É semana de Time Warp no Brasil; confira apresentações imperdíveis no festival

Reconhecido mundialmente como um dos festivais mais influentes da cena techno, o Time Warp finalmente retorna nos dias 2 e 3 de maio, no Vale do Anhangabaú. Nascido em Mannheim, na Alemanha, o evento é sinônimo de qualidade sonora, curadoria refinada e experiência imersiva, reunindo os maiores nomes da música eletrônica underground em um só lugar.

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Para os fãs de música eletrônica, o festival é parada obrigatória. E para quem está começando a explorar o universo underground, essa será uma daquelas oportunidades imperdíveis de vivenciar um dos nomes mais respeitados da cena Techno e House, no Brasil. Confira nossas indicações:

Day 1 – Sexta-feira

Ki/Ki (Floor 2): Provavelmente o nome da edição de 2025. A artista holandesa despontou como um dos maiores nomes da atualidade do hard dance e ganhou mais espaço ainda com sua edição no Boiler Room que saiu há pouco mais de 6 meses no qual ela toca com VTSS. Bebe de referências psicodélicas e do cyberpunk e toca um som moderno, acelerado e animado (geralmente acima de 140bpm).

Honey Dijon (Floor 1): Um dos maiores nomes do house nesta edição do festival. Honey tem referências no disco, no techno e no soulful house – subvertente que nasceu em Chicago, de onde é a artista. Além da maestria com a CDJ, a presença da artista também marca compromisso do Time Warp com a diversidade, já que Honey é reconhecida como figura importante na comunidade LGBT+ por ser uma mulher trans e negra.

Indira Paganotto (Floor 2): Definitivamente a artista que consegue passear entre o trance e o techno com o máximo de maestria. Psy mama desembarca no Brasil após meses longe daqui, já tocando no carnaval do D-EDGE e no Tomorrowland em edições anteriores. Fechando o Floor 2, a espanhola deve tocar com os maiores BPM desta edição.

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Azyr (Floor 2): Um dos nomes de maior ascensão na cena do hard techno. Provavelmente você já viu algum vídeo dele levando a pista à loucura nas redes sociais. Emergiu da cena underground do Reino Unido e vem ganhando espaço mundo afora com uma sonoridade pesada, densa e agressiva.

DJ Tennis B2B Marcel Dettmann (Floor 1): B2B inédito entre os dois artistas para fechar o Floor 1 no primeiro dia de festival. Enquanto DJ Tennis tem a emoção na pista como marca registrada, passeando pelo tech house, indie dance e melodic, Dettmann é um dos produtores mais respeitados da cena techno de Berlim, sendo um dos residentes históricos da história do Berghain.

Day 2 – Sábado

Kobosil (Floor 1): O maior nome do techno para o segundo dia de Time Warp. Com um som obscuro e agressivo, o artista alemão é conhecido por sets brutais do início ao fim. Ficou conhecido como um ‘protegido’ do Berghain, onde virou um dos residentes mais jovens da história do clube.

Sven Väth (Floor 1): Figurinha carimbada do festival e com décadas de carreira. Lenda absoluta do techno europeu, Sven tem um leque de sonoridades que é suficiente para sustentar sets de horas. Quem viveu a edição anterior viu o quanto ele é capaz de passear por sonoridades mais minimalistas à mais melódicas virando um disco de vinil atrás do outro. Quem for ficar pro after terá uma segunda oportunidade de vê-lo.

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Nina Kraviz (Floor 1):A russa é dona de uma sonoridade única, com elementos hipnóticos e ácidos, transitando entre várias vertentes do techno e do house, com toques de acid, minimal e até psytrance.

Joseph Capriati B2B Vintage Culture (Floor 2): A oportunidade de ver um dos maiores expoentes do Brasil tocando techno, som que é inusual nos seus setlists. Para quem quer um spoiler, o mesmo B2B ocorreu em uma edição da Time Warp em Nova York, em 2023. O set deverá ser recheado de groove, progressão e emoção, marca de Capriati, que toca um techno mais clássico.

Âme B2B Trikk (Floor 2): Outro B2B inédito que será proporcionado pelo festival. Nesse caso, ainda será um live set, com os artistas tocando somente suas produções. Enquanto Âme tem um melodic house imersivo e contemplativo, Trikk deve trazer mais groove para o setlist, mas no mesmo tom do duo de alemães.

Patrice Bäumel (Floor 2): Maestro do house, toca e produz uma série de subvertentes do gênero, mas com um estilo único. Definitivamente um dos nomes mais imperdíveis do festival. O alemão define seu som como “modern dance music for adults” e permeia seus sets com uma atmosfera densa e que balanceia energia e introspecção. Recomendação: Nefertari

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Texto por Eduardo Vargas

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