28,1 pontos em janeiro.
China busca estreitar laços com vizinhos para reduzir impacto de tarifas dos EUA
O presidente chinês, Xi Jinping, e outros membros importantes do Partido Comunista se reuniram para discutir o aprofundamento dos laços de segurança e comércio com o restante da região.
Dow Jones Futuro acelera perdas após China retaliar tarifas de Trump
Os índices futuros dos EUA passaram a acelerar as perdas hoje após a China anunciar tarifas retaliatórias sobre produtos dos EUA na mais recente escalada das tensões comerciais. A China anunciou que aplicará uma taxa de 84% sobre produtos americanos a partir de quinta-feira. À meia-noite (horário dos EUA), entraram em vigor as tarifas recíprocas impostas pelo presidente Donald Trump, incluindo alíquotas de até 104% sobre produtos chineses.
- Dow Jones Futuro: -1,42%
- S&P 500 Futuro: -1,18%
- Nasdaq Futuro: -0,86%
Banco da Inglaterra alerta que Reino Unido está exposto a riscos de impacto global das tarifas de Trump
Os riscos de um impacto na economia global e de novas quedas acentuadas nos mercados financeiros aumentaram devido às tarifas de importação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o Reino Unido está exposto às consequências, disse o Banco da Inglaterra. “A probabilidade de eventos adversos e a gravidade potencial de seu impacto aumentaram”, disse o Comitê de Política Financeira do banco central nesta quarta-feira. Uma grande mudança no comércio global pode prejudicar o sistema financeiro ao enfraquecer o crescimento econômico, disse o comitê em um resumo de uma reunião de dois dias que terminou na terça-feira. “Como o Reino Unido é uma economia aberta com um grande setor financeiro, os riscos globais são particularmente relevantes para a estabilidade financeira do país”, disse o comunicado do FPC. A liquidação nos mercados de títulos globais desde que Trump anunciou seus planos tarifários na semana passada se intensificou nesta quarta-feira. (Reuters)
Principal representante cambial do Japão pede cooperação global para combater questões tarifárias
O Japão cooperará com o G7 e com o Fundo Monetário Internacional para ajudar a estabilizar o mercado após os danos causados pelas tarifas dos Estados Unidos, disse o principal representante cambial do país nesta quarta-feira. “A cooperação precisa ser internacional para evitar a instabilidade do mercado”, disse Atsushi Mimura a repórteres após uma reunião trilateral de autoridades do Ministério das Finanças do Japão, da Agência de Serviços Financeiros e do Banco do Japão. “Estamos discutindo urgentemente por meio de vários canais internacionais e bilaterais, incluindo o G7, países asiáticos e organizações internacionais como o FMI, (…) e continuaremos a nos esforçar ao máximo para fazer isso”, disse ele. Mimura disse que o governo está “altamente alarmado” com o movimento do câmbio, incluindo aquele impulsionado por especuladores, observando que o mercado tem estado volátil recentemente. A reunião trilateral é normalmente realizada em épocas de turbulência no mercado, em parte como um gesto de que as autoridades estão dispostas a agir. Uma reunião semelhante foi realizada pela última vez em agosto do ano passado, quando as ações despencaram em todo o mundo. (Reuters)
Tarifas de Trump entram em vigor e causam mais perdas e alertas para o mercado
Tarifas de Trump abalaram uma ordem comercial global que persiste há décadas, aumentaram os temores de recessão e eliminaram trilhões de dólares do valor de mercado.
Ata do Fed pode mostrar escopo de debate sobre tarifas antes do “Dia da Libertação” de Trump
A preocupação das autoridades do Federal Reserve com os riscos de estagflação durante a reunião do mês passado pode ficar mais clara nesta quarta-feira com a divulgação da ata do encontro, que aconteceu antes do anúncio das tarifas do presidente Donald Trump em 2 de abril. As autoridades do banco central dos EUA reconheceram, em sua reunião de 18 e 19 de março, que a perspectiva havia mudado da confiança na desaceleração da inflação e no crescimento contínuo para um sentimento quase universal de incerteza e preocupação de que os novos impostos de importação dos EUA aumentem a inflação, mesmo quando reduzem a demanda, o crescimento e, talvez, o emprego. “A incerteza em torno das perspectivas econômicas aumentou”, no comunicado de 19 de março, que também abandonou uma referência anterior aos riscos enfrentados pela economia como “aproximadamente equilibrados” para dizer que estava “atento aos riscos de ambos os lados de seu mandato duplo”. Esse comunicado, no entanto, foi baseado nos anúncios comerciais iniciais e em outras ações que Trump havia tomado até aquele momento desde seu retorno à Casa Branca em 20 de janeiro. (Reuters)
China busca estreitar laços com vizinhos para reduzir impacto de tarifas dos EUA
O presidente chinês, Xi Jinping, e outros membros importantes do Partido Comunista se reuniram para discutir o aprofundamento dos laços de segurança e comércio com o restante da região.
Países da UE devem aprovar primeira retaliação contra tarifas dos EUA
Os países da União Europeia devem aprovar nesta quarta-feira as primeiras contramedidas do bloco contra as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, juntando-se à China e ao Canadá na retaliação e na escalada de um conflito que pode se tornar uma guerra comercial global. A aprovação ocorrerá no dia em que as tarifas “recíprocas” de Trump sobre a UE e dezenas de países entram em vigor, incluindo tarifas de 104% sobre a China, ampliando seu ataque tarifário e estimulando vendas mais generalizadas nos mercados financeiros. O bloco de 27 nações enfrenta tarifas de importação de 25% sobre aço, alumínio e automóveis, bem como as novas tarifas mais amplas de 20% para quase todos os outros produtos, de acordo com a política de Trump de atingir os países que, segundo ele, impõem altas barreiras às importações dos EUA. A Comissão Europeia, que coordena a política comercial da UE, propôs na segunda-feira tarifas extras, em sua maioria de 25%, sobre uma série de importações dos EUA em resposta específica às tarifas norte-americanas de metais. A Comissão ainda está avaliando como responderá aos impostos sobre automóveis e outros. (Reuters)
Agenda do dia
Na manhã desta quarta-feira (9), o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participa de uma audiência com representantes do Banco Morgan Stanley e investidores, entre 9h15 e 10h15. Em seguida, das 11h às 12h, reúne-se com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda) e Luiz Marinho (Trabalho e Emprego). Ambos os compromissos são fechados à imprensa. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, às 7h (horário de Brasília), da sessão de abertura da 9ª Reunião de Cúpula de Chefes de Estado da CELAC, no Banco Central de Honduras. Às 10h, ele participa de um almoço oferecido pela presidenta de Honduras aos chefes de Estado e delegações. Às 11h10, Lula parte de volta para Brasília. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem uma reunião às 9h com Wopke Hoekstra, comissário para a Ação do Clima da União Europeia. Às 10h, encontra-se com Flávio César Mendes de Oliveira, presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz).
China expressa “grave preocupação” na OMC sobre tarifas “imprudentes” de Trump
A China disse à Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta quarta-feira que a decisão dos Estados Unidos de impor tarifas recíprocas a Pequim ameaça desestabilizar ainda mais o comércio global. “A situação se agravou perigosamente. Como um dos membros afetados, a China expressa séria preocupação e firme oposição a esse movimento imprudente”, disse a China em uma declaração à OMC nesta quarta-feira, que foi enviada à Reuters pela missão chinesa na OMC.
Com Brent em queda, Petrobras desaba após topo histórico e investidor entra em alerta
Análise técnica aponta que PETR4 perdeu força compradora e pode estender quedas.
BC do Japão mantém postura de aumento dos juros, mas sinaliza pausa por riscos tarifários dos EUA
O presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, disse que o banco central deve avaliar “sem preconceitos” se a economia está no caminho certo para atingir sua projeção, sugerindo a chance de uma pausa nos aumentos da taxa de juros conforme as tarifas dos Estados Unidos abalam os mercados. Embora ainda esteja abaixo da meta de 2% do banco central, a inflação subjacente do Japão está acelerando gradualmente à medida que os aumentos salariais continuam, disse Ueda nesta quarta-feira, acrescentando que as condições econômicas e de preços estão avançando em linha com suas previsões. “Mas precisamos prestar a devida atenção aos riscos, especialmente a recente incerteza crescente sobre os acontecimentos na política comercial de cada país”, disse Ueda em um discurso, destacando o alarme do Banco do Japão sobre os possíveis danos das tarifas dos EUA. Ueda reiterou que o banco central continuará a aumentar a taxa de juros se a economia seguir melhorando e em linha com suas projeções atuais. (Reuters)
Barris de petróleo caem 3% e minério de ferro recua 2%
Os preços do petróleo caíram para o menor nível em mais de quatro anos no início do pregão desta quarta devido às preocupações com a demanda, alimentadas por uma guerra tarifária crescente entre os EUA e a China, as duas maiores economias do mundo, e uma perspectiva de aumento da oferta. As cotações do minério de ferro na China caíram para mínima de 6 meses e meio com intensificação da guerra comercial global.
- Petróleo WTI, -3,52%, a US$ 57,48 o barril
- Petróleo Brent, -3,47%, a US$ 60,64 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -2,68%, a 689,00 iuanes (US$ 93,88)
Bolsas da Europa caem até 3% com repercussão de novas tarifas
As bolsas europeias abriram em baixa, pressionadas pelo início da vigência das tarifas específicas dos EUA, enquanto os mercados tentam sustentar o otimismo da sessão anterior. Os mercados europeus fecharam em alta na terça-feira, interrompendo uma sequência de quatro dias de perdas. A alta ocorreu após as ações da região Ásia-Pacífico terem iniciado uma recuperação global, à qual as ações americanas também se juntaram inicialmente, antes de recuarem. O desconforto com as consequências das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e as medidas retaliatórias dos parceiros comerciais dos EUA pesaram sobre os mercados, à medida que as preocupações sobre o anúncio de mais taxas aumentaram e a incerteza persistiu.
- STOXX 600: -2,95%
- DAX (Alemanha): -2,52%
- FTSE 100 (Reino Unido): -2,60%
- CAC 40 (França): -2,55%
- FTSE MIB (Itália): -2,58%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista; Japão cai 3% e China sobe 1%
Os índices acionários da China e de Hong Kong fecharam de forma mista nesta quarta-feira, depois que o país publicou um documento oficial indicando abertura para negociações após as tarifas de 104% impostas pelos Estados Unidos, e com as promessas do Estado de apoiar o mercado local. Nesta quarta-feira, a China disse que tomará medidas resolutas e eficazes para proteger seus direitos e interesses em resposta diante das taxas de 104% do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as importações chinesas. A China também divulgou um documento que apontou que Pequim está disposta a se comunicar com Washington para resolver diferenças e atritos que considera normais para as duas maiores economias do mundo.
- Shanghai SE (China), +1,31%
- Nikkei (Japão): -3,93%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,68%
- Kospi (Coreia do Sul): -1,74%
- ASX 200 (Austrália): -1,80%
Mais tarifas: China anuncia tarifas adicionais de 84% sobre produtos dos EUA
Ministro das Finanças chinês anunciou agora que as novas tarifas vão vigorar a partir de amanhã.
EUA: índices futuros operam mistos novos novas tarifas no radar
À meia-noite (horário dos EUA) desta quarta-feira (9), entraram em vigor as tarifas recíprocas impostas pelo presidente Donald Trump, incluindo alíquotas de até 104% sobre produtos chineses. A medida mantém vivos os temores de recessão e abala uma ordem comercial global consolidada há décadas. Os índices futuros de Nova York operam sem direção definida neste momento. O agravamento do conflito comercial — com Trump elevando as tarifas sobre produtos chineses para até 104% — gerou críticas de investidores, como Bill Ackman, e levou economistas do JPMorgan e do Goldman Sachs a revisarem para cima a probabilidade de uma recessão nos EUA. O cenário também tende a dificultar a resposta do Federal Reserve (Fed), caso as tarifas pressionem a inflação. Os mercados depositaram suas esperanças nas negociações, mas até agora parece que Washington e Pequim estão caminhando para um confronto.
- Dow Jones Futuro: -0,44%
- S&P 500 Futuro: -0,06%
- Nasdaq Futuro: +0,50%
Abertura de mercados
Com a entrada em vigor das tarifas recíprocas dos Estados Unidos, os mercados sofriam novo abalo nesta quarta-feira, com mais perdas nas ações e uma liquidação nos títulos norte-americanos que provocava temores de que fundos estrangeiros estejam fugindo de ativos dos EUA. As tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a dezenas de países entraram em vigor nesta quarta, incluindo taxas de 104% sobre produtos chineses, aprofundando sua guerra comercial global. Essa semana trouxa aos mercados uma volatilidade similar à de épocas de crise, apagando trilhões de dólares em valor das ações e atingindo as commodities e os mercados emergentes com força. Muitos agora temem que as tarifas de Trump serão duras o suficiente para provocar uma recessão e forçar o Federal Reserve a cortar os juros e se desfazer de sua carteira de Treasuries. O dia terá ainda a divulgação às 15h da ata da última reunião do Fed, que pode deixar mais clara a preocupação das autoridades do banco central norte-americano com os riscos de “estagflação”, embora o encontro tenha acontecido antes do anúncio das tarifas em 2 de abril. Na pauta nacional, o Banco Central divulga os dados de juros e spread de fevereiro às 8h30. Às 9h, o IBGE informa o resultado das vendas no varejo e dos preços ao produtor também de fevereiro. Já o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, participa de almoço da Frente Parlamentar do Comércio sobre a reforma do Imposto de Renda, às 12h. Por sua vez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de reunião da Celac em Honduras. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com novas quedas amplas
Investidores em Wall Street se frustraram novamente com a guerra comercial entre EUA e China, após o governo Trump retaliar a retaliação chinesa e ampliar as tarifas para 104% contra o país asiático. Os investidores precisarão ver mais estabilidade na política comercial para que voltem às compras, disse à CNBC Robert Ruggirello, diretor de investimentos da Brave Eagle Wealth Management. “Tem que haver algum poder de permanência, algo onde as corporações possam tomar decisões de alocação de capital de longo prazo. Elas precisam ter confiança em uma política consistente”, disse.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,84 | 37.645,59 |
S&P 500 | -1,57 | 4.982,77 |
Nasdaq | -2,15 | 15.267,91 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,765 | 0,065 |
DI1F27 | 14,390 | 0,175 |
DI1F28 | 14,245 | 0,200 |
DI1F29 | 14,325 | 0,160 |
DI1F31 | 14,590 | 0,110 |
DI1F32 | 14,680 | 0,140 |
DI1F33 | 14,710 | 0,120 |
DI1F34 | 14,680 | 0,110 |
DI1F35 | 14,700 | 0,070 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 1,46%
O dólar disparou pela terceira vez seguida diante do real e chegou a ultrapassar a marca dos R$ 6. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos de 0,28%, aos 102,96pontos.
- Venda: R$ 5,997
- Compra: R$ 5,997
- Mínima: R$ 5,861
- Máxima: R$ 6,005
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MGLU3 | -13,41 | 8,78 |
CSAN3 | -5,99 | 6,59 |
CSNA3 | -5,70 | 7,77 |
BRKM5 | -5,62 | 8,90 |
VALE3 | -5,48 | 49,20 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CPFE3 | 3,39 | 38,70 |
LWSA3 | 2,67 | 2,69 |
CXSE3 | 2,58 | 15,13 |
POMO4 | 2,56 | 6,00 |
AZZA3 | 2,19 | 24,75 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 93.024 | -3,56 |
VALE3 | 85.320 | -5,48 |
ITUB4 | 45.503 | 0,03 |
MGLU3 | 39.760 | -13,41 |
BBDC4 | 39.566 | -2,75 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 1,32%, aos 123.931,89 pontos
- Máxima: 127.651,60
- Mínima: 123.454,24
- Diferença para a abertura: -1.656,20 pontos
- Volume: R$ 27,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (7): -1,31%
- Terça-feira (8): -1,32%
- Semana: -2,61%
- Abril: -4,86%
- 2T25: -4,86%
- 2025: +3,03%
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