Após decisão da Meta, web usa IA para criar fotos românticas de Zuckerberg e Musk

Elon Musk e Mark Zuckerberg em imagem gerada por Inteligência Artificial, sem roupa, em banheira, sorrindo e dando beijo no rosto
Elon Musk e Mark Zuckerberg em imagem gerada por Inteligência Artificial – Reprodução/X

O anúncio do fim do programa de checagem de fatos da Meta, criado em 2012 para combater a desinformação em suas plataformas, como Facebook, Instagram e WhatsApp, trouxe mudanças significativas na forma como a empresa lidará com conteúdos enganosos. A partir de agora, a responsabilidade por corrigir ou adicionar observações a postagens com informações falsas ou distorcidas recairá sobre os próprios usuários.

Essa decisão gerou repercussão nas redes sociais, especialmente após imagens geradas por inteligência artificial, mostrando Elon Musk (proprietário do X, antigo Twitter) e Mark Zuckerberg em situações românticas, voltarem a circular. Uma das fotos mais comentadas, que retrata os dois empresários em uma jacuzzi, foi inicialmente publicada por Meowface_the_cat no Reddit em março de 2024.

Na época, essas imagens criadas por IA foram usadas por internautas como forma de pressionar as redes sociais a regulamentarem o uso de ferramentas de inteligência artificial e adotarem medidas mais eficazes contra fake news.

A descontinuidade do programa de checagem de fatos pela Meta é interpretada por analistas como uma estratégia para se alinhar ao novo governo de Donald Trump, cuja posse está prevista para 20 de janeiro.

A medida acompanha tendências de outras plataformas. No caso do X, Elon Musk implementou o sistema de Community Notes (notas da comunidade) para sinalizar conteúdos enganosos. Além disso, Musk, conhecido por ser um apoiador e doador da campanha de Trump, tem fortalecido o papel do X como ferramenta de apoio à nova administração republicana.

A decisão da Meta gerou críticas nas redes, com muitos usuários apontando que a empresa estaria copiando as políticas do X. Alguns classificaram a nova postura como um “retrocesso” e um “tiro no pé”.

Por outro lado, apoiadores de Musk e Trump desqualificaram as críticas, chamando-as de “lacração” e celebrando o que consideram o “fim da cultura woke”.

O anúncio do fim do programa de checagem de fatos da Meta, criado em 2012 para combater a desinformação em suas plataformas, como Facebook, Instagram e WhatsApp, trouxe mudanças significativas na forma como a empresa lidará com conteúdos enganosos. A partir de agora, a responsabilidade por corrigir ou adicionar observações a postagens com informações falsas ou distorcidas recairá sobre os próprios usuários.

Essa decisão gerou repercussão nas redes sociais, especialmente após imagens geradas por inteligência artificial, mostrando Elon Musk (proprietário do X, antigo Twitter) e Mark Zuckerberg em situações românticas, voltarem a circular. Uma das imagens mais comentadas, que retrata os dois empresários em uma jacuzzi, foi inicialmente publicada por Meowface_the_cat no Reddit em março de 2024.

Na época, essas imagens criadas por IA foram usadas por internautas como forma de pressionar as redes sociais a regulamentarem o uso de ferramentas de inteligência artificial e adotarem medidas mais eficazes contra fake news.

A descontinuidade do programa de checagem de fatos pela Meta é interpretada por analistas como uma estratégia para se alinhar ao novo governo de Donald Trump, cuja posse está prevista para 20 de janeiro.

A medida acompanha tendências de outras plataformas. No caso do X, Elon Musk implementou o sistema de Community Notes (notas da comunidade) para sinalizar conteúdos enganosos. Além disso, o bilionário, conhecido por ser um apoiador e doador da campanha do republicano, tem fortalecido o papel do microblog como ferramenta de apoio à nova administração republicana.

A decisão da Meta gerou críticas nas redes, com muitos usuários apontando que a empresa estaria copiando as políticas do X. Alguns classificaram a nova postura como um “retrocesso” e um “tiro no pé”. Por outro lado, apoiadores de Musk e Trump desqualificaram as críticas, chamando-as de “lacração” e celebrando o que consideram o “fim da cultura woke”.

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