Pode haver uma mudança nas políticas do Google para que não seja considerado “woke”

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De acordo com informações publicadas pelo Wall Street Journal graças a vazamentos, o Google enviou recentemente um e-mail aos seus funcionários informando que não haverá objetivos de contratação para grupos minoritários, reconsiderando assim as estratégias que implementaram para o seu pilar de diversidade, equidade e inclusão ou DEI em inglês como resultado do rótulo negativo que foi atribuído a “woke”, não sendo esta a única empresa que reformulou a referida estratégia.

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Refira-se que a nota indica que foi em 2020 que a Google estabeleceu o objetivo de aumentar em 30% a proporção de minorias representadas em cargos de liderança até 2025, também como resultado dos protestos pelo assassinato de George Floyd. No entanto, a mudança radical nas políticas nos Estados Unidos teria levado várias empresas a repensar medidas deste tipo.

Em seu e-mail, o Google afirmou que está analisando os últimos litígios judiciais e ordens executivas relacionadas a esse assunto, para avaliar como responder às novas demandas. Apesar destas mudanças, a empresa comprometeu-se a manter grupos de recursos para trabalhadores minoritários.

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“O Google sempre esteve comprometido em criar um ambiente de trabalho onde possamos contratar as melhores pessoas onde quer que estejamos, criando um ambiente onde todos possam prosperar e coexistir de forma justa. Isso é exatamente o que eles podem esperar daqui para frente”, afirma o e-mail.

Embora durante muitos anos a implementação de políticas de DEI tenha sido amplamente aceita pelas grandes empresas do país norte-americano, a situação mudou. Empresas como Meta, Walmart e Boeing também abandonaram este tipo de políticas, argumentando que as obrigam a dar “tratamento preferencial” a determinados grupos.

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