
Ibovespa hoje
- Ibovespa oscila próximo dos 129,3 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,86 e juros futuros operam com altas.
- Vale (VALE3) demonstra resiliência, apesar da queda da produção no 1T25; ação cai quase 2%.
- Petrobras (PETR4) sobe mais de 1% e grandes bancos avançam, com exceção do BB (BBAS3).
- LDO de 2026 é pouco realista e indica contas públicas estranguladas, dizem analistas.
Confira as últimas dos mercados
Ações europeias fecham em baixa com ASML alertando que tarifas afetam perspectivas
Frigoríficos apresentam altas amplas: BEEF3, +5,07%; BRFS3, +1,98%; JBSS3, +2,21%; MRFG3, +2,88%
Ibovespa se segura no positivo, com mais 0,15%, aos 129.435,76 pontos
Entre os grandes bancos do varejo, apenas BBAS3 recua, com 0,58%; BBDC4 sobe 0,86% e ITUB4 ganha 0,31%
Ibovespa chega a voltar ao negativo, com baixa de 0,02%, aos 129.220,40 pontos, mas logo fica com mais 0,01%, reforçando o momento de oscilação
Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,64%, a R$ 5,853
Ibovespa desacelera alta e agora sobe 0,03%, aos 129.285,31 pontos
Ibovespa volta a fazer nova máxima, agora com alta de 0,21%, aos 129.513,87 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 1,19%, aos 1.985,42 pontos, em nova máxima do dia
Ibovespa faz nova máxima, agora com alta de 0,17%, aos 129.463,65 pontos
Nova máxima: Ibovespa agora tem mais 0,10%, aos 129.372,87 pontos
Petrobras opera com ganhos e PETR4 acelera para 1,29%; PETR3 tem mais 0,15%
Ibovespa vira para alta, com mais 0,02%, aos 129.272,08 pontos, nova máxima do dia
CEO: Petrobras também considera tranquilidade do brasileiro ao olhar ajuste de preços
A afirmação vem após o barril do petróleo Brent ter mergulhado de cerca de US$ 75 para aproximadamente US$ 65.
Ibovespa recua 0,19% e se mantém abaixo dos 129 mil pontos; agora opera aos 128.995,15 pontos
Estoques de petróleo nos EUA sobem 515 mil barris, alta abaixo do esperado
A taxa de utilização da capacidade das refinarias caiu de 86,7% para 86,3%, contrariando a projeção dos analistas de alta a 87,1%.
Petroleiras juniores avançam; BRAV3 sobe 6,21%, RECV3 avança 2,22% e PRIO3 sobe 1,57%
Futuros de gás natural recuam 1,68% na NYMEX; contratos são para maio
Dólar comercial mantém queda, com -0,53%, a R$ 5,859
Rússia e China têm “planos grandiosos” para cooperação espacial, diz Putin
De acordo com presidente russo, muitos países estão interessados em colaborar com a Rússia.
Ações de Eletrobras ampliam perdas; ELET3 cai 1,27% e ELET6 perde 1,90%
Fitch vê o menor crescimento mundial fora da pandemia desde 2009
A Fitch Ratings cortou suas previsões de crescimento global nesta quarta-feira, projetando a expansão mais fraca desde 2009, excetuando-se a pandemia da Covid-19, com o aumento das tensões comerciais globais. Em uma atualização especial de suas perspectivas econômicas globais trimestrais, a Fitch disse esperar que o crescimento mundial caia abaixo de 2% este ano. A agência de classificação de risco disse que reduziu sua previsão de crescimento mundial para 2025 em 0,4 ponto percentual e as estimativas de crescimento da China e dos EUA em 0,5 ponto percentual em comparação com seus números de março. “Espera-se que o crescimento anual dos EUA em 2025 permaneça positivo em 1,2%, mas ele desacelerará ao longo do ano para apenas 0,4% na comparação anual no quarto trimestre de 2025”, disse a Fitch em um comunicado. “A previsão é de que o crescimento da China caia para menos de 4% neste ano e no próximo, enquanto o crescimento da zona do euro permanecerá preso bem abaixo de 1%.” (Reuters)
Com Trump, Brasil vê janela para destravar acordo Mercosul-UE e prepara giro europeu
Comitiva desembarca em Lisboa na próxima semana para acelerar a tramitação do acordo enquanto a UE reavalia prioridades frente ao “tarifaço”.
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 cai 0,84% e PETR4 sobe 0,13%
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,8802 e venda a R$ 5,8808
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,8701 | 5,8707 |
1ª parcial | 5,9031 | 5,9037 |
2ª parcial | 5,8754 | 5,8760 |
3ª parcial | 5,8806 | 5,8812 |
4ª parcial | 5,8616 | 5,8622 |
China afirma que não se deixará levar pelo ‘jogo insignificante’ de tarifas dos EUA
“Isso expõe plenamente o grau irracional a que chegou a prática dos EUA de instrumentalizar e militarizar as tarifas”, afirmou porta-voz.
Rússia e China têm “planos grandiosos” para cooperação espacial, diz Putin
A Rússia e a China têm planos ambiciosos para a cooperação no espaço, disse o presidente russo, Vladimir Putin, nesta quarta-feira, conforme relatado pela agência de notícias Interfax. De acordo com Putin, muitos países estão interessados em colaborar com a Rússia, e Moscou continua comprometida com seus planos de exploração do espaço, incluindo missões à Lua e a Marte.
Principais índices em Nova York seguem com amplas perdas
- Dow Jones: -0,45%
- S&P 500: -1,16%
- Nasdaq: -2,04%
Ações da Petrobras seguem mistas: -0,75% (PETR3) e +0,32% (PETR4)
Déficit primário deve chegar a R$ 64,2 bilhões (0,51% do PIB) no ano, prevê IFI
Para 2026, a estimativa é de um cenário de possível agravamento do quadro fiscal, com déficit primário potencial de R$ 128 bilhões, ou 0,95% do PIB.
Petrobras também considera “tranquilidade” do brasileiro ao avaliar ajuste de preços, diz CEO
A Petrobras (PETR4) olha para sua participação de mercado e avalia o que é bom para a sociedade brasileira, além de variáveis como o preço do petróleo Brent e câmbio, nas decisões sobre preços de combustíveis, afirmou a presidente da companhia, Magda Chambriard, nesta quarta-feira. A afirmação vem após o barril do petróleo Brent ter mergulhado de cerca de US$75 para aproximadamente US$65, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em 2 de abril, um tarifaço que atingiu vários países, causando temores de que o movimento cause uma recessão global e reduza a demanda pela commodity. Antes da escalada tarifária, a Petrobras reduziu o preço do diesel em 4,6%, no primeiro corte de valores deste combustível desde dezembro de 2023. A executiva ressaltou que a empresa também considera a “tranquilidade da sociedade brasileira” quando analisa os preços dos combustíveis.
Dólar recua em meio à incerteza tarifária
O dólar tem leve baixa ante o real nesta quarta-feira, oscilando entre perdas e ganhos, enquanto o Ibovespa recua, à medida que os investidores continuam em busca de clareza sobre a política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que gera temores de recessão. Os mercados globais têm mostrado alívio com decisões recentes de Trump sobre as tarifas, incluindo isenções para alguns produtos eletrônicos e pausa para as tarifas “recíprocas” sobre a maioria dos países, enquanto seguem na expectativa de negociações comerciais entre os EUA e seus parceiros. Um enorme grau de incerteza, no entanto, ainda persiste, uma vez que as tensões comerciais entre Pequim e Washington seguem se intensificando, após o governo norte-americano anunciar na véspera um maior controle sobre as exportações de chips para a China. As atenções estarão voltadas mais tarde para um discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, às 14h30, no que serão seus primeiros comentários desde a pausa nas tarifas recíprocas concedida por Trump na semana passada. Na frente de dados, as vendas no varejo dos EUA aumentaram em março, uma vez que as famílias elevaram as compras de veículos automotores antes das tarifas, embora as preocupações com as perspectivas econômicas estejam afetando os gastos discricionários. (Reuters)
Ibovespa reduz queda para 0,36%, aos 128.785,78 pontos
“Tudo literalmente parou”: indústria de diamantes enfrenta crise com tarifas de Trump
Tarifas de Trump incluem uma sobretaxa de 10% sobre as importações de diamantes, além de propostas de tarifas variáveis de retaliação, dependendo do país de origem.
Dólar comercial amplia perdas, com -0,48%, a R$ 5,862
Ainda é cedo para afirmar o que vai acontecer com o dólar americano, diz economista
André Valério, economista sênior do Inter, analisa que, “desde o anúncio das tarifas recíprocas do governo americano, e subsequente retaliação da China, observou-se um movimento de estresse nos mercados financeiros, com o índice de volatilidade VIX disparando e as ações americanas recuando fortemente. Tipicamente esse cenário seria consistente com uma valorização do dólar, dando início a uma corrida por segurança, com os recursos do resto do mundo buscando a segurança do dólar”. Mas ele ressalta que não foi o que se viu. “Observou-se o dólar depreciando frente às principais moedas e os juros de 10 anos americanos subindo, um movimento típico de perda de credibilidade, que países emergentes sofrem comumente, mas que é raro para a economia americana. Isso sugere que a atual incerteza causada pela política tarifária tem tornado os investidores globais receosos com a economia americana, buscando maior liquidez e alternativas ao dólar. De fato, desde então, vimos o euro e o iene se destacarem nesse sentido”. No entanto, ainda é cedo para afirmar que esse movimento é estrutural, ele afirma. “O dólar continua sendo a moeda mais importante da economia internacional, pautando o comércio mundial e os mercados financeiros e sua força deriva do dinamismo da economia americana, do seu ambiente político-econômico estável e da ampla cooperação internacional com seus aliados. Um distanciamento dessas características diminui o apelo do dólar para o resto do mundo, portanto, se o governo Trump não fornecer a estabilidade necessária para a economia americana e, consequentemente, para a economia mundial, podemos ver o resto do mundo buscar cada vez mais alternativas e a persistência da atual tendência de desvalorização do dólar”.
LDO de 2026 é pouco realista e indica contas públicas estranguladas, dizem analistas
Analistas de Orçamento receberam com ceticismo as diretrizes para as contas públicas de 2026 anunciadas pelo governo, apontando que o projeto traz projeções pouco realistas para o atingimento da meta fiscal, além de se amparar em medidas arrecadatórias ainda não publicadas. Os economistas enfatizaram também que os números apresentados pelo governo evidenciam um estrangulamento orçamentário com potencial de paralisar a máquina pública após o atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Enviado ao Congresso Nacional na terça-feira, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026 prevê um superávit primário de R$38,2 bilhões, acima da meta de superávit de R$34,3 bilhões para o ano. O resultado, no entanto, apenas será alcançado após um ganho de R$118 bilhões em medidas arrecadatórias que ainda não foram apresentadas, além da dedução de R$55 bilhões em gastos com precatórios que não serão contabilizadas na meta após autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). A economista-chefe do Inter, Rafaela Vitoria, avaliou que o texto traz premissas otimistas de arrecadação em meio a uma tendência de desaceleração da atividade, acrescentando ser difícil aprovar medidas de ajuste fiscal diante da aproximação das eleições de 2026. (Reuters)
Vale (VALE3) demonstra resiliência, apesar da queda da produção no 1T25; ação cai
Mineradora publicou seu relatório de produção e vendas do primeiro trimestre de 2025.
Ibovespa: BRAV3 dispara mais de 7% e é a maior alta do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRAV3 | 7,14 | 18,46 |
BEEF3 | 3,33 | 7,13 |
RECV3 | 2,73 | 13,90 |
MRFG3 | 2,43 | 20,64 |
CRFB3 | 2,29 | 8,48 |
Ibovespa: AMOB3 é a maior baixa do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
AMOB3 | -4,17 | 0,23 |
RADL3 | -3,73 | 21,95 |
IRBR3 | -2,32 | 45,93 |
VIVA3 | -2,14 | 19,62 |
CMIN3 | -2,02 | 5,83 |
Presidente do Banco Mundial pede liberalização do comércio em países em desenvolvimento
O presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, pediu nesta quarta-feira aos países em desenvolvimento para reduzirem suas tarifas e liberalizarem o comércio, observando que muitos desses países têm tarifas elevadas e que a redução das taxas pode compensar o risco de medidas recíprocas. Banga disse a repórteres que a incerteza global está contribuindo para um ambiente econômico e de negócios mais cauteloso, mas afirmou que também há potencial inexplorado em uma integração regional mais profunda.
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,8806 e venda a R$ 5,8812
Ações de Petrobras voltam a operar mistas; PETR3 cai 0,60% e PETR4 sobe 0,32%
Nova mínima: Ibovespa cai 0,80%, aos 128.210,21 pontos
Com Ibov em queda, só 22 ativos sobem agora; maiores ganhos são de BRAV3 (+6,91%) e BEEF3 (+2,90%)
Preços internacionais do petróleo sobem nas duas principais referências: WTI tem mais 2,04%, a US$ 62,58; e Brent avança 1,89%, a US$ 65,92
Ações de Petrobras caem juntas; PETR3 perde 1,08% e PETR4 recua 0,29%
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,42%, aos 3.306,18 pontos
Minha Casa Minha Vida Classe Média: como nova faixa pode afetar construtoras da B3?
A nova modalidade terá juros de 10% ao ano e contará com R$ 15 bilhões de funding (financiamento) do FGTS e mais R$ 15 bilhões de recursos próprios (poupança e LCI) das instituições financeiras.
Mais uma mínima: Ibovespa cai 0,70%, aos 128.346,91 pontos
Mais uma mínima: Ibovespa recua 0,67%, aos 128.378,04 pontos
EUA: estoques de gasolina caem 1,958 milhão esta semana
Há uma semana, os estoques ficaram em menos 1,600 milhão. A produção de gasolina, que caiu 338 mil semana passada, agora sobe 466 mil. Os estoques de óleo para aquecimento subiram 19 mil, ante baixa de 20 mil semana passada.
Ibovespa renova mínima, com -0,58%, aos 128.500,44 pontos
EUA: estoques de petróleo bruto sobem 515 mil esta semana
A expectativa era por uma leitura de alta de 400 mil barris. Há uma semana, subiram 2,553 milhões. Os estoques de petróleo em Cushing caíram 654 mil, ante mais 681 mil há uma semana. As importações de petróleo bruto caíram 2,044 milhões, enquanto subiram 360 mil na semana passada.
Ações de grandes bancos operam mistos; SANB11 sobe 0,26%, BBDC4 avança 0,24%, ITUB4 cai 0,52% e BBAS3 recua 0,72%
Bradesco (BBDC4): trimestre tende a ser sazonalmente mais fraco, diz análise
A Genial Investimentos projeta que o Bradesco (BBDC4) registre um lucro líquido de R$ 5,42 bilhões no 1T25, praticamente estável em relação ao 4T24, uma alta de 0,3% trimestre a trimestre, mas com bom avanço de 28,7% ano a ano, refletindo uma base de comparação fraca no início de 2024. “O trimestre tende a ser sazonalmente mais fraco, o que limita avanços sequenciais mais significativos — estimamos um ROE de 13,4%, ainda abaixo do custo de capital da instituição”, diz. Resultados estão programados para serem divulgados em 7 de maio.
Ibovespa recua 0,39%, aos 128.736,74 pontos
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 cai 0,48% e PETR4 sobe 0,16%
Biden quebra silêncio e ataca Trump por causar “dano e destruição” aos EUA
Em primeira aparição pública desde que deixou a Casa Branca, ex-presidente critica gestão atual sobre cortes na Previdência Social e polarização política.
Ucrânia e EUA obtêm “progresso significativo” em acordo sobre minerais, diz Kiev
A Ucrânia e os Estados Unidos fizeram “progresso significativo” em suas conversas sobre um acordo de minerais e assinarão um memorando em um futuro próximo, disse a primeira vice-premiê ucraniana, Yulia Svyrydenko, nesta quarta-feira. O presidente dos EUA, Donald Trump, está buscando um acordo bilateral sobre minerais como parte de seu esforço para acabar com a guerra entre Ucrânia e Rússia. Ele também vê o acordo como uma forma de recuperar bilhões de dólares que os EUA gastaram em assistência militar à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, tem dito que seu país não reconhecerá a ajuda militar norte-americana como empréstimos. “Nossas equipes técnicas trabalharam juntas e minuciosamente no acordo, e há um progresso significativo. Nossa equipe jurídica ajustou vários itens do esboço do acordo”, disse Svyrydenko em uma publicação no X.
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,8754 e venda a R$ 5,8760
Mundo caminha para recessão e Brasil deve crescer só 2,2% em 2025, projeta ONU
UNCTAD prevê cenário desafiador para 2025 devido a impacto da guerra tarifária de Donald Trump, com crescimento abaixo do esperado no mundo e risco de estagflação no Brasil.
Ações de Vale (VALE3) renovam mínima, com -1,91%, a R$ 52,78
Bolsonaro segue sem previsão de alta da UTI, diz boletim médico
O ex-presidente Jair Bolsonaro segue sem previsão de alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois de ter passado por uma cirurgia de mais de 12 horas no último domingo para uma desobstrução intestinal, informou boletim médico do hospital DF Star nesta quarta-feira. “(Bolsonaro) encontra-se com boa evolução clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências. Mantém programação de fisioterapia motora (caminhada fora do leito) e respiratória. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, afirma o boletim.
Futuros de Bitcoin (BITFUT) sobem 0,35%, aos 494.380,00
Dólar comercial volta para queda, com -0,07%, a R$ 5,886
Petrobras: PETR3 vira para queda de 0,03% e PETR4 sobe 0,65%
Canadá: banco central decide manter taxa de juros em 2,75% ao ano, como esperado
A política monetária canadense vinha de sete reduções nas taxas, sendo a última de 0,25 pontos percentuais, para 2,75%, em 12 março de 2025.
Ibovespa recua agora 0,43%, aos 128.685,67 pontos
VIX: índice volatilidade nos EUA, conhecido como “índice do medo”, sobe 2,32%, aos 30,82 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 6,78%, aos 18,43 pontos
Envelhecimento saudável pode elevar PIB mundial, diz FMI
Vice-premiê da China incentiva empresas a explorarem diversos mercados
O vice-premiê da China, He Lifeng, incentivou as empresas a “explorarem ativamente mercados diversificados”, informou a agência de notícias estatal Xinhua nesta quarta-feira. He Lifeng, que está na província de Guangdong, no sul da China, para a Feira de Cantão, fez um apelo aos compradores estrangeiros e disse que a China sempre foi um “parceiro comercial confiável”, segundo a reportagem. (Reuters)
Principais índices em Nova York abrem dia com baixas
Investidores em Wall Street tentam lidar com as crescentes tensões comerciais globais. Um documento da Nvidia afirma que o governo dos EUA exigiu uma licença para enviar chips dos EUA para a China. “Fundamentalmente, continua o jogo de quem pisca primeiro entre a China e os EUA, e outros países estão tentando descobrir como lidar com isso. E, fundamentalmente, o mesmo jogo entre o governo e o Federal Reserve continua”, disse à CNBC o assessor econômico chefe da Allianz, Mohamed El-Erian. “Portanto, recebam bem a calmaria atual, mas não vamos nos acostumar com ela, porque suspeito que haja volatilidade pela frente”.
- Dow Jones: -0,27%
- S&P 500: -0,95%
- Nasdaq: -1,82%
Ações de Petrobras reduzem ganhos; PETR3 sobe 0,54% e PETR4 ganha 0,65%
MRV&Co (MRVE3) prevê reduzir estoque pago de terrenos em R$ 1,4 bi até 2029, diz executivo
A MRV&Co espera reduzir seu estoque pago de terrenos para R$1 bilhão até o final de 2029, ante os R$2,4 bilhões registrados no quarto trimestre do ano passado, afirmou o diretor-executivo de Desenvolvimento Imobiliário da companhia, Rafael Albuquerque, nesta quarta-feira. No final do ano passado, a redução no estoque foi de R$230 milhões em comparação com o primeiro trimestre de 2024 disse o executivo no evento anual MRV Day, realizado este ano em São Paulo.
Corte a chip da Nvidia é mais um passo de Trump para isolar China, diz analista da XP
Empresa de IA contabiliza enorme prejuízo com a medida e Raphael Figueredo vê de forma clara comprometimento da economia com as tarifas.
Ibovespa começa dia em queda com exterior e preocupações sobre tarifas
O Ibovespa começa o dia em queda, aos 128,5 mil pontos, com investidores demonstrando maior aversão ao risco, diante dos sinais de que tarifas americanas já causam estragos nas grandes empresas e de que a guerra comercial se estenderá para além dos impostos de importação – Donald Trump, por exemplo, proibiu a Nvidia de vender seus chips H20 à China e a empresa alertou que isso pode acarretarbaixas contábeis de até US$ 5,5 bilhões. Caem as açõesd e Vale (VALE3), grandes bancos e varejistas, enquanto Petrobras (PETR4) avança com os barris de petróleo. O dólar sobe a R$ 5,91 e os juros futuros (DIs) operam mistos. Os agentes financeiros também seguem de olho nos planos tarifários de Trump, uma vez que o presidente dos EUA tem prometido apresentar novas taxas para chips semicondutores e produtos farmacêuticos, além de sinalizar um possível alívio para as tarifas já implementadas sobre automóveis e autopeças. As atenções estarão voltadas mais tarde para o chair do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que discursará no Economic Club of Chicago às 14h30, no que serão seus primeiros comentários desde que Trump anunciou uma pausa de 90 dias para a maior parte de suas tarifas “recíprocas”. Na frente de dados externa, os mercados analisavam dados de crescimento da China, que superaram as expectativas no primeiro trimestre do ano, além de números para a inflação da zona do euro. Na cena doméstica, o mercado acompanhará a repercussão sobre uma assembleia de acionistas da Petrobras (PETR4), em que a aprovação de conselheiros deve ser o principal assunto. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro cai 0,21%, S&P500 tem desvalorização de 0,90% e o Nasdaq Futuro perde 1,63%. (Felipe Alves)
Casas Bahia (BHIA3) vira para alta, com 2,13%, a R$ 6,24
Santander (SANB11) volta a virar para alta, com mais 0,07%, a R$ 26,95
Varejistas caem nesta abertura: AMER3, -1,17%; AZZA3, -0,89%; BHIA3, -0,49%; CEAB3, -0,88%; LREN3, -0,70%; MGLU3, -0,29%
EUA: utilização da capacidade instalada em março recua para 77,8%, de 78,2% em fevereiro
EUA: produção industrial em março recua 0,3%, baixa mais forte do que a expectativa de queda de 0,2%
Em fevereiro, na relação com janeiro, houve alta de 0,7%.
Supermercadistas começam dia com quedas, com exceção de CRFB3, que sobe 0,72%; PCAR3 desce 1,36%
Ibovespa tem nova mínima, com menos 0,53%, aos 128.564,75 pontos
Nova mínima: Ibovespa agora recua 0,49%, aos 128.609,18 pontos
Siderúrgicas caem nesta abertura de pregão: CSNA3, -1,39%; GGBR4, -0,87%; GOAU4, -0,48%; USIM5, -0,92%
Frigoríficos abrem dia com ganhos: BEEF3, +1,30%; BRFS3, +0,82%; JBSS3, +0,02%; MRFG3, +0,50%
Ibovespa renova mínima do dia, com menos 0,36%, aos 128.780,79 pontos
B3 (B3SA3) inicia pregão com baixa de 1,22%, a R$ 12,11
Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,34%, aos 128.802,00 pontos
Petro juniores começa sessão com ganhos: PRIO3, +0,58%; RECV3, +0,44%; BRAV3, +3,13%
Ações da Eletrobras começam a quarta-feira com quedas de 0,14% (ELET3) e 0,42% (ELET6)
Hapvida (HAPV3) inicia dia com menos 0,90%, a R$ 2,19
Embraer (EMBR3) começa pregão com baixa de 0,73%, a R$ 64,37
Grandes bancos oscilam nesta abertura: BBAS3, +0,04%, BBDC4, +0,08%; ITUB4, -0,21%; SANB11, +0,11%
Petrobras começa o dia com ganhos de 0,87% (PETR3) e 1,00% (PETR4)
Vale (VALE3) inicia sessão com baixa de 0,82%, a R$ 53,37, refletindo os dados de produção do 1T25 divulgados ontem
Aéreas começam dia com baixas: AZUL4, -0,96%; GOLL4, -0,72%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,9031 e venda a R$ 5,9037
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,02%, aos 129.224,79 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 1.962,39 pontos
Dólar comercial renova máxima, com +0,23%, a R$ 5,903
Itaú revisa para baixo projeção para inflação e vê viés de baixa para PIB em 2025
O Itaú revisou para baixo sua estimativa para a inflação neste ano e vê viés de baixa para o crescimento econômico, em meio às elevadas incertezas no cenário global com a guerra comercial dos Estados Unidos. O banco projeta agora inflação de 5,5% este ano, de 5,7% antes, em revisão que incorpora a expectativa de corte nos preços da gasolina nas refinarias e os efeitos da queda de preços de commodities metálicas sobre a inflação de bens industriais. “Os riscos permanecem assimétricos, com viés de baixa — reflexo de uma possível nova queda nos preços do petróleo e de commodities metálicas se a desaceleração global for mais intensa — enquanto os riscos de alta estão concentrados nos preços domésticos de commodities agrícolas, diante do aumento das exportações resultante da guerra comercial entre Estados Unidos e China”, explicou o Itaú em análise divulgada nesta quarta-feira. Para 2026, a projeção para a alta do IPCA também foi reduzida, a 4,4% de 4,5%, refletindo uma inércia inflacionária mais baixa. Em relação à economia, o banco manteve a estimativa de crescimento do PIB em 2025 em 2,2%, mas com viés de baixa. Para 2026 foi mantida a projeção em 1,5%, com riscos considerados equilibrados. (Reuters)
Brasil: banco mantém projeção de fim de ciclo para a política monetária em 15,25% ao ano para a reunião de junho
Para o Itaú BBA, esse é um nível que deve ser mantido até o final do ano. “Prevemos dois aumentos de 50 pontos-base nas próximas duas reuniões, embora tenhamos menos convicção sobre o segundo aumento, pois sua implementação dependerá da evolução do cenário internacional e de seu impacto na taxa de câmbio e nos preços das commodities“, afirma.
Brasil: banco reduz projeção para o IPCA em 2025, de 5,7% para 5,5%, e em 2026, de 4,5% para 4,4%
O Itaú BBA incorporou a redução esperada nos preços da gasolina nas refinarias e o impacto da queda nos preços das commodities metálicas sobre a inflação de bens industriais. “Os riscos permanecem assimétricos, com um viés de baixa. Por outro lado, os riscos de alta estão concentrados nos preços das commodities agrícolas domésticas, devido ao aumento das exportações resultante da guerra comercial entre os EUA e a China, com a inflação de serviços ainda sob pressão”.
Dólar comercial vira para alta de 0,10%, a R$ 5,896
Ibovespa futuro renova mínima, com -0,53%, aos 130.960 pontos
Brasil: banco mantém projeção de crescimento do PIB em 2,2% para 2025
“Embora acreditemos que a desaceleração global e a queda nos preços das commodities terão um impacto negativo na atividade, isso deverá ser compensado pela expansão de novos empréstimos consignados privados”, diz o Itaú BBA. “A projeção do PIB para este ano permanece inalterada, embora observemos um viés de baixa devido ao alto risco de uma desaceleração econômica global mais pronunciada”. Para 2026, a projeção de crescimento do PIB segue em 1,5%, “com riscos relativamente equilibrados”.
Dólar comercial reduz queda para -0,07%, a R$ 5,886
Ibovespa futuro recua 0,38%, aos 131.155 pontos
EUA: núcleo de vendas no varejo em março sobe 0,5%, acima da expectativa de mais 0,4%
Em fevereiro, a alta foi de 0,7% (revisada de mais 0,3%).
EUA: vendas no varejo em março sobem 1,4%, acima da expectativa de mais 1,3%
Em fevereiro, a alta foi de 0,2%. Na base anual, as vendas no varejo subiram 4,60%, acima dos 3,11% do mês anterior.
Banco mantém projeção de R$ 5,75 por dólar ao final de 2025 e 2026
O Itaú BBA diz que “o Real respondeu principalmente ao ambiente internacional, apresentando alta volatilidade em reação às mudanças na aversão ao risco global”. A projeção é pela “significativa incerteza em torno das perspectivas globais”.
Opep+ apresenta novo plano para compensar a superprodução de alguns países-membros
Iraque, Casaquistão, Rússia, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Arábia Saudita e Omã apresentaram cronogramas atualizados descrevendo como planejam compensar a produção.
China: banco revisa projeção de crescimento do PIB de 4,5% para 4,2%, citando “aumento significativo das tarifas”
Isso mesmo assumindo alguma negociação com os EUA. “A postura do governo continua reativa, e os estímulos só devem ser anunciados após uma clara desaceleração da atividade”, diz o Itaú BBA.
Rio Tinto tem menor embarque de minério para 1T desde 2019, suaviza previsões
Companhia alertou que mais eventos climáticos podem levar a empresa a não atingir sua previsão para 2025.
Europa: banco mantém projeções para o crescimento do PIB, com 0,8% em 2025 e 1,5% em 2026.
“Estímulos fiscais e monetários podem compensar choques tarifários”, diz o Itaú BBA. “Esperamos que o euro se valorize (1,10 contra 1,08 anteriormente) em meio a preocupações crescentes com a economia dos EUA”.
EUA: banco projeta crescimento do PIB menor em 2025, com 1,2%, e em 2026, com 1,0%
Antes, o Itaú BBA projetava alta de 2,0% nos dois anos. O banco cita as tarifas como “choque negativo para o cenário global”.
Parlamento da Ucrânia prorroga lei marcial até agosto
O Parlamento da Ucrânia prorrogou a lei marcial até agosto, disseram os parlamentares, atrasando o momento das novas eleições pelas quais os Estados Unidos e a Rússia têm pressionado. Enquanto a guerra com a Rússia continua, uma maioria esmagadora de 357 deputados apoiou nesta quarta-feira a prorrogação. Ela permite que o país continue a mobilizar tropas e suspende o ciclo eleitoral. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, enfrentou pressão para realizar eleições por parte do presidente dos EUA, Donald Trump, que o chamou de ditador — crítica que levou os ucranianos a se unirem em torno de Zelenskiy e aumentou seus índices de aprovação. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, questionou repetidamente a legitimidade de Zelenskiy após o término de seu mandato em 2024. Mas, de acordo com a legislação ucraniana, as eleições são impossíveis durante a lei marcial. (Reuters)
Bancos globais reduzem previsões de crescimento da China em meio à guerra comercial
Bancos globais estão reduzindo suas projeções para o crescimento econômico da China neste ano, uma vez que as tarifas agressivas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, devem afetar a segunda maior economia do mundo. Alguns dos bancos haviam melhorado suas previsões para a China há apenas um mês, incentivados por sinais de melhora na economia nos dois primeiros meses do ano. As tensões comerciais entre China e EUA têm se intensificado desde que Trump anunciou tarifas recíprocas em 2 de abril, o que levou a taxas retaliatórias sobre os produtos de ambos os países. Em 11 de abril, a China estava praticamente sob um embargo comercial dos EUA, já que as tarifas norte-americanas sobre o país subiram para 145%. Prevê-se que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China atinja 4,5% em 2025, ante a expansão de 5,0% do ano passado, de acordo com uma pesquisa da Reuters, ficando aquém da meta oficial de cerca de 5,0%. (Reuters)
Índice EWZ sobe 0,04% na pré-abertura dos EUA
Ibovespa futuro renova mínima, com -0,35%, aos 131.195 pontos
Agência do Paraná aprova tarifa de R$6,83 para Sanepar (SAPR4)
A Sanepar informou na noite de terça-feira que a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) definiu em R$6,83 por metro cúbico a tarifa básica média da terceira revisão tarifária periódica da companhia de água e saneamento. O ciclo tarifário vai de 2025 a 2028 e o valor vale para água tratada fornecida e esgoto coletado e tratado. O valor representa um aumento de 3,7753% em relação à tarifa atual, informou a companhia.
Preços dos combustíveis no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 281 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 16 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +5%, ou +R$ 0,16 (ontem: +5% ou +R$ 0,16)
- Gasolina A (média nacional): +4%, ou +R$ 0,11 (ontem: +4% ou +R$ 0,13)
DIs: juros futuros abrem dia com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,715 | -0,010 |
DI1F27 | 14,215 | -0,010 |
DI1F28 | 14,015 | -0,010 |
DI1F29 | 14,100 | -0,010 |
DI1F31 | 14,370 | -0,010 |
DI1F32 | 14,430 | -0,020 |
DI1F33 | 14,440 | -0,020 |
DI1F35 | 14,410 | -0,030 |
Dólar comercial abre em queda de 0,37%, cotado a R$ 5,869 na compra e na venda
Smartfit entra na 2ª prévia do próximo Ibovespa
As ações da rede de academias Smartfit (SMFT3) entraram na segunda prévia para o Ibovespa que irá vigorar no período de 5 de maio a 31 de agosto deste ano, conforme divulgados pela B3 (B3SA3) nesta quarta-feira. A nova preliminar também confirmou a inclusão dos papéis da construtora Direcional (DIRR3) e a saída das ações da empresa de tecnologia LWSA (LWSA3) e do grupo de concessionárias Automob (AMOB3), registras na primeira prévia. Com as mudanças, o Ibovespa continuará com 87 ativos de 84 empresas, se a composição for mantida na próxima avaliação. A terceira e última prévia do Ibovespa – principal referência do mercado acionário brasileiro, que reunindo os ativos com maior volume negociado no pregão B3 – será divulgada no próximo dia 30.
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 0,53%, aos 495.120,00
Ibovespa futuro vira para queda, com -0,16%, aos 131.450 pontos
Minidólar com vencimento em maio (WDOK25) começa o dia com baixa de 0,12%, cotado a 5.883,50
ROLOU! Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com baixa de 0,05%, aos 131.615 pontos
Hoje, vencem os contratos de abril (WINJ25). Neste último dia, o ativo abriu com baixa de 0,24%, aos 128.975 pontos.
Dólar futuro abre em queda de 0,21%, cotado aos 5.877,50 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,03%, cotado aos 131.700 pontos
Fed pode estar próximo de momento crítico em meio à incerteza tarifária
As autoridades do Federal Reserve, ao concordarem que as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desestabilizaram seu senso de direção da economia, podem estar próximas de enfrentar um intenso debate interno sobre a resposta correta da política monetária, incluindo o equilíbrio de conflitos entre suas metas de inflação e de emprego. Nas semanas desde que Trump anunciou e depois suspendeu um conjunto rígido de taxas de importação, os membros do Fed, incluindo o chair Jerome Powell, reconheceram que podem ser forçados a escolher entre garantir que a inflação permaneça controlada, uma vez que as tarifas podem elevar os preços, ou se concentrar no apoio ao emprego, com o crescimento enfraquecendo diante da incerteza generalizada das famílias e das empresas. Essa discussão pode demorar semanas ou meses para chegar, permitindo que o Fed, por enquanto, continue com a taxa de juros onde está até que fique claro qual será a decisão final de Trump e o impacto que ela terá sobre os empregos, os preços e as perspectivas. Os próximos dados devem produzir leituras fracas sobre a inflação, resultado de tendências sobre moradia e serviços que começaram a tomar forma no final do ano passado, enquanto outras evidências apontam para um aumento nas compras, à medida que os consumidores compram carros, computadores e outros produtos importados antes que as tarifas entrem em vigor, apoiando o crescimento e os empregos por enquanto. (Reuters)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Crescimento econômico global pode desacelerar para 2,3% por tensões comerciais, diz a agência de comércio da ONU
O crescimento econômico global pode desacelerar para 2,3% uma vez que as tensões comerciais e a incerteza impulsionam uma tendência de recessão, disse a agência de Comércio e Desenvolvimento da ONU (UNCTAD) nesta quarta-feira. “O crescimento global deve desacelerar para 2,3% em 2025, colocando a economia mundial em um caminho de recessão”, disse a UNCTAD, citando um relatório que publicou sobre as perspectivas de comércio e desenvolvimento para este ano. A economia global cresceu 2,8% em 2024, segundo o relatório. “Essa é uma desaceleração significativa em comparação com as taxas médias de crescimento anual registradas no período pré-pandemia, que por sua vez foi um período de crescimento moderado em todo o mundo”, disse o relatório. As incertezas comerciais abalaram os mercados financeiros este mês depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas abrangentes sobre muitos países em 2 de abril. Trump inesperadamente suspendeu as tarifas mais altas sobre uma dúzia de economias dias depois, mas impôs taxas ainda mais rígidas de 145% sobre a China. (Reuters)
Powell apresentará nova visão sobre economia dos EUA enquanto tarifas provocam incerteza
Com a política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, injetando incerteza nas perspectivas econômicas, o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, discursará nesta quarta-feira pela segunda vez em menos de duas semanas, quando apresentará sua opinião sobre o que está reservado para os norte-americanos em termos de inflação e emprego, e o que o banco central poderá fazer caso eles se desviem do curso. Powell falou pela última vez em 4 de abril, no que se provou ser um período intermediário – dois dias após o anúncio de Trump de uma tarifa de 10% sobre a maioria das importações dos EUA e pesadas taxas adicionais sobre produtos de dezenas de parceiros comerciais, e cinco dias antes de Trump suspender abruptamente as taxas “recíprocas”, com exceção da China, por 90 dias. Naquele momento fugaz, Powell já havia avaliado que as tarifas provavelmente significariam uma combinação desafiadora de inflação mais alta e crescimento mais lento, potencialmente forçando o Fed a escolher contra o que lutar. Ainda assim, ele expressou essencialmente uma abordagem de esperar para ver, dizendo que “é muito cedo para dizer qual será o caminho apropriado para a política monetária”.
Nvidia e ASML reacendem preocupações do mercado com techs e abalam bolsas mundiais
A Nvidia assumirá encargos de US$ 5,5 bi após o governo dos EUA exigir licenças para as exportações à China; ASML divulgou encomendas trimestrais piores do que o esperado.
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 7 de maio está em 83%
07/05 | 18/06 | |
4,50%-4,25% | 83,2% | 25,5% |
4,25%-4,00% | 16,8% | 62,9% |
4,00%-3,75% | – | 11,6% |
Talvez queiramos que os países escolham entre EUA e China, diz Trump
Segundo ele, a suspensão das tarifas recíprocas por 90 dias foi devido a uma fase de transição e à necessidade de manter a flexibilidade no processo de negociação.
Não se fala em alteração de meta de primário, diz secretária do Tesouro
Ela assegurou ainda que as metas de resultado primário estabelecidas no PLDO de 2026 refletem uma trajetória compatível com o compromisso de estabilização e redução da dívida pública.
Trump impõe nova regra a chips da Nvidia, ações caem forte e derrubam Nasdaq
Nova exigência de licença para venda de chips à China causa impacto estimado em US$ 5,5 bilhões, diz empresa; notícia contamina setor de tecnologia no pré-market.
Crescimento do PIB da China na 1º trimestre supera expectativas, mas choque tarifário dos EUA paira no ar
O crescimento econômico da China no primeiro trimestre superou as expectativas, sustentado por um consumo sólido e pela produção industrial, mas analistas temem que o ímpeto possa diminuir drasticamente uma vez que as tarifas dos Estados Unidos representam o maior risco para a potência asiática em décadas. O presidente dos EUA, Donald Trump, aumentou as tarifas sobre os produtos chineses para níveis altíssimos, levando Pequim a aplicar tarifas retaliatórias sobre as importações dos EUA, o que elevou os riscos para as duas maiores economias do mundo e abalou os mercados financeiros. Dados divulgados nesta quarta-feira mostraram que o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 5,4% no trimestre de janeiro a março em relação ao mesmo período do ano anterior, a mesma taxa do quarto trimestre, mas superou as expectativas dos analistas em uma pesquisa da Reuters de um aumento de 5,1%. No entanto, a força do crescimento deve arrefecer acentuadamente nos próximos trimestres, uma vez que o choque tarifário de Washington atinge o motor crucial das exportações, aumentando a pressão sobre os líderes chineses para que implementem mais medidas de apoio para manter a segunda maior economia do mundo em equilíbrio. (Reuters)
Japão dá início a negociações sobre tarifas de Trump em Washington
O Japão deve iniciar as negociações tarifárias com os Estados Unidos em Washington nesta quarta-feira, um dos primeiros países a testar a disposição do presidente norte-americano, Donald Trump, de ceder em relação às tarifas comerciais abrangentes que agitaram os mercados e alimentaram os temores de recessão. O principal negociador comercial de Tóquio, Ryosei Akazawa, se reunirá com o secretário do Tesouro de Trump, Scott Bessent, e com o representante comercial Jamieson Greer para discussões que também poderão abordar projetos de energia e a espinhosa questão das taxas de câmbio. Em publicação em sua rede social Truth, Trump disse que também participará da reunião. Embora Bessent tenha dito que há uma “vantagem de ser o primeiro a se mover”, já que mais de 75 países solicitaram conversações, o primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, disse que o aliado próximo dos EUA não se apressará em chegar a um acordo e não planeja fazer grandes concessões. (Reuters)
Barris de petróleo sobem e minério de ferro recua
Os preços do petróleo começaram o dia no vermelho, mas viraram para altas, com as mudanças nas políticas comerciais dos EUA alimentando a incerteza enquanto os mercados avaliavam o impacto potencial da guerra comercial entre EUA e China no crescimento econômico e na demanda por energia. As cotações do minério de ferro na China caíram com dados otimistas da China levantando dúvidas sobre perspectivas de mais estímulo.
- Petróleo WTI, +0,73%, a US$ 61,78 o barril
- Petróleo Brent, +0,76%, a US$ 65,17 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,14%, a 708 iuanes (US$ 96,35)
Mercados da Europa caem juntos em meio a incertezas sobre tarifas
Mercados europeus recuam em meio à persistente incerteza sobre as tarifas comerciais dos EUA, que continua a pressionar o sentimento dos investidores. A ação da ASML recua 5,5% após frustrar expectativas de reservas líquidas e sinalizar incertezas sobre o comércio com os EUA. Os dados de inflação do Reino Unido para março chegaram a 2,6%, de acordo com números publicados pelo Escritório de Estatísticas Nacionais na quarta-feira, abaixo da previsão de 2,7% em uma pesquisa da Reuters.
- STOXX 600: -0,73%
- DAX (Alemanha): -0,53%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,27%
- CAC 40 (França): -0,49%
- FTSE MIB (Itália): -0,62%
Bolsas da Ásia fecham dia em queda com preocupações tarifárias
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com baixa em sua maioria, enquanto as preocupações com tarifas continuaram a pesar no sentimento dos investidores. Por outro lado, o índice de Shanghai, da China, fechou em alta, após a economia chinesa ter crescido 5,4%, acima do esperado, no primeiro trimestre, mesmo com as ameaças tarifárias dos EUA levando os principais bancos de investimento a reduzir a perspectiva de crescimento anual do país. Economistas da Reuters esperavam uma expansão de 5,1% na comparação anual. A China ordenou a suspensão das entregas de jatos Boeing por parte de suas companhias aéreas, em meio à escalada da guerra tarifária com os EUA, segundo a Bloomberg.
- Shanghai SE (China), +0,26%
- Nikkei (Japão): -1,01%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,13%
- Kospi (Coreia do Sul): -1,21%
- ASX 200 (Austrália): -0,04%
EUA: índices futuros recuam em dia de discurso de Jerome Powell
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quarta-feira (16), com investidores aguardando a divulgação do relatório de vendas no varejo e em um discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no final do dia. Economistas ouvidos pela Reuters projetam alta de 1,2% em março, em um cenário marcado pela preocupação dos consumidores com a inflação e a economia. Os investidores também estarão atentos aos dados de produção industrial. Na temporada de balanços, estão previstos os resultados trimestrais de Travelers, US Bancorp, Abbott Laboratories, ASML e Citizens Financial.
- Dow Jones Futuro: -0,11%
- S&P 500 Futuro: -0,73%
- Nasdaq Futuro: -1,42%
Abertura de mercados
Investidores demonstram maior aversão ao risco em mercados acionários nesta quarta-feira, depois que o governo dos Estados Unidos anunciou a exigência de licenças para exportações à China de um dos mais populares chips da Nvidia, enquanto aguardam novidades sobre as tarifas do presidente Donald Trump. A Nvidia informou na terça que assumirá encargos de US$5,5 bilhões após o governo norte-americano exigir licenças para as exportações à China de seu chip de inteligência artificial H20, à medida que as autoridades buscam impedir que os chips mais avançados sejam vendidos para o país asiático. As atenções estarão voltadas mais tarde para o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, que discursará no Economic Club of Chicago às 14h30, no que serão seus primeiros comentários desde que Trump anunciou uma pausa de 90 dias para a maior parte de suas tarifas “recíprocas”. Na frente de dados externa, os mercados analisavam dados de crescimento da China, que superaram as expectativas no primeiro trimestre do ano, além de números para a inflação da zona do euro. Na cena doméstica, o mercado acompanhará a repercussão sobre uma assembleia de acionistas da Petrobras PETR4.SA, em que a aprovação de conselheiros deve ser o principal assunto. Também estarão no radar comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que participará ao vivo do Programa Sem Censura, às 16h. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará de cerimônia do Dia do Exército e de Comemoração do Jubileu de 80 anos das vitórias da Força Expedicionária Brasileira na Itália, às 10h.
Principais índices em Nova York terminaram ontem com baixas
Investidores em Wall Street se equilibraram entra a incerteza na questão tarifária e os resultados do 1T25 que até aqui têm apresentado bons números, especialmente nos grandes bancos. “O pior cenário está fora de cogitação”, entendeu Larry Tentarelli, fundador do Blue Chip Daily Trend Report, em fala à CNBC. Mas “o problema é que podemos ver uma manchete a qualquer momento e o mercado cair 3%”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,39 | 40.368,72 |
S&P 500 | -0,17 | 5.396,63 |
Nasdaq | -0,05 | 16.823,17 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,725 | 0,030 |
DI1F27 | 14,225 | 0,060 |
DI1F28 | 14,025 | 0,075 |
DI1F29 | 14,110 | 0,085 |
DI1F31 | 14,380 | 0,070 |
DI1F32 | 14,450 | 0,070 |
DI1F33 | 14,460 | 0,050 |
DI1F34 | 14,440 | 0,040 |
DI1F35 | 14,440 | 0,050 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,67%
O dólar voltou a subir diante do real, após duas quedas seguidas. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,50%, aos 100,14 pontos.
- Venda: R$ 5,891
- Compra: R$ 5,890
- Mínima: R$ 5,833
- Máxima: R$ 5,904
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | -7,72 | 3,11 |
PCAR3 | -6,82 | 3,69 |
SMTO3 | -6,23 | 18,81 |
BRKM5 | -4,73 | 9,86 |
CSNA3 | -3,46 | 8,65 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
POMO4 | 7,04 | 6,39 |
RADL3 | 6,34 | 22,80 |
CCRO3 | 4,36 | 12,46 |
EMBR3 | 3,06 | 64,65 |
COGN3 | 2,62 | 2,35 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 72.436 | -2,30 |
ITUB4 | 43.542 | 1,27 |
VALE3 | 35.804 | -1,01 |
PRIO3 | 34.449 | -2,34 |
BBAS3 | 31.222 | -1,07 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,16%, aos 129.245,39 pontos
- Máxima: 129.927,08
- Mínima: 128.951,12
- Diferença para a abertura: -208,52 pontos
- Volume: R$ 20,70 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (14): +1,39%
- Terça-feira (15): -0,16%
- Semana: +1,22%
- Abril: -0,78%
- 2T25: -0,78%
- 2025: +7,45%
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