“Já pode pedir música”, diz Presidente Lula após três indicações de ‘Ainda Estou Aqui’ ao Oscar 2025

Nesta quinta-feira, dia 23 de janeiro, o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decidiu usar seu perfil nas redes sociais para comemorar as indicações do filme brasileiro ‘Ainda Estou Aqui’ ao Oscar 2025.

O longa-metragem, dirigido por Walter Salles, recebeu três indicações na principal premiação do cinema. ‘Melhor Filme’, sendo a primeira vez que uma produção brasileira disputará na categoria, ‘Melhor Filme Internacional’, e Fernanda Torres disputará a categoria de ‘Melhor Atriz’.

“A turma de “Ainda Estou Aqui” já pode pedir música. Três indicações ao Oscar: Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Atriz e, olha, MELHOR FILME. Quanto orgulho! Beijo para Fernanda Torres e Walter Salles”, escreveu Lula.

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A primeira-dama Janja também fez questão de celebrar o momento histórico. “Orgulho define! Parabéns à minha querida amiga Fernanda Torres pela indicação ao prêmio de Melhor Atriz, e à toda produção e elenco de Ainda Estou Aqui, que foi indicado a Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Filme no Oscar 2025″, escreveu.

“É o cinema brasileiro resgatando a memória do nosso povo e fazendo história no mundo inteiro!”, completou Janja.

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Globo de Ouro

No dia 5 de janeiro, Fernanda Torres ganhou o prêmio de ‘Melhor Atriz de Drama’ no Globo de Ouro 2025 também por sua atuação em ‘Ainda Estou Aqui’. A carioca foi a primeira atriz brasileira a receber o troféu.

“Meu Deus, eu não preparei nada porque já estava satisfeita. Esse foi um ano incrível para as atuações femininas. Tantas atrizes aqui que eu admiro tanto. E, claro, eu quero agradecer a você, Walter Salles, meu parceiro, meu amigo. Que história, Walter!”, disse Fernanda em seu discurso.

“E, é claro, eu quero dedicar esse prêmio à minha mãe. Vocês não têm ideia. Ela esteve aqui há 25 anos. E isso é uma prova que a arte pode durar pela vida, até durante momentos difíceis, como esta incrível Eunice Paiva, que eu fiz, passou”.

‘Ainda Estou Aqui’ é uma adaptação do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. Ele conta a história de Eunice Paiva, e de sua família, que foi destruída pela ditadura militar brasileira.

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