Estudo descobre que os extraterrestres teriam vidas multiplanetárias

É possível que a humanidade esteja seguindo os passos de supostas civilizações extraterrestres que ainda não descobrimos, mas que podem estar se desenvolvendo em galáxias distantes. Um estudo científico sugere que os alienígenas têm vidas multiplanetárias, por meio de um método que nossa espécie já considerou e vê como uma possibilidade para migrar da Terra.

Sem confirmar a existência de vida extraterrestre, uma equipe de cientistas realizou uma simulação com 1.000 planetas, cada um orbitando uma estrela, espalhados por diferentes galáxias. A existência de vida nesses mundos foi atribuída à panspermia, que é o método (teorizado) pelo qual a vida existe na Terra.

Então, ao realizar a simulação, descobriram que as civilizações inteligentes desses mundos executaram uma técnica chamada terraformação, que nada mais é do que alterar as composições químicas de outro corpo rochoso dentro do Sistema Solar, tornando-o habitável. Cientistas da NASA e de outras agências espaciais têm levantado essa possibilidade para viver em Marte.

Há muito tempo existem pesquisas reais sobre como poderia ser feita a reconstrução do campo magnético de Marte, para que ele tenha condições idênticas às da Terra e a vida seja possível. De acordo com um estudo científico recente publicado na Popular Mechanics, os extraterrestres podem estar séculos à frente de nós nessa prática.

“Aqui exploramos um modelo de vida que se propaga entre sistemas planetários através da panspermia e da terraformação. Nosso modelo mostra que à medida que a vida se propaga pela galáxia, surgem correlações entre as características planetárias e a localização, e podem funcionar como uma assinatura biológica agnóstica em escala populacional”, diz o estudo.

“Ao agrupar planetas com base em suas características observadas e examinar a extensão espacial desses grupos, demonstramos uma maneira de priorizar planetas específicos para uma observação mais detalhada, com base em seu potencial de conter vida”, destacaram.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.