Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai e perde os 123 mil com VALE3, bancos e varejistas

Ao Vivo - Acompanhe a Bolsa em tempo real: Ibovespa cai

Ibovespa hoje

  • Ibovespa cai aos 122,7 mil pontos, dólar comercial sobe 1%, a R$ 6,15, e juros futuros avançam.
  • Ações de Vale (VALE3), grandes bancos, varejistas e Petrobras (PETR4) recuam hoje. Só dois ativos do Ibov avançam.
  • Câmara aprova texto-base de 1º projeto do pacote de ajuste fiscal do governo.
  • Fed deve combinar corte da taxa de juros com perspectiva hawkish para 2025.

Confira as últimas dos mercados

update 12h02

Ibovespa tem nova mínima, com -1,54%, aos 122.777,00 pontos

update 12h02

Grandes bancos caem até 3%; BBDC4 perde 2,94%, SANB11 recua 2,11%, ITUB4 cai 1,91% e BBAS3 perde 1,52%

update 12h01

Mais uma mínima: Ibovespa recua 1,50%, aos 122.828,50 pontos

update 11h57

Ações de Vale (VALE3) renovam mínima, com -1,30%, a R$ 55,38

update 11h56

Nova mínima: Ibovespa cai 1,40%, aos 122.954,34 pontos

update 11h51

Ibovespa amplia perdas, com -1,23%, aos 123.169,23 pontos

update 11h44

Com Ibov em queda, somente 4 ativos sobem; MRF3 ganha 6,88%, BBSE3 sobe 1,32%, HAPV3 avança 1,32% e MRVE3 sobe 0,39%

update 11h40

Casa de investimentos revisa cenário da Selic, PIB e IPCA em 2025; veja novos números

A ASA investimentos diz que o Banco Central “indicou maior disposição por elevar a taxa básica para patamar ainda mais contracionistas, entregando uma alta de 1% na reunião de dezembro e sinalizando mais duas altas da mesma magnitude no começo de 2025”. Assim, a ASA passou a projetar Selic de 15,25% ao final do atual ciclo de elevação, que deve chegar até maio, com altas de 1 pp, 1 pp, 0,75 pp e 0,25 pp, esperadas nas primeiras quarto reuniões do Copom do ano que vem. A casa também revisou para baixo o PIB em 2025, de 2,5% para 1,5%, “com menor impulso fiscal e maior efeito da restrição das condições financeiras, movimento que se tornou mais agudo nas últimas semanas”. Por fim, passou a projetar IPCA mais elevado em 2024 e 2025 (4,9% e 5,5%, respectivamente), “efeito do maior repasse da desvalorização cambial recente”.

update 11h38

Ifix agora recua 0,47%, aos 2.910,07 pontos

update 11h36

Ibovespa amplia perdas, com -1,12%, aos 123.307,30 pontos

update 11h34

VIX: índice de volatilidade nos EUA desce 1,51%, aos 15,63 pontos

update 11h32

Principais índices em Nova York abrem dia de forma mista, à espera do Fed

Investidores de Wall Street aguardam a decisão do Federal Reserve hoje sobre as taxas de juros, na última reunião de 2024, e vão às compras, isso depois de derrubarem o Dow Jones ontem pela nona sessão seguida, algo que não acontecia desde 1978. Espera-se um corte nas taxas, mas os ouvidos e olhos estão atentos ao comunicado do Fed e à entrevista de seu presidente, Jerome Powell, além das projeções que a autoridade monetária dará. “Acho que teremos um corte, mas acho que a linguagem e o teor provavelmente serão tão agressivos quanto vimos de Powell há algum tempo”, disse à CNBC Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird. “Embora eles não vão agir em políticas que ainda não foram feitas, acho que eles ficarão um pouco hesitantes em se comprometer com, digamos, quatro ou mais cortes de juros em 2025, quando há tanta coisa incerta”.

  • Dow Jones: +0,19%
  • S&P 500: -0,08%
  • Nasdaq: -0,16%
update 11h31

Mais uma mínima: Ibovespa cai 1,06%, aos 123.376,44 pontos

update 11h30

Ibovespa renova mínima, com 1%, aos 123.452,73 pontos

update 11h26

Fed deve cortar as taxas de novo hoje, mas dúvidas sobre a taxa neutra projetam um passo mais moderado

Dados mais fortes do que o esperado levantaram questões sobre se a taxa neutra, um ponto em que o Fed não está nem impulsionando nem desacelerando a economia, está agora mais alta. Essa incerteza pode dar às autoridades mais motivos para agir lentamente com cortes de taxas, disse Tim Duy, economista-chefe da SGH Macro Advisors para os EUA. “À medida que você se aproxima do limite superior dessas estimativas, faz sentido da perspectiva do Fed agir mais lentamente”, disse ele. Já Anna Wong, economista da Bloomberg, entende que “uma leitura suave da inflação PCE de novembro, que será divulgada sexta-feira, 20 de dezembro, mas que a equipe do Fed já pode estimar com alta precisão a partir dos dados do CPI e do PPI (índices de preços ao consumidor e ao produtor, respectivamente) provavelmente convenceu até mesmo a minoria de integrantes do Fed, que veem riscos de alta para a inflação, a relutantemente concordar com outro corte de taxa”. (com informações da Bloomberg)

update 11h24

Ibovespa renova mínima, com -0,90%, aos 123.578,32 pontos

update 11h14

Dólar comercial mantém forte alta de 1,09%, a R$ 6,162

update 11h11

DIs: juros futuros sobem por toda a curva

Taxa (%) Variação (pp)
DI1F25 12,174 0,015
DI1F26 15,320 0,205
DI1F27 15,685 0,275
DI1F28 15,525 0,270
DI1F29 15,285 0,235
DI1F31 14,900 0,190
DI1F33 14,630 0,180
DI1F35 14,440 0,160
update 11h08

Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 6,1587 e venda a R$ 6,1593

update 11h07

Ibovespa recua 0,85%, aos 123.633,01 pontos

update 11h05

Economia da América Latina e Caribe deve crescer 2,4% em 2025, diz Cepal

A economia da América Latina e Caribe crescerá 2,4% no próximo ano em meio ao risco de agravamento das tensões geopolíticas e comerciais globais, bem como de um menor impulso na demanda, disse a Cepal nesta quarta-feira. A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) elevou a sua previsão depois de calcular expansão de 2,3% em agosto. “Para 2025, a expansão do PIB regional é estimada a uma taxa de 2,4%, o que significaria a manutenção de uma trajetória de baixo crescimento”, afirmou a organização. “Devem persistir em 2025 as condições para que o consumo privado continue a ser o principal motor de crescimento da região, em linha com o observado em 2024, embora com uma expansão mais moderada”, acrescentou. A agência das Nações Unidas ajustou também para cima a sua previsão para este ano, para uma expansão de 2,2% ante 1,8% em agosto, mas ainda abaixo do crescimento de 2,3% do ano passado.

update 11h03

Instagram representará mais de 50% da receita de anúncios da Meta nos EUA em 2025, diz relatório

O Instagram pode representar mais da metade da receita de publicidade da Meta nos Estados Unidos no próximo ano, à medida que a plataforma melhora a monetização de seus produtos, de acordo com a empresa de pesquisa Emarketer. A ferramenta Reels, do Instagram, concorre com o TikTok e o YouTube Shorts, onde os usuários produzem vídeos curtos mais envolventes, levando profissionais de marketing a adotar o formato em um momento em que a Meta está buscando aumentar sua receita com mais anúncios. Se a proibição do TikTok entrar em vigor nos EUA, o Reels e o YouTube Shorts poderão se tornar alternativas atraentes para publicidades, potencialmente impulsionando o crescimento do Instagram. “O Instagram agora é uma plataforma que prioriza o vídeo, com os usuários gastando cerca de dois terços do seu tempo no Instagram assistindo a vídeos”, disse Jasmine Enberg, analista principal da Emarketer. “Se a proibição do TikTok for aplicada em 2025, o Instagram poderá capturar mais de um quinto dos dólares de anúncios realocados do TikTok nos EUA”, acrescentou Enberg.

update 10h56

Grupo Mateus (GMAT3): fora de leilão, ação recua 1,31%, a R$ 6,77

update 10h54

Forças Armadas têm dano de imagem, mas seguem como mais confiáveis, diz pesquisa

Entre as instituições avaliadas, Forças Armadas obtiveram o maior índice de entrevistados que afirmam “confiar muito” nos fardados, com 34%. São 24% os que dizem “não confiar” no Exército, na Marinha e na Aeronáutica.

update 10h52

Grandes varejistas ampliam perdas; MGLU3 cai 3,88%, PETZ3 perde 3,83% e BHIA3 recua 2,56%

update 10h51

Dólar comercial renova máxima, com +1,00%, a R$ 6,156

update 10h44

Com Ibov em queda, apenas 10 ativos avançam hoje. maiores altas são de MRFG3 (+5,81%) e BBSE3 (+0,57%)

update 10h38

Boeing anuncia retomada de produção de modelos 767 e 777

A Boeing informou na terça-feira que retomou a produção de todos os modelos de aviões que haviam sido interrompidas por uma greve em suas fábricas nos Estados Unidos. A fabricante de aviões confirmou na semana passada que reiniciou a produção de seu jato mais vendido, o 737 MAX, no início de dezembro — cerca de um mês após o fim de uma greve de sete semanas realizada por 33.000 trabalhadores — e disse que agora retomou a produção dos modelos de fuselagem larga em Everett, no Estado norte-americano de Washington, que haviam sido afetadas pela paralisação. A presidente-executiva da Boeing Commercial Airplanes, Stephanie Pope, disse em uma publicação em uma rede social na terça-feira que a empresa retomou a produção de seus modelos de aviões 737, 767 e 777/777X. “Dedicamos um tempo para garantir que todos os colegas de equipe de fabricação estejam atualizados em termos de treinamento e certificações, enquanto posicionamos o estoque nos níveis ideais para uma produção tranquila”, acrescentou.

update 10h36

Ações de Petrobras operam no vermelho; PETR3 cai 0,29% e PETR4 recua 0,10%

update 10h34

Dólar comercial amplia ganhos, com +0,90%, a R$ 6,149

update 10h34

Grupo Mateus (GMAT3) entra em leilão, com alta de 0,44%, a R$ 6,89, máxima do dia; ativo abriu em queda

update 10h33

VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 1,52%, aos 16,89 pontos, mínima do dia

update 10h31

EUA: construção de imóveis novos em novembro recua 1,8%, a 1,289 milhão; em outubro, queda de 3,2%, a 1,312 milhão

update 10h26

Preços dos combustíveis no Brasil seguem com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 164 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 358 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

  • Diesel A S10 (média nacional): -14%, ou -R$ 0,49 (ontem: -13% ou -R$ 0,46)
  • Gasolina A (média nacional): -7%, ou -R$ 0,20 (ontem: -6% ou -R$ 0,19)
update 10h26

Ações de Vale (VALE3) ampliam perdas, com -1,02%, a R$ 55,54

update 10h25

Dólar comercial amplia ganhos, com +0,86%, a R$ 6,148

update 10h25

Siderúrgicas caem mais de 1%; GGBR4 recua 1,18%, USIM5 perde 1,21%, GOAU4 cai 1,39% e CSNA3 perde 1,80%

update 10h24

Varejistas operam em queda; MGLU3 cai 2,14%, BHIA3 perde 1,60% e AZZA3 recua 1,29%

update 10h22

Supermercadistas começam a sessão com quedas: ASAI3, -2,00%; CRFB3, -1,85%; GMAT3, -0,87%; PCAR3, -1,59%

update 10h21

Hapvida (HAPV3): após a forte baixa de ontem, ação sobe 0,44%, a R$ 2,29

update 10h21

Ibovespa recua e tenta sustentar os 124 mil pontos com fiscal novamente pressionado e decisão do Fed

O Ibovespa opera com viés de baixa, aos 123,8 mil pontos, com as atenções voltadas para a decisão sobre juros do Fed, enquanto aguardam novidades sobre a tramitação de pautas prioritárias do governo Lula no Congresso Nacional. Caem as ações de Vale (VALE3), bancos e varejistas. Sobem as ações de Petrobras (PETR4). O dólar comercial tem novo dia de alta, a R$ 6,13, e os juros futuros (DIs) também avança por toda a curva. Depois de várias sessões marcadas por uma crise de desconfiança do mercado com o cenário fiscal, a Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira o texto-base do projeto de lei que impõe travas para o crescimento de despesas com pessoal e incentivos tributários se houver déficit primário, além de permitir o uso de superávit de quatro fundos para pagar a dívida pública de 2025 a 2030. A Câmara também aprovou na véspera o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo. Além disso, o Tesouro Nacional anunciou que fará leilões de compra e venda de títulos públicos na quarta, quinta e sexta-feiras para “oferecer suporte ao mercado de títulos públicos, assegurando seu bom funcionamento e o de mercados correlatos”. O dia terá ainda participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na LiveBC onde se despede do comando da autarquia e faz balanço da gestão, às 15h. Ele será substituído em 2025 pelo atual diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,23%, S&P500 sobe 0,28% e Nasdaq Futuro tem valorização de 0,32%. (Felipe Alves)

update 10h21

Frigoríficos operam com quedas nesta manhã, com exceção de MRFG3, que apresenta ampla alta de 4,13%; JBSS3 cai 1,51%

update 10h20

Petro juniores nesta manhã: PRIO3, -0,31%; RECV3, -0,79%; BRAV3, +0,47%

update 10h19

Embraer (EMBR3) começa o dia com recuo de 0,55%, a R$ 56,44

update 10h19

Ibovespa renova mínima do dia, com queda de 0,68%, aos 123.851,51 pontos

update 10h18

B3 (B3SA3) tem menos 0,99%, a R$ 10,02, nesta abertura

update 10h17

Eletrobras inicia pregão com baixas de 0,77% (ELET3) e 1,51% (ELET6)

update 10h17

Aéreas começam sessão com baixas: AZUL4 tem menos 2,46%; GOLL4 cai 1,53%

update 10h16

Grandes bancos começam sessão com quedas: BBAS3, -0,49%; BBDC4, -1,00%; ITUB4, -0,63%; SANB11, -1,22%

update 10h15

Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 6,1445 e venda a R$ 6,1451

update 10h15

Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,56%, aos 123.995,55 pontos

update 10h14

Bancos abrem Ibovespa em queda: BBDC4, -1,33%; ITUB4, -0,69%; BBAS3, -0,53%

update 10h12

Petrobras em queda no Ibovespa: PETR3, 0,05%; PETR4, 0,03%

update 10h09

JP Morgan revisa projeções de construtoras e foca em baixa renda

Analistas do JP Morgan estão revisando suas projeções para o setor de construção brasileira, diante de um cenário econômico com Selic chegando a 15,25% até o final de 2025. De acordo com seus cálculos, o aumento nas taxas de juros afetará negativamente a velocidade de vendas e as margens brutas, especialmente para segmentos de média e alta renda. Embora o cenário seja desafiador, eles continuam favoráveis às construtoras de baixa renda, destacando empresas como Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3), cujos resultados devem ser revisados positivamente. O impacto do ciclo de alta na Selic também afeta o acesso ao crédito, elevando os custos de financiamento para consumidores, o que pode influenciar negativamente o mercado. A expectativa é que os investidores adotem uma postura mais defensiva, priorizando setores com maior resiliência, especialmente aqueles que atendem à demanda de baixa renda.

update 10h06

Vale (VALE3) abre o Ibovespa em baixa de 0,59%, a R$ 55,79

update 10h02

BBI diz que nomeação de Fleury como CFO da Ambev reafirma continuidade estratégica

Analistas do Bradesco BBI destacam que a recente nomeação de Guilherme Fleury como CFO da Ambev (ABEV3) reforça a continuidade estratégica da companhia. Com mais de 15 anos de experiência no setor bancário de investimentos, Fleury traz um histórico sólido de liderança, tendo desempenhado papéis importantes nas divisões de M&A e Bebidas Não Alcoólicas da AB InBev. A transição de Lucas Lira para o novo CEO, anunciada em agosto, representa uma continuidade na gestão, alinhada com a prática da empresa de nomear talentos internos. Segundo os analistas, a estratégia bem-sucedida de aproximação com clientes e consumidores, por meio de plataformas como BEES e Zé Delivery, continuará a ser um diferencial importante para o fortalecimento do mercado competitivo da Ambev.

 

 

update 9h59

Dólar comercial renova máxima diária, com +0,71%, a R$ 6,139

update 9h58

Comissão da UE recomenda leve aperto fiscal na zona do euro em 2025 e 2026

Os países da zona do euro devem buscar um leve aperto fiscal não apenas em 2025, mas também em 2026, para melhorar a sustentabilidade da dívida, disse a Comissão Europeia nesta quarta-feira em uma recomendação que os ministros das Finanças devem aprovar em janeiro. A recomendação de endurecer a política fiscal nos 20 países que compartilham o euro, depois de gastos públicos maciços em apoio à economia durante a pandemia da Covid e a crise energética, até agora era apenas para 2025. A Comissão, que é responsável pela aplicação das novas regras de dívida e déficit da UE, disse que se os países da zona do euro mantiverem os planos de gastos líquidos acordados, isso deverá produzir um leve aperto fiscal no próximo ano e em 2026. “(O Conselho recomenda que os países da zona do euro tomem medidas) para garantir o cumprimento do novo quadro fiscal e melhorar a sustentabilidade da dívida, mantendo as taxas nacionais de crescimento das despesas líquidas em cada Estado-Membro, conforme recomendado pelo Conselho”, diz a declaração preparada pela Comissão para os ministros.

update 9h56

Itaú BBA destaca otimismo seletivo no agronegócio e preferências em grãos e açúcar

Analistas do Itaú BBA destacaram otimismo seletivo com o agronegócio brasileiro em sua mais recente edição do Agri Monitor. Com uma visão estruturalmente positiva para o setor, o banco apontou preferência por empresas como SLC (SLCE3), 3tentos (TTEN3) e Boa Safra (SOJA3) no segmento de grãos, enquanto São Martinho (SMTO3) se sobressai em açúcar e etanol. Para a safra de soja, a expectativa é de bons resultados, apesar de atrasos no plantio em Mato Grosso que podem impactar a logística e o calendário de colheita. No mercado de commodities, o milho registra alta de 15% nos preços globais, enquanto o algodão se beneficia de exportações maiores. Já no setor sucroalcooleiro, os incêndios em canaviais no Centro-Sul do Brasil pressionam a produção, mas a demanda por etanol permanece forte, elevando os preços e mantendo a competitividade frente à gasolina. O BBA diz que esses fatores devem trazer impactos mistos aos resultados das empresas, dependendo de suas estratégias de operação e hedge.

update 9h52

Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,76%, aos 125.940 pontos

update 9h52

Nubank projeta expansão em Pix; ações têm preço-alvo a US$ 18

Analistas do JP Morgan destacaram o Nubank (ROXO34) como uma de suas principais recomendações, com meta de preço de US$ 18, após uma conversa com o CFO da empresa, Guilherme Lago, sobre o cenário macroeconômico no Brasil. Apesar das preocupações com a alta da Selic e a inflação, o Nubank planeja manter o crescimento do crédito, ajustando seletivamente seus produtos e focando em empréstimos garantidos, como consignados, para reforçar a potência da carteira. A empresa projeta também um impacto positivo temporário na margem financeira líquida devido à maior proporção de ativos remunerados em relação a passivos com custos de juros. Com riscos cambiais limitados à conversão dos resultados para dólares, o Nubank vê oportunidades de expansão em financiamento via Pix e empréstimos consignados para 2025, especialmente em segmentos de baixa renda. Além disso, a empresa tem fortalecido sua presença no segmento de alta renda, enquanto mantém o foco em mercados prioritários como Brasil, México e Colômbia.

update 9h45

JP Morgan alerta para riscos fiscais e recomenda foco em exportadores no Brasil

Analistas do JP Morgan alertam para os riscos crescentes no mercado de ações brasileiro, destacando o impacto de taxas de juros altas e a possibilidade de dominância fiscal. Segundo o banco, o aumento dos spreads e a elevação da Selic têm desviado investimentos do mercado de capitais, levando o volume de aplicações ao menor nível em uma década. Setores como transporte, educação e saúde figuram entre os mais vulneráveis devido à alta alavancagem financeira e operacional. Apesar disso, o JP Morgan recomenda foco em exportadores, especialmente nos segmentos de energia e agricultura, que se mostram mais fortes às turbulências domésticas. A instituição também diz que o cenário fiscal pode testar a independência do Banco Central em 2025, exigindo medidas de reequilíbrio econômico. Com eleições a dois anos, os desafios políticos e fiscais permanecem no radar.

 

 

update 9h38

ADRs da Vale caem 0,44%, a US$ 9,15, no pré-mercado

update 9h36

Congresso se reúne para votar LDO 2025 e créditos extras; saiba o que está em jogo

A Comissão Mista de Orçamento aprovou, na terça-feira (17), o relatório final do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 (PLN 3/24) com uma meta fiscal de déficit zero para 2025.

update 9h32

Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,41%, aos 126.385 pontos

update 9h26

CME/FedWatch: projeção de redução de 0,25 pp dos juros para hoje está em 95%

18/12 29/01
4,50%-4,75% 4,8% 3,8%
4,50%-4,25% 95,2% 79,9%
4,25%-4,00% 16,3%
update 9h20

Ibovespa futuro renova mínima, com -0,25%, aos 126.600 pontos

update 9h20

Dólar: 10 visões sobre o mercado em meio à disparada da moeda americana, segundo BBI

Estrategistas do banco destacam o que poderia conter o avanço da moeda e apontam vencedores e perdedores claros no mercado de ações.

update 9h18

Dólar comercial renova máxima, com +0,49%, a R$ 6,124

update 9h14

DIs: juros futuros começam dia com quedas por toda a curva

Taxa (%) Variação (p.p.)
DI1F26 15,070 -0,298
DI1F27 15,340 -0,454
DI1F28 15,190 -0,426
DI1F29 14,985 -0,432
DI1F31 14,640 -0,476
DI1F32 14,520 -0,343
DI1F33 14,400 -0,346
DI1F35 14,220 -0,420
update 9h10

Futuros de Bitcoin (BITFUT) começam sessão com queda de 1,26%, aos 646.580,00

update 9h10

Minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) começa dia com alta de 0,34%, cotado a 6.134,50

update 9h09

Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ24) começa dia com queda de 0,10%, aos 124.840 pontos

update 9h07

Wunsch, do BCE, diz que euro mais fraco pode amenizar tarifas dos EUA

Um euro mais fraco, caindo para a paridade com o dólar, amenizaria o impacto de quaisquer novas tarifas dos Estados Unidos sobre o crescimento da zona do euro, embora aumente a inflação, disse o membro do Banco Central Europeu Pierre Wunsch à Reuters nesta quarta-feira. O presidente do banco central belga disse em uma entrevista ao Reuters Global Markets Forum que as apostas do mercado em mais quatro cortes nos juros pelo BCE no próximo ano são um cenário “significativo”, mas que ele está aberto a seguir um caminho diferente caso os dados de inflação e crescimento assim o exijam. O BCE cortou os juros na semana passada devido a uma perspectiva mais sombria, e as autoridades disseram que as projeções de crescimento já reduzidas do banco podem se mostrar muito otimistas se a política comercial dos EUA tomar um rumo protecionista com o presidente eleito Donald Trump. No entanto, Wunsch disse que uma taxa de câmbio mais baixa do euro em relação ao dólar poderia amenizar qualquer nova tarifa dos EUA sobre as importações da zona do euro. (Reuters)

update 9h06

Dólar comercial amplia ganhos, com +0,28%, aos R$ 6,112

update 9h03

Dólar comercial abre em alta de 0,02%, cotado a R$ 6,095 na compra e a R$ 6,096 na venda

update 9h01

Dólar futuro abre em queda de 0,09%, cotado aos 6.106,00 pontos

update 9h00

Ibovespa futuro abre em baixa de 0,15%, cotado aos 126.725 pontos

update 8h57

XP vence, pelo segundo ano seguido, o prêmio “O Melhor da Internet”, do Datafolha

A marca foi destaque na categoria “Assessoria de Investimentos” da pesquisa “O Melhor da Internet”, que destaca as empresas preferidas dos brasileiros na internet.

update 8h55

Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho

update 8h53

Minidólar (WDOF25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta quarta (18)

update 8h52

Pacote fiscal: Câmara analisa projetos sobre mínimo, BPC, supersalários e mais

Após aval ao primeiro texto, deputados se debruçam sobre medidas centrais do pacote de gastos proposto pelo governo; veja as próximas na fila de aprovação.

update 8h51

BC da China pede que instituições financeiras se protejam contra riscos no mercado de títulos

O banco central da China pediu às instituições financeiras nesta quarta que se protejam contra os riscos da taxa de juros ao negociar títulos, sinalizando o desconforto das autoridades em relação às recentes compras que ajudaram a reduzir drasticamente os rendimentos. O Banco do Povo da China realizou reuniões com algumas instituições financeiras que estavam envolvidas em atividades agressivas de negociação de títulos na atual alta, informou o Financial News, uma publicação do banco central. “Não parece que sejam apenas algumas instituições. Somos muito conservadores e não somos agressivos em nossas posições”, disse à Reuters uma fonte cuja empresa foi convidada para a reunião. Na reunião, o banco central também prometeu tolerância zero em relação aos “comportamentos inadequados” do mercado de títulos, disse o jornal. (Reuters)

update 8h51

Mini-índice (WINZ24): Confira os pontos de suporte e resistência nesta quarta (18)

update 8h47

Investidor estrangeiro retirou R$ 370 milhões da B3 em 16/12

Em dezembro, foi aportado R$ 1,07 bilhão, enquanto no acumulado do ano o déficit negativo soma R$ 32,74 bilhões.

update 8h41

Dólar acima de R$ 6 preocupa, diz Mello ao Valor

O secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello afirmou em entrevista ao jornal Valor Econômico que o dólar acima de 6 reais preocupa, principalmente pelos impactos nos preços. “Claro que nós nos preocupamos tanto com a curva de juros quanto com a taxa de câmbio”, disse ele segundo o Valor. “Sabemos o impacto disso do ponto de vista de preços, inflação, e do ponto de vista de atividade.” Segundo Mello, o que o governo tem feito é trabalhar para aprovar as medidas de ajuste enviadas ao Congresso Nacional e reforçar o compromisso com a regra fiscal. Ele descartou qualquer alteração no arcabouço.

update 8h38

Carrefour (CRFB3) capta R$ 3 bilhões via emissão de debêntures e empréstimos

Captação tem como objetivo alongar o perfil de sua dívida e antecipar-se às renegociações dos compromissos financeiros previstos para 2025.

update 8h35

Senado aprova renegociação de dívidas dos Estados, que segue para sanção

O Senado aprovou nesta terça-feira o projeto de lei complementar que reestrutura a dívida de Estados junto à União, que segue agora à sanção presidencial. Aprovada por 72 votos a favor e nenhum contrário, a proposta prevê a revisão dos termos das dívidas, com a possibilidade, inclusive de transferência de bens móveis, imóveis e outros ativos como empresas públicas para o pagamento. O texto, que institui o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) com prazo de adesão até 31 de dezembro de 2025, já havia sido analisado previamente por senadores, mas precisou passar por uma segunda votação na Casa após ser modificado durante sua tramitação na Câmara dos Deputados.

update 8h33

Câmara aprova projeto com tributação mínima de 15% sobre lucro de multinacionais

Segundo relator, a ideia é fundamental na retenção de receita tributária no país e segue a trilha de outras nações.

update 8h31

Eletrobras (ELET3) e União pedem ao STF nova extensão de prazo para fechar acordo consensual

A Eletrobras e a União protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira uma petição conjunta solicitando a prorrogação, por mais 60 dias, do prazo para negociação de um acordo consensual no âmbito da ação sobre o poder de voto do governo na empresa após privatização. Segundo nota da Advocacia-Geral da União (AGU), as partes “estão, neste momento, em estágio conclusivo” na Câmara de Mediação e Conciliação da Administração Pública Federal (CCAF). A AGU afirmou ainda que o prazo adicional é necessário para a elaboração do termo de conciliação, que as partes se comprometem a protocolar no STF até fevereiro de 2025. A eficácia desse acordo dependerá de autorizações legais e regulamentares pela União, da aprovação por assembleia extraordinária dos acionistas da Eletrobras – na qual União e seus acionistas vinculados se absterão de votar – e homologação posterior pelo STF, destacou a AGU. Eletrobras e União começaram a discutir no início deste ano uma solução amigável para que o governo desista da ação no STF na qual questiona o limite de direito de voto na empresa a 10%, mesmo detendo mais de 40% das ações ordinárias. (Reuters)

update 8h28

Brasil corre risco de crise cambial, alerta economista do Goldman Sachs

Robin Brooks, economista do Brookings Institute e ex-economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais (IIF) e estrategista-chefe de câmbio do Goldman Sachs, alertou para o risco de uma crise cambial no Brasil. Em um post no X, antigo Twitter, Brooks destacou que o real está absurdamente subvalorizado, mas que o governo atual não possui a capacidade de se comunicar efetivamente com os mercados, quase comemorando essa situação. Ele enfatizou que, se o governo continuar com grandes déficits e pressionar o Banco Central para manter juros baixos, o Brasil enfrentará uma crise cambial semelhante à vivida pela Turquia em 2021. Brooks ressaltou que a frouxidão fiscal prejudica o crescimento econômico e gera uma espiral de depreciação do real, exigindo um maior aperto nas condições financeiras e juros mais altos para conter a inflação.

update 8h24

Fed deve combinar corte da taxa de juros com perspectiva hawkish para 2025

O Fed deve reduzir os custos dos empréstimos nesta quarta-feira, o que alguns observadores estão chamando de “corte hawkish”, que deverá ser apresentado juntamente com as perspectivas atualizadas para a taxa de juros e previsões econômicas que abrangem os primeiros meses do novo governo de Donald Trump na Presidência dos Estados Unidos. O movimento previsto de 0,25 ponto percentual reduzirá a taxa de básica de juros do banco central dos EUA para a faixa de 4,25% a 4,50%, um ponto percentual inteiro abaixo de onde estava em setembro, quando começou a afrouxar a política monetária usada para combater um aumento na inflação que começou em 2021. O quanto e com que rapidez os juros cairão no próximo ano continua cada vez mais incerto, com a inflação ainda acima da meta de 2% do Fed, a economia crescendo mais rápido do que o esperado e a perspectiva de que as políticas tarifárias, tributárias e de imigração do presidente eleito Donald Trump possam mudar o cenário econômico de forma imprevisível quando ele assumir o cargo em janeiro. Em seu conjunto mais recente de projeções trimestrais, em setembro, as autoridades do Fed previram reduzir a taxa de referência em mais um ponto percentual, colocando-a em torno de 3,4% até o final de 2025. (Reuters)

update 8h21

Agora: começa o programa Morning Call desta quarta (18)

update 8h20

Limite do ganho real do salário mínimo e PEC do abono

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou que o projeto que limita o ganho real do salário mínimo (PL 4614/24) e a proposta de emenda à Constituição que restringe o acesso ao abono salarial de maneira gradual (PEC 45/24), que compõem o pacote de ajuste fiscal do governo, devem ser votados nesta quarta-feira (18) pelos parlamentares.

update 8h18

Regulamentação da reforma tributária

A Câmara dos Deputados aprovou, no fim da tarde desta terça-feira (17), o texto-base do primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo (PLP 68/24). O texto foi aprovado com 324 votos favoráveis, 123 contrários e apenas três abstenções. Os deputados ainda precisam votar os destaques (sugestões de mudança) ao texto e as emendas de redação.

update 8h16

Comissão Mista de Orçamento aprova projeto da LDO de 2025

A Comissão Mista de Orçamento aprovou na terça-feira o relatório final do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 com meta fiscal de déficit zero para o ano que vem, informou a Agência Câmara de Notícias. Mas houve a inclusão de 22 tipos de despesas que não estarão sujeitas ao contingenciamento de recursos para alcançar esta meta. O projeto já tinha outros 71 tipos de despesas que não estavam sujeitas a limitações de empenho por serem obrigações constitucionais ou legais. Os parlamentares adicionaram limitações de contingenciamento para despesas não obrigatórias. A LDO fixa regras para a elaboração e a execução dos orçamentos anuais. O texto segue agora para o plenário do Congresso Nacional.

update 8h13

Câmara aprova texto-base de 1º projeto do pacote de ajuste fiscal do governo

Projeto aprovado limita a concessão de benefícios fiscais e despesas com pessoal em caso de déficit nas contas públicas; texto segue agora para análise do Senado.

update 8h10

Barris de petróleo avançam e minério de ferro recua 2%

Os preços do petróleo operam em alta, com os investidores permanecendo cautelosos antes do esperado corte de juros pelo Fed. As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho, à medida que as preocupações com a oferta diminuíram e a demanda desacelerou marginalmente devido à manutenção de mais fornos por siderúrgicas no principal consumidor, a China. O minério de ferro de referência para janeiro, SZZFF5, na Bolsa de Cingapura, perdeu 0,61%, para US$ 103,9 a tonelada.

  • Petróleo WTI, +0,59%, a US$ 70,49 o barril
  • Petróleo Brent, +0,52%, a US$ 73,57 o barril
  • Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -2,63%, a 778,50 iuanes (US$ 106,86)
update 8h07

Bolsas da Europa avançam de olho no Fed

Os mercados europeus operam em alta, enquanto os investidores aguardam a última decisão de política monetária do banco central dos EUA. A inflação no Reino Unido subiu para 2,6% no ano até novembro, atendendo às expectativas, mas diminuindo ainda mais as esperanças de um corte de juros pelo Banco da Inglaterra na quinta-feira. A taxa de inflação anual do Reino Unido ficou em 2,3% em outubro.

  • FTSE 100 (Reino Unido): +0,26%
  • DAX (Alemanha): +0,33%
  • CAC 40 (França): +0,30%
  • FTSE MIB (Itália): +0,27%
  • STOXX 600: +0,24%
update 8h04

Bolsas da Ásia encerram dia de forma mista

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, refletindo as perdas de Wall Street e a cautela dos investidores antes da decisão de juros do Federal Reserve (Fed). Além disso, os investidores analisaram os dados comerciais do Japão antes da decisão do Banco do Japão sobre a taxa de juros, prevista para esta semana. As exportações japonesas registraram um crescimento de 3,8% em novembro na comparação anual, superando a projeção de alta de 2,8% feita por economistas consultados pela Reuters. Por outro lado, as importações recuaram 3,8%, em contraste com as expectativas de um aumento de 1%. Esses números resultaram em um déficit comercial de 117,6 bilhões de ienes (equivalente a US$ 765,2 milhões), acima da estimativa de um déficit de 688,9 bilhões de ienes.

  • Shanghai SE (China), +0,62%
  • Nikkei (Japão): -0,72%
  • Hang Seng Index (Hong Kong): +0,83%
  • Kospi (Coreia do Sul): +1,12%
  • ASX 200 (Austrália): -0,06%
update 8h01

EUA: índices futuros começam dia em alta à espera de decisão do Fed

Embora seja amplamente esperado que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) reduza as taxas de juros em 25 pontos-base nesta quarta-feira (18), o principal foco está em sua projeção para o próximo ano, considerando as políticas propostas por Donald Trump, que podem reacender pressões inflacionárias. Neste momento, os índices futuros de Nova York operam em alta. A reunião do BC norte-americano ocorre em um contexto de dados econômicos mistos nos Estados Unidos. Enquanto as vendas no varejo registraram crescimento sólido, a produção industrial apresentou uma queda inesperada.

  • Dow Jones Futuro: +0,22%
  • S&P 500 Futuro: +0,26%
  • Nasdaq Futuro: +0,22%
update 8h00

Abertura de mercados

A notícia de que a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de ajuste fiscal que prevê novo limite de gastos deve embalar os mercados nacionais nesta quarta-feira, dia ainda de decisão do Federal Reserve. Depois de várias sessões marcadas por uma crise de desconfiança do mercado com o cenário fiscal, a Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira o texto-base do projeto de lei que impõe travas para o crescimento de despesas com pessoal e incentivos tributários se houver déficit primário, além de permitir o uso de superávit de quatro fundos para pagar a dívida pública de 2025 a 2030. A Câmara também aprovou na véspera o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo. Além disso, o Tesouro Nacional anunciou que fará leilões de compra e venda de títulos públicos na quarta, quinta e sexta-feiras para “oferecer suporte ao mercado de títulos públicos, assegurando seu bom funcionamento e o de mercados correlatos”. O dia terá ainda participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na LiveBC com o tema “Roberto Campos Neto se despede e faz balanço da gestão”, às 15h. Ele será substituído em 2025 pelo atual diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo. O dia será marcado ainda pela decisão de política monetária do Fed, às 16h, com expectativa de que corte os juros em 0,25 ponto percentual e sinalize uma abordagem cautelosa para novas reduções no próximo ano. (Reuters)

update 7h54

Principais índices em Nova York terminaram ontem com quedas

Investidores em Wall Street levaram o Dow Jones à nova sessão de queda, uma sequência que não se via desde a década de 1970. A anomalia do Dow ocorre em um momento em que o mercado mais amplo está indo bem. O que impulsionou as perdas do Dow foi uma rotação para ações de tecnologia e para fora de algumas das ações mais tradicionais da economia que ganharam bastante após a reeleição de Donald Trump. Essas ações dominam o Dow, em vez de tecnologia. Na contramão, porém, Nvidia, que se juntou ao Dow em novembro, também tem lutado, apesar dos ganhos recentes do setor de tecnologia, deslizando para o território de correção. “Wall Street está acordando para o fato de que uma presidência de Trump pode não ser tão boa para as ações quanto algumas pessoas esperavam”, disse à CNBC David Russell, chefe global de estratégia de mercado da TradeStation. “Os setores financeiro e industrial aproveitaram sua vitória, mas agora podem ter que enfrentar taxas mais altas e incertezas comerciais, e a saúde enfrenta seus maiores riscos políticos na memória recente”.

Dia (%) Pontos
Dow Jones -0,61 43.449,49
S&P 500 -0,39 6.050,61
Nasdaq -0,32 20.109,06
update 7h52

DIs: juros futuros encerraram ontem com quedas por toda a curva, com exceção dos vértices mais curtos

Taxa (%) Variação (pp)
DI1F25 12,159 0,009
DI1F26 15,115 0,050
DI1F27 15,410 -0,110
DI1F28 15,255 -0,195
DI1F29 15,050 -0,220
DI1F31 14,710 -0,280
DI1F33 14,450 -0,300
DI1F35 14,280 -0,310
update 7h50

Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,02%

O dólar emendou a quarta alta seguida diante do real, repetindo o roteiro das três sessões anteriores, quando o BC promoveu leilões, e hoje não foi diferente. A moeda voltou a bater um recorde histórico nominal, na máxima do dia. O movimento foi na mesmo direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o índice DXY em leve alta de 0,08%, aos 106,95 pontos.

  • Venda: R$ 6,096
  • Compra: R$ 6,095
  • Mínima: R$ 6,058
  • Máxima: R$ 6,207
update 7h48

Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem

Maiores baixas

Dia (%) Valor (R$)
HAPV3 -11,28 2,28
PCAR3 -8,39 2,51
MRFG3 -8,36 16,00
BEEF3 -3,97 5,81
MGLU3 -3,74 7,47

Maiores altas

Dia (%) Valor (R$)
YDUQ3 4,05 8,48
ALPA4 3,88 6,42
BRKM5 3,81 13,08
RECV3 3,47 16,41
CXSE3 3,05 15,90

Mais negociadas

Negócios Dia (%)
ITUB4 88.519 0,54
HAPV3 86.125 -11,28
B3SA3 77.938 0,00
PETR4 71.505 0,95
BBAS3 69.398 1,08
update 7h45

Ibovespa fechou ontem com alta de 0,92%, aos 124.699,75 pontos

  • Máxima: 125.301,37
  • Mínima: 123.560,06
  • Diferença para a abertura: +1.139,69 pontos
  • Volume: R$ 30,50 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

  • Segunda-feira (16): -0,84%
  • Terça-feira (17): +0,92%
  • Semana: +0,07%
  • Dezembro: -0,77%
  • 4T24: -5,40%
  • 2024: -7,07%

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