Prima diz que família está devastada com morte de turista assassinada por engano no Rio

Diely da Silva Maia (34) foi morta ao entrar por engano em comunidade na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Foto: Reprodução

Familiares de Diely da Silva Maia, de 34 anos, gerente contábil morta ao entrar por engano em comunidade na Zona Oeste do Rio de Janeiro, lamentam o episódio e citam o caso como uma “tragédia”. Ela foi assassinada após o motorista do carro de aplicativo em que ela estava ser levado pelo GPS para a Comunidade do Fontela, uma área de ocupações e favelas na capital do estado.

A vítima era natural da Bahia e vivia em Jundiaí, no interior de São Paulo, há oito anos. Em suas redes sociais, familiares e amigos que vivem no Rio de Janeiro lamentaram o episódio e criticaram a segurança pública da região.

“Mais uma família devastada pela criminalidade do Rio de Janeiro. Agora, essa família é a nossa”, escreveu Tamires Pontes Coletti, prima de Diely, no Instagram. Outras pessoas próximas tentam desestimular a ida de turistas ao Rio.

“Nós, cariocas, nos sentimos envergonhados”, diz um seguidor da vítima no Instagram. Outro morador da região diz que visitantes e as próprias pessoas que vivem lá “merecem mais segurança”.

Diely passava as férias no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução

Diely, que passava suas férias no Rio de Janeiro, estava no banco de trás de um carro de aplicativo quando foi morta. O condutor do veículo, Anderson Pinheiro (34), também foi atingido, mas sobreviveu ao ataque. A Delegacia de Homicídios da Capital investiga o episódio.

Esse é a segundo ataque do tipo no Rio em menos de duas semanas. No último dia 12, um turista argentino de 51 anos foi baleado ao seguir o GPS e entrar por engano no Morro dos Prazeres. O homem estava acompanhado da esposa e o filho, mas só ele foi atingido.

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