Bolsonarismo ganha o Oscar de efeitos colaterais. Por Moisés Mendes

O ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Alan Santos/PR

Conclusão de pesquisa da FGV, mas que já era percebida nas redes sociais. O fascismo não conseguiu reagir diante do baque sofrido com o Oscar.

A vitória de Ainda estou aqui gerou cerca de 4 milhões de posts no X, Instagram, YouTube e sites de notícia e ultrapassa 75 milhões de interações em engajamento geral no Facebook, X e Instagram, até segunda-feira à noite.

Os jornais informam. Entre os perfis com mais engajamento na pauta, há a forte presença de páginas sobre entretenimento, influenciadores e figuras alinhadas à esquerda.

Quase nada do pessoal do bolsonarismo. Bolsonaro ficou quieto. A turma do entorno dele se aquietou, por medo de ser vaiada.

A extrema direita acusou o impacto da estatueta. Não há uma piada, uma só, um meme com alguma criatividade tentando esculhambar com o prêmio e o fato de que Fernanda Torres voltou sem o seu Oscar.

É tudo precário. O fascismo depende muito das fake news grotescas de Nikolas Ferreira e do humor tipo teatrinho do absurdo de Carluxo, que anda recolhido.

O Oscar de efeitos colaterais vai para o bolsonarismo.

A atriz Fernanda Torres no tapete vermelho do Oscar. Foto: Richard Shotwell/Invision/AP

O cabelo

Algumas coisas simples ajudam a explicar vitórias e derrotas. Por que Fernanda Torres foi mudar aquele penteado tipo vai-assim-mesmo, logo no dia da festa do Oscar?

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