Família de idosa morta após reação rara a contraste de tomografia se manifesta: ‘Tudo aconteceu tão rápido’

Yvonne Graham, 66, morreu após sofrer uma parada cardíaca minutos depois de receber um meio de contraste para uma tomografia no Hospital Geral de Northampton, no Reino Unido, deixando a família devastada.

Sua filha Yolanda, 39, questiona o procedimento, afirmando que a mãe tinha doença renal em estágio três e que o uso do corante poderia ter sido evitado. Ela também critica a ausência de uma EpiPen na sala. “Tudo aconteceu tão rápido. Eles deveriam ter lido as anotações dela antes. Não havia protocolo”, desabafou, segundo o Northampton Chron.

Yvonne, que tinha artrite, asma e tomava medicamentos para pressão alta, foi ao hospital no dia 1º de fevereiro de 2024 para investigar um inchaço. Ela estava bem antes do exame e planejava viagens com a família.

Minutos após a injeção do contraste, sofreu uma reação grave. O relatório da autópsia indicou anafilaxia, mas um teste para confirmar a reação não foi realizado. “Você não deveria morrer por um exame preventivo”, lamentou Yolanda, indignada com a demora de dez meses para obter respostas.

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“Não sei como isso pode simplesmente acontecer. As pessoas precisam ser informadas sobre os riscos. Demorou dez meses para obter uma declaração deles sobre o que aconteceu. Como pode demorar tanto? É nojento. Estou furiosa com eles”, disse Yolanda.

O NHS afirma que reações ao contraste são raras. O hospital pediu desculpas pela falha na comunicação com a família e garantiu que está prestando suporte durante o inquérito.

A família agora busca respostas e medidas para evitar que casos semelhantes ocorram no futuro. Yolanda desabafou sobre a necessidade de uma revisão dos protocolos hospitalares, especialmente em relação à administração de meios de contraste em pacientes com condições preexistentes. “Não queremos que outra família passe pelo que estamos passando”, afirmou.

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