Em menos de um mês, São Paulo tem o dobro de mortes de 2024 inteiro

São Paulo registrou, em 2025, duas mortes por febre amarela até o momento. A Secretaria de Estado da Saúde também confirmou seis casos da doença neste mês. As infecções estão espalhadas no interior do estado, nas cidades de Socorro, Tuiuti e Joanópolis. Em 2024, São Paulo teve apenas um óbito durante todo o ano.

A pasta reforça a importância da vacinação como principal forma de prevenção, como medida essencial para prevenir casos graves e proteger a saúde. O imunizante contra a febre amarela faz parte do calendário de vacinação e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do estado.

A Saúde afirma que intensificou as ações de vigilância em saúde e vacinação nas regiões afetadas, visando ampliar a proteção da população.

Desde 2020, o Ministério da Saúde segue dois grupos de recomendação: para crianças menores de 5 anos de idade são duas doses, a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos; para crianças a partir dos 5 anos, a vacina é dose única.

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Veja nota oficial da Secretaria de Estado da Saúde:

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, neste ano, até esta quinta-feira (23), foram confirmados seis casos em humanos por febre amarela, e destes, dois óbitos. Três foram em Socorro, um em Tuiuti e um em Joanópolis, respectivamente, e o último, o local provável de infecção ainda está em investigação.

A vacina contra a febre amarela integra o calendário de vacinação e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do estado. A conscientização da população sobre a importância da imunização de rotina é uma medida essencial para prevenir casos graves e proteger a saúde.

Desde 2020, o Ministério da Saúde (MS) atualizou a recomendação de vacinação contra doença da seguinte forma:

– Para crianças menores de 5 anos de idade são duas doses, a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos;

– Para crianças a partir dos 5 anos, a vacina é dose única.

A SES ressalta que as ações de vigilância em saúde e vacinação nas regiões foram intensificadas, reforçando a importância e conscientizando sobre a imunização de rotina, não apenas em momento epidêmico, para evitar casos mais graves.

No ano passado, foram registrados dois casos humanos de febre amarela no estado de São Paulo: um autóctone e outro importado, que resultou em óbito.