Após mais um caso de violência policial, Boulos lista 7 “absurdos” da PM de Tarcísio

PM joga homem do alto de uma ponte na Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo. Foto: Reprodução

Após um policial militar jogar um jovem do alto de uma ponte na Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo, nesta segunda (2), o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) sete outros “absurdos” da Polícia Militar do estado, comandada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o secretário de Segurança Pública do estado, Guilherme Derrite.

O parlamentar lembra, por exemplo, da intimidação de agentes da corporação a familiares e amigos no velório de um menino assassinado por PMs na Baixada Santista (SP) e da execução de Gabriel Renan (26), sobrinho do rapper Eduardo Taddeo (ex-Facção Central).

Para Boulos, os exemplos mostram que o governador e o secretário “tratam a população das periferias de São Paulo como lixo descartável”.

Veja a lista do parlamentar na íntegra:

7 outras vezes em que a política de segurança pública de Derrite e Tarcísio se mostrou absurda. Segue o fio.

Assassinato de uma criança de 4 anos e intimidação da família durante o enterro:

Policial militar, reprovado no exame psicológico, mata com tiros pelas costas jovem que furtou sabão:

Assassinato à queima-roupa de um estudante desarmado que bateu no retrovisor da viatura:

Policial dá tapa em mulher em uma das estações mais movimentadas de São Paulo:

Delator do PCC assassinado à luz do dia no Aeroporto de Guarulhos. Horas depois, o secretário de Segurança festejava em Maresias ao lado do delegado-geral da Polícia Civil e do chefe do Grupo Especial de Reação:

Artur Dian (delegado-geral da Polícia Civil de SP), Fabio Bopp (chefe do GER), Guilherme Derrite (secretário de Segurança Pública de SP) e Marcio Gardenal (policial do GER) em festa de aniversário em Maresias, litoral norte de São Paulo. Foto: Reprodução

Policiais fazendo segurança privada para criminosos:

Secretário de Segurança tenta enfraquecer a Ouvidoria das Polícias ao criar uma ouvidoria paralela, com um ouvidor escolhido a dedo:

Tarcísio e Derrite deram passe livre para o crime organizado agir livremente e tratam a população das periferias de São Paulo como lixo descartável.

Ambos são coniventes com os crimes mencionados acima, que são apenas alguns dos que ganharam destaque na mídia. Agora, imaginem o que acontece nos becos e vielas, longe dos holofotes, onde ninguém está olhando.

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