Segurança investigado em caso de estupro coletivo tem prisão revogada

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Um homem, de 44 anos, anteriormente investigado em inquérito que apura crime de estupro coletivo de uma psicóloga de 31 anos na madrugada do dia 7 de abril, foi solto após pedido de revogação da prisão temporária requerido pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).

A delegada responsável pelo caso, Flávia Granado, informou que a decisão foi tomada com base em novas provas anexadas nos autos, incluindo vídeos e imagens de câmeras de segurança, que demonstraram que, no momento em que o fato teria ocorrido, o homem permaneceu dentro de um veículo, impossibilitando sua participação no crime.

“Dessa forma, foi afastada a responsabilidade penal do investigado, que passa agora à condição de testemunha”, esclarece a delegada. A PCMG ainda reforça que outras diligências seguem em andamento e que novas provas estão sendo analisadas, com o objetivo de esclarecer todos os fatos narrados pela vítima e demais envolvidos no caso.

A Polícia Civil afirmou que o antigo suspeito é um dos seguranças, mas que não entrou na casa da vítima. Ele e outros três vigias haviam sido presos na última segunda-feira (14), durante cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão temporária. O fotógrafo Rian Rabelo, considerado foragido pela PCMG, ainda não se apresentou à delegacia.

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