Dona da Centauro, SBF (SBFG3) tem lucro de R$ 112,3 milhões, alta de 103% no 3º tri

A SBF Centauro (SBFG3) divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024, reportando um lucro líquido ajustado de R$ 112,3 milhões, uma variação positiva de 103% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado foi influenciado pelo crescimento do Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), pela expansão da margem bruta e pela melhora no resultado financeiro devido à redução de endividamento e otimização do capital de giro.

O Ebitda ajustado atingiu R$ 271,9 milhões, um aumento de 13,4% em comparação ao terceiro trimestre de 2023. Já o Ebitda ajustado (ex-IFRS) foi de R$ 201,1 milhões, com um crescimento de 18,7%. Esse desempenho reflete a contínua expansão da margem bruta, que teve um incremento de 3,9 pontos percentuais em relação ao 3T23, compensando o aumento das despesas de SG&A (vendas, gerais e administrativas).

A margem Ebitda ajustada (ex-IFRS) foi de 11,4%, uma variação de 2,0 pontos percentuais, refletindo a maior eficiência operacional da SBF Centauro.

No terceiro trimestre de 2024, a SBF Centauro registrou um resultado financeiro de -R$ 13,2 milhões, uma melhoria de 75,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. De acordo com a empresa, o desempenho foi influenciado por uma redução nas despesas financeiras devido à menor base de endividamento.

Balanço SBF Centauro (SBFG3)

A receita líquida no terceiro trimestre foi de R$ 1.770,3 milhões, representando uma queda de 1,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A redução da receita foi impulsionada pela ligeira diminuição nas vendas.

Em relação aos custos, as despesas operacionais totalizaram R$ 682,7 milhões, uma variação positiva de 7,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, devido ao aumento principalmente nas despesas gerais e administrativas.

Os investimentos da SBF Centauro no período somaram R$ 56,5 milhões, uma variação de -4,7% em relação ao terceiro trimestre de 2023. Os investimentos foram focados na conversão de lojas ao formato G5 e na revitalização/manutenção de lojas tradicionais, além de uma conclusão dos investimentos no centro de distribuição próprio da Fisia.

A dívida líquida ajustada somou R$ 583,8 milhões, uma queda de 62,5% na comparação anual, com um alavancagem de 0,56 vez, ante 1,87 vez de um ano antes.

(Reportagem escrita com auxílio de inteligência artificial. Edição: Rodrigo Petry)

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