Tesouros arqueológicos no Mar da China: mais de 900 artefatos de valor inestimável encontrados em dois navios de 700 anos atrás

O fundo do Mar da China testemunhou uma das descobertas arqueológicas mais impressionantes da última década. Cientistas da Administração Nacional do Patrimônio Cultural apresentaram os resultados de uma exploração que levou mais de três anos de trabalho.

Clique para receber notícias de Tecnologia e Ciências pelo WhatsApp

Em 2022 encontraram os restos de dois navios, que se pensa terem navegado pelos mares da China para ligar o gigante asiático ao mundo ocidental, durante a Dinastia Ming, que começou em 1368 e terminou em 1644.

Nos últimos três anos, eles desceram remotamente em direção aos destroços, com o submersível Shenhai Yongshi. Extraíram o máximo de material possível, até recentemente entregavam o resultado de tudo que encontravam.

Os restos dos navios estão a cerca de 150 quilómetros da costa da província de Hainan, uma ilha localizada no sul da China. O naufrágio estava a cerca de 1.500 metros de profundidade.

Em 2022 encontraram os restos de dois navios, que se pensa terem navegado pelos mares da China para ligar o gigante asiático ao mundo ocidental, durante a Dinastia Ming, que começou em 1368 e terminou em 1644.

Nos últimos três anos, eles desceram remotamente em direção aos destroços, com o submersível Shenhai Yongshi. Extraíram o máximo de material possível, até recentemente entregavam o resultado de tudo que encontravam.

Os restos dos navios estão a cerca de 150 quilômetros da costa da província de Hainan, uma ilha localizada no sul da China. O naufrágio estava a cerca de 1.500 metros de profundidade.

O que foi encontrado no barco?

O relatório dos cientistas, repetido por El Cronista, indica que estava cheio de cerâmica para ser exportada para o Ocidente. Havia cerca de 890 artefatos.

Um conjunto de peças esmaltadas destaca-se das restantes, uma vez que nos registos arqueológicos não há indícios de que algo semelhante tenha sido encontrado no passado.

LEIA TAMBÉM:

Conheça Melody, um robô com características humanas que pode nos imitar

Celulares poderão ser substituídos por dispositivo criado pela OpenAI

Sam Altman e Elon Musk: o último round de uma luta em que nenhum dos dois para de “atacar”

Já no segundo, arqueólogos marinhos encontraram aproximadamente 40 peças de porcelana, como vasos, conchas de caracóis e chifres.

Porém, o que mais chama a atenção nos achados deste segundo naufrágio são as peças de ébano, que demonstraram como a China era naquele momento da história um importante exportador de madeira para o resto do mundo.

O ébano nunca foi encontrado como peças individuais em antigos naufrágios chineses.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.