Público vibra com retorno de Caio e Joyce, de História de Amor, em bate-papo com Patrícia Poeta: “Marcaram minha infância”

Na edição desta terça-feira (11), o programa Encontro, da Rede Globo, trouxe uma conversa nostálgica sobre a novela História de Amor. Os convidados Angelo Paes Leme e Carla Marins relembraram momentos marcantes da trama, destacando a repercussão do casal Caio e Joyce, que conquistou o público na década de 1990.

Os atores dividiram com a apresentadora Patrícia Poeta algumas memórias dos bastidores e comentaram o impacto duradouro do folhetim na teledramaturgia brasileira. “É incrível ver como essa história ainda toca as pessoas. Recebo mensagens até hoje sobre o Caio”, revelou Angelo. Já Carla reforçou como a novela ajudou a construir sua trajetória. “Foi um trabalho muito especial, um divisor de águas na minha carreira”, afirmou a atriz.

Veja um pouco do bate-papo!

Nas redes sociais, o público celebrou a participação dos atores e reviveu cenas emblemáticas da novela. No X (antigo Twitter), internautas expressaram a emoção ao ver a dupla reunida novamente. “Meu Deus, que nostalgia! Joyce e Caio marcaram minha infância”, escreveu um usuário. Outro destacou: “Essa novela foi um marco! Assisti com minha mãe e até hoje lembro das reviravoltas”.

Durante a entrevista, foi relembrado como a novela, escrita por Manoel Carlos, desencadeou temas familiares e emocionou o público com sua abordagem realista. O bate-papo envolveu ainda curiosidades sobre gravações e a relação dos atores com seus personagens.

Letícia Colin fala com Patrícia Poeta sobre as vantagens de interpretar vilãs na TV: “É um exercício de liberdade!”

Na edição da última segunda-feira (10) do Encontro com Patrícia Poeta, a atriz Letícia Colin foi a convidada especial e compartilhou sua experiência ao interpretar personagens marcantes na televisão. Durante a conversa, a artista refletiu sobre os desafios e o impacto de viver vilãs na dramaturgia, ressaltando como esses papéis exigem profundidade e complexidade.

“A vilã, socialmente, pode mais que a mulher normativa e correta. Ela pode desejar e ascender socialmente de um jeito inescrupuloso e não ético… Acho que a gente tem essa fantasia de transgressão, de poder fazer tudo sem consequência alguma.” Disse a atriz.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.