A pior decisão do governo sobre os ataques criminosos ao PIX. Por Tiago Barbosa

Mão segurando celular com tela com logo do Pix e cédulas de reais no fundo da foto
Imagem ilustrativa – Reprodução

Na manhã desta quarta-feira (15), horas antes do Governo Federal informar que revogou o ato sobre a fiscalização do Pix, o jornalista e historiador Tiago Barbosa usou sua página no X/Twitter para avisar que essa seria a pior decisão em meio à onda de fake news criada pela extrema-direita em torno do tema.

Barbosa expôs cinco pontos para fundamentar sua análise, afirmando que recuar significaria se curvar às mentiras da oposição e assumir o rótulo de quem tentou taxar o Pix, além de abrir precedentes para boatos falsos sobre outros programas do governo, como o Minha casa, Minha vida:

A pior decisão do governo seria revogar a medida da Receita contra a sonegação falseada por criminosos para atacar o PIX.

Significaria 1) se curvar às fakes news da extrema-direita, 2) admitir incapacidade de resistir a esquemas de desestabilização, 3) subordinar a agenda do governo às mentiras das redes, 4) estimular novos ataques coordenados, 5) ficar rotulado como quem tentou taxar o PIX.

É equívoco ver na capitulação um meio para abrandar boatos e inibir novas investidas.

Pelo contrário.

Se o governo recua por uma mentira quando tenta coibir a sonegação, como agiria com outras distorções artificialmente construídas?

Ou a extrema-direita fortalecida interpretaria isso como sinal para cessar as mentiras?

E se amanhã essa mesma rede do crime inventar fake sobre o minha casa, minha vida, o bolsa-família etc? Recua também porque viralizou?

O governo deve fazer o contrário: usar a cadeia de TV, criar narrativas para pautar o debate, expor sonegadores, apertar o cerco contra quem ataca a economia popular.

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