Caso Cherrie Mahan: mulher afirma ser garota desaparecida em ponto de ônibus em 1985, mas mãe não acredita

Uma mulher intrigou internautas ao reviver o caso Cherrie Mahan, relacionado a uma garota que desapareceu há 39 anos em um ponto de ônibus. No entanto, segundo o Daily Star, a mãe da criança desaparecida não acredita na versão da mulher.

Cherrie Mahan foi deixada em seu ponto de ônibus escolar em 1985, tendo sido a última vez a ser vista depois de sair de sua casa em Winfield Township, Pensilvânia, nos EUA.

O caso começou a ganhar uma nova proporção após uma mulher anônima fazer uma publicação nas redes sociais, despertando uma investigação policial depois de se revelar como Cherrie Mahan. Houve uma postagem no grupo “Memórias de Cherrie Mahan” no Facebook ao longo de maio, tendo levado as autoridades a uma apuração sobre as alegações presentes na postagem.

Passado retorna para a família de Mahan

Mahan desapareceu aos oito anos de idade depois de descer do ônibus escolar em 22 de fevereiro de 1985. Além de ter sido sua última aparição em público, não houve rastros de seu desaparecimento repentino.

Apesar das alegações da mulher no facebook, Janice McKinney, mãe de Cherrie, não acredita se tratar de sua filha, que atualmente estaria com 46 anos de idade.

“Eu realmente acredito que ela pensava que era Cherrie. Não se parecia em nada com Cherrie”, disse a mãe em uma conversa com The Eagle.

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Falsidades ideológica

Além do novo alvoroço no caso Cherrie Mahan, outras três mulheres já tentaram se passar pela criança desaparecida. Mesmo oferecendo uma recompensa de 5 mil dólares (cerca de 26 mil reais), McKinney não conseguiu chegar perto de pistas concretas sobre o paradeiro da filha.

Além da investigação no radar da polícia, as postagens da mulher foram removidas da rede social. McKinney ainda falou sobre sua dor da incerteza em relação ao estado da filha:

“Sempre achei que ela estava bem. Se ela estivesse morta, ela estaria no céu com meus pais e meus irmãos”, desabafou. “Se ela estivesse viva, alguém estava cuidando dela. Não sei por que me sinto assim. Gostaria que nós [todos os investigadores que investigaram o caso de Cherrie] pudéssemos nos reunir e sentar e conversar. Há algo que alguém perdeu em algum lugar, e alguém sabe.”

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