Trump é eleito pessoa do ano pela revista Time

Trump foi eleito a pessoa do ano de 2024 pela revista ‘Time’. Foto: reprodução

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, foi escolhido nesta quinta-feira (12) como a Pessoa do Ano de 2024 pela revista Time, marcando a segunda vez que ele recebe a homenagem.

A revista destacou o renascimento político de Trump na história americana, mencionando as investigações contra ele e a tentativa de assassinato durante um comício na Pensilvânia. “Ele derrotou não um, mas dois oponentes democratas, conquistou todos os sete estados-pêndulo e se tornou o primeiro republicano a vencer o voto popular em 20 anos”, afirma o texto da publicação.

Para celebrar a capa da revista de 2024, Trump tocará o sino de abertura da Bolsa de Valores de Nova York, de acordo com informações da CNN Brasil.

Trump diz que não recebeu nenhum aviso de “um problema“ antes da tentativa de assassinato | CNN Brasil
Donald Trump com sangue na orelha e no rosto após tiros serem disparados durante comício em Butler, no Estado norte-americano da Pensilvânia. Foto: Brendan McDermid/Reuters

A primeira vez que Trump foi escolhido como Pessoa do Ano foi em 2016, após sua inesperada vitória presidencial. Em 2024, a escolha reconhece seu retorno notável e o ressurgimento na política americana.

Trump, ao comentar sua trajetória, afirmou: “Eu a chamei de 72 Dias de Fúria. Nós tocamos no nervo do país. O país estava bravo”, disse ele à revista.

Neste ano, Trump superou personalidades como Kamala Harris, o bilionário Elon Musk, a princesa Kate Middleton, Yulia Navalnaya (viúva do opositor russo Alexei Navalny) e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

O editor-chefe da Time, Sam Jacobs, explicou no programa Today, da NBC, que Trump foi escolhido por ser “para o bem ou para o mal, quem teve a maior influência nas notícias em 2024”.

Jacobs acrescentou: “Trata-se de alguém que realizou um retorno histórico, que remodelou a presidência americana e está reorganizando a política dos Estados Unidos. É difícil contestar o fato de que a pessoa que está prestes a ocupar o Salão Oval é a mais influente no noticiário”.

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