Da cadeia, pastor bolsonarista preso pelo 8/1 implora por anistia e diz que pensou em suicídio

Foto de David quando saiu do presídio em Brasília, sete meses depois. Foto: reprodução

O pastor bolsonarista David, preso pela segunda vez em razão de sua participação nos atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília, enfrentou sete meses de detenção no Presídio da Papuda e, posteriormente, passou dez meses em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.

Agora, após mais sete meses detido no Complexo Médico Penal (CMP) de Pinhais, no Paraná, ele escreveu uma carta direcionada aos políticos, apelando para que se empenhem na aprovação de uma anistia. Recentemente, foi transferido para o Complexo Penitenciário de Piraquara (PR), onde permanecerá incomunicável por 30 dias. O bolsonarista revelou que chegou a pensar em suicídio.

Leia a íntegra da carta:

Durante a primeira prisão, no Presídio Papuda, o pastor ficou numa ala entre bolsonaristas. Eles formaram uma cruz no pátio no horário de banho de sol e um fotógrafo amador registrou a foto por acaso. Foto: reprodução
David chegou a usar duas tornozeleiras eletrônicas: uma de Brasília e outra de Curitiba. Foto: reprodução
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