‘Encontro’: Em conversa com Patricia Poeta, irmão relata última conversa com brasileiro desaparecido a caminho do Japão

O programa Encontro desta quinta-feira, 30 de janeiro, trouxe temas que movimentaram o público e prenderam a atenção dos telespectadores. Sob o comando de Patricia Poeta, a atração contou com a participação especial de Júnior Claudino, que falou sobre o desaparecimento do irmão, Vitor Daniel Araújo Claudino, e compartilhou detalhes sobre o assunto.

Júnior fez um apelo no programa para que as autoridades identifiquem o que ocorreu e afirmou que a mãe deles se encontra em depressão e precisou de atendimento hospitalar por ter problemas de saúde. Ele falou ainda que conversou com o irmão, que avisou que “tinha dado tudo certo, deu bom!”.

Saiba quem é o brasileiro que desapareceu durante viagem para o Japão

Vitor Daniel de Araújo Claudino, de 22 anos, desapareceu após sair em uma viagem rumo à Tóquio, no Japão. Informações compartilhadas revelaram que o último contato entre o brasileiro e seus familiares aconteceu na sexta-feira, dia 24 de janeiro, enquanto ele aguardava por um voo no Catar, no Oriente Médio.

Vitor é paraibano, natural de Campina Grande, mas mudou recentemente para o Rio de Janeiro, onde trabalhava como gerente em um restaurante. De acordo com Júnior Claudino, irmão do jovem, era a primeira vez que ele viajava para fora do país, mas o rapaz estava acostumado a viajar dentro do Brasil.

“Era uma viagem a passeio. Quem conhece ele sabe que é um rapaz que gosta de viajar. Ele nunca viajou para fora, mas viajava dentro da Paraíba e do Brasil. Ele teve essa oportunidade e foi conhecer o Japão. Até agora, não deu notícias”.

Segundo publicado pelo G1, Vitor manteve contato com os familiares até realizar uma escala no Aeroporto do Catar, no Oriente Médio. A mensagem foi enviada por ele na última sexta-feira (24). Em conversa via Whatsapp, Vitor contou que chegou ao Catar e que seu voo com destino à Tóquio partiria às 2h da madrugada. Por ser de noite, ele afirmou que não deixaria o aeroporto por achar perigoso.