Candidato à presidência do PT tenta aparar arestas, mas sem definição de chapa terá dificuldades

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 A tentativa do ex-ministro Edinho Silva de aparar as arestas na sua campanha para a presidência do PT pode ser em vão, pelo menos nesta sexta-feira, quando ele pretende reunir mais de cem líderes do partido. O entendimento de seus críticos é que a pacificação só vai ocorrer quando ele abrir espaço para outras lideranças, formando uma chapa que pode até ser única, mas de consenso.

 

Falta a chapa é o principal problema na disputa pela presidência do PT

 

Candidato preferido do presidente Lula, Edinho Silva tem relutado em apresentar uma chapa, deixando apenas seu nome em discussão, o que tem despertado desconfiança por conta do risco de, em vencendo, formar a chapa apenas com nomes de seu entorno, sem chances para lideranças de outras regiões.

Partido também tem divisões na disputa pelo diretório estadual

O PT também está dividido em Minas, fruto, especialmente, da dissidência articulada pelo deputado Reginaldo Lopes, mas o embate deve se dar apenas entre a deputada Leninha e o atual presidente do diretório, o também deputado estadual Cristiano Silveira.

Em Juiz de Fora, lideranças buscam o consenso

Em Juiz de Fora, a meta é formar uma chapa única, a fim de manter o partido unido, como vem ocorrendo desde a primeira gestão da prefeita Margarida Salomão. Para tanto, ela deve procurar o deputado Roberto Cupolillo, do Trabalho, para uma conversa. Quem também deve se encontrar com Betão é Martvs das Chagas, que faz parte do diretório nacional, com o mesmo objetivo.

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