Após se recusar, aérea é obrigada a transportar “penetra” russa de volta aos EUA

Após inicialmente se recusar, a Delta Airlines levará de volta a mulher russa que se escondeu em um voo da aérea para Paris. A “clandestina” se escondeu em um voo saindo de Nova York com destino a Paris e será levada de volta nesta quarta-feira (4), de acordo com a CNN.

Inicialmente, a mulher voltaria para os Estados Unidos nesta terça-feira (3), mas a Delta se recusou a transportá-la, segundo uma autoridade da companhia. Agora, ela deve voar de volta ao Aeroporto Internacional John F. Kennedy, de Nova York, acompanhada por dois oficiais de segurança franceses, em um voo da Delta nesta quarta-feira (3).

Essa será a terceira tentativa de enviá-la de volta, pois, no sábado, a mulher já estava programada para embarcar em um voo, mas teve que ser removida da aeronave após começar a gritar. De acordo com testemunhas, a mulher afirmava que não queria voltar para os EUA e que só voltaria se fosse enviada por um juiz.

Agentes da Administração de Segurança dos Transportes (TSA, na sigla em inglês) estão preparando um processo civil contra a passageira que embarcou de forma irregular, após analisarem as gravações de segurança do aeroporto, conforme a porta-voz da agência.

Ela afirmou que a TSA vai entrar com ações civis contra passageiros quando houver evidências de possíveis violações dos procedimentos. Embora a agência não tenha a autoridade para apresentar acusações criminais, ela pode encaminhar os casos ao Departamento de Justiça. A possibilidade de acusações criminais ainda não foi esclarecida.

A Delta não informou como a mulher conseguiu embarcar no avião, uma vez que passou pelo ponto de verificação da TSA, e afirmou estar conduzindo uma investigação minuciosa para entender como isso ocorreu.

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